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Entradas em March 2019

entry Mar 31 2019, 08:49 PM
Caoa negocia com a Ford a fábrica de São Bernardo

* por Forbes
com Reuters

A montadora brasileira Caoa assinou um acordo de confidencialidade para negociar uma potencial compra da fábrica da Ford Motor Co em São Bernardo do Campo, em São Paulo, de acordo com uma fonte familiarizada com a questão. Em fevereiro, a Ford anunciou que iria fechar a fábrica, a mais antiga de sua propriedade no país, em meio a um plano de reestruturação global ao custo de 3 mil empregos. O anúncio provocou uma campanha liderada pelo governador de São Paulo, João Doria, para encontrar um comprador para o local. O interesse da Caoa pela fábrica existe pelo menos desde o mês passado, mas havia até três outras empresas interessadas na compra.

A Ford se recusou a comentar sobre o acordo de confidencialidade. A Caoa não respondeu imediatamente a pedidos de comentários. As negociações não são finais, mas são um sinal de que as duas empresas estão mais próximas de chegar a um acordo, disse a fonte.

A Caoa, que começou como uma cadeia de concessionárias, expandiu-se para a fabricação nos últimos anos, mais recentemente comprando metade de uma fábrica originalmente desenvolvida pela chinesa Chery. A Caoa já é a maior distribuidora da Ford no país.

entry Mar 30 2019, 08:00 PM
China e EUA concluem rodada de negociações comerciais

* por AFP | Washington

Representantes da China e dos Estados Unidos concluíram nesta sexta-feira (29) uma nova rodada de negociações comerciais em Pequim para superar a amarga disputa entre os dois gigantes que mantém a economia global em suspense.

"O representante comercial dos EUA, Robert Lighthtizer, e eu concluímos negociações comerciais construtivas em Pequim. Espero receber o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, para continuar com essas importantes discussões em Washington na semana que vem", escreveu o secretário Tesouro americano, Steven Mnuchin, no Twitter.

Horas mais tarde, o conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, afirmou que os representantes de Washington e Pequim tinham conquistado "grandes avanços" nesta última rodada de negociações.

Os dois gigantes procuram superar as diferenças. A principal queixa americana é a de que a China usa práticas comerciais desleais, como enormes subsídios a suas empresas e a transferência forçada de tecnologia estrangeira.

Em Washington, o presidente Donald Trump mencionou várias vezes a proximidade de um acordo, mas os negociadores minimizaram a possibilidade de um entendimento iminente.

"As duas partes continuam avançando durante as discussões sinceras e construtivas sobre as negociações e os próximos passos importantes", afirmou a Casa Branca em nota nesta sexta.

Liu será o chefe da delegação chinesa na nova rodada de negociações, que começará em 3 de abril em Washington.

Tarifas ainda ativas
Na quinta, Kudlow disse a repórteres que as negociações podem ser prorrogadas por semanas ou meses, se necessário.

Por sua vez, o Ministério do Comércio da China expressou em nota que há muito trabalho a ser feito antes de um acordo.

Os Estados Unidos e a China impuseram tarifas de US $ 360 bilhões, embora os dois países tenham concordado em uma trégua em dezembro para dar aos negociadores uma oportunidade.

No entanto, Trump sugeriu na semana passada que algumas dessas tarifas poderiam permanecer mesmo no caso de um acordo, para garantir que a China cumprisse sua parte.

"Temos que ver o que acontece e vamos desistir de nossa vantagem", disse Kudlow.

"Isso não significa necessariamente que todas as tarifas serão mantidas, mas algumas delas serão", disse o funcionário à Bloomberg.

A insistência dos Estados Unidos em manter a primeira parte de tarifas de 25% sobre 50 bilhões de dólares em importações chinesas pode ser um empecilho ao acordo.

É difícil prever se a China aceitará um acordo que deixe parte das tarifas ativas, disse o economista Cui Fan, da Universidade de Negócios e Economia de Pequim.

Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, concordaram em dezembro com uma trégua e pediram "um acordo que seja alcançado o quanto antes, na direção de uma suspensão mútua de tarifas punitivas aplicadas por ambos os lados", disse Cui.

A China, no entanto, tomou medidas sobre as críticas americanas.

No início de março, o Parlamento chinês repentinamente aprovou uma lei que protege as empresas estrangeiras da necessidade de transferir tecnologia, uma das principais queixas dos Estados Unidos.

Além disso, a China aumentou suas compras de produtos agrícolas americanas, especialmente soja.

Espera-se que grandes compras de produtos dos EUA façam parte do acordo que está sendo negociado para reduzir o gigantesco déficit comercial dos Estados Unidos com a China, que chegou a 419,2 bilhões de dólares no ano passado.

entry Mar 29 2019, 08:40 PM
Lyft desafia Uber com imagem de “bom moço”

* por Forbes
com Reuters

A Lyft tem desafiado sua maior rival Uber durante anos ao cultivar uma imagem de cuidado com seus motoristas, pilotos e com o meio ambiente. Ao estrear no mercado de ações hoje (29), a empresa espera convencer os investidores de que a imagem de “bom moço” será recompensada.

“Nos primeiros dias, as pessoas entenderam mal: ‘Ah, vocês são os caras legais. Vocês vão ser esmagados por um rival mais competitivo’”, disse o presidente e cofundador da Lyft, John Zimmer, à Reuters. “Nós respondemos: ‘Não, somos muito competitivos, mas tratamos bem nossos funcionários, tratamos bem nossos motoristas, tratamos as comunidades locais com as quais trabalhamos com respeito, o que também é muito bom para os negócios’.”

A Lyft superou as expectativas do mercado com sua oferta pública inicial (IPO) ontem (28), levantando US$ 2,34 bilhões e obtendo uma avaliação de US$ 24 bilhões.

Alguns dos ganhos da Lyft são devidos aos problemas do Uber. Esta última ainda está se recuperando de uma série de escândalos em 2017, incluindo alegações de assédio sexual feitas por funcionárias do sexo feminino, a demissão forçada de seu presidente-executivo, a saída de outros executivos sêniores e o uso de software ilícito para enganar reguladores.

A campanha #DeleteUber surgiu nas redes sociais. A publicidade negativa ajudou a Lyft a atrair novos motoristas e clientes sem gastar muito em marketing.

O serviço de transporte por aplicativo, que opera nos Estados Unidos e em algumas cidades canadenses, também impulsionou sua participação de mercado, adicionando mais de 100 novas cidades desde 2017. A empresa tinha como alvo millennials socialmente conscientes que estão preocupados em prejudicar o meio ambiente ao possuir um carro.

“Nós apenas arranhamos a superfície para ajudar a mudar o mundo de um modelo de propriedade de carro para um modelo de transporte como serviço”, disse Logan Green, presidente-executivo da Lyft, que também é cofundador da empresa.

A marca da Lyft como uma alternativa mais cuidadosa ao Uber data do seu lançamento em 2012. Ela pegou emprestadas as estratégias de marketing da Southwest Airlines e da Starbucks, na esperança de se mostrar simpática e centrada no cliente.

entry Mar 28 2019, 09:00 PM
Carrefour Brasil expande parceria com Rappi

* por Forbes
com Reuters

O Carrefour Brasil está expandindo a parceria firmada no começo do ano com a Rappi e vê potencial para a startup colombiana de entregas responder por aproximadamente 30% do total de vendas online da rede varejista no país até o fim deste ano.

Como parte do acordo, que estabelece prioridade comercial para Rappi e Carrefour Brasil nas praças em que ambas operam, o grupo francês abrirá 15 estoques exclusivamente dedicados ao comércio eletrônico dentro de hipermercados, encarregando-se da coleta de mercadorias, enquanto a startup cuidará da entrega.

“Em abril vamos inaugurar a primeira sidestore dentro de hipermercado… Vai ser uma loja em que não entra clientes, é exclusiva para delivery de pedidos feitos pelo nosso e-commerce ou pela Rappi”, disse hoje (28) a presidente do Carrefour eBusiness Brasil, Paula Cardoso, em entrevista à Reuters.

A companhia abrirá as chamadas sidestores em nove cidades brasileiras, sendo quatro só em São Paulo, contou a executiva, sem informar os valores desembolsados em cada unidade. Atualmente, a Rappi já coleta produtos em supermercados e hipermercados de 12 cidades das 149 cidades nas quais o Carrefour opera.

De acordo com Cardoso, a parceria com a Rappi por enquanto contempla apenas os dois formatos da marca Carrefour, mas o grupo varejista não descarta no futuro incluir também sua rede de atacarejo Atacadão, presente em todos os Estados do Brasil.

“Não tem por que não… É só uma questão de foco e prioridade nesse momento”, comentou. Questionada se o Carrefour considerava em suas plataformas digitais a opção de entrega via Rappi, ela disse que essa possibilidade também pode ser estudada mais para a frente.

A aliança entre Carrefour e Rappi surge em um momento em que outras varejistas também se movimentam para ganhar participação no comércio eletrônico e desenvolver soluções dentro do regime conhecido como “última milha”, em que entregas são feitas em poucas horas.

O rival GPA, antes parceiro exclusivo da Rappi, desfez o acordo com a startup colombiana em dezembro e comprou 100% do aplicativo brasileiro James Delivery por valor não revelado, com planos de criar o próprio marketplace alimentar.

“Nosso princípio é entregar de tudo ao cliente, da maneira mais rápida possível, e trabalhamos com o Carrefour para isso. Temos um alinhamento de visão e uma parceria que tem como objetivo crescer e crescer rápido”, disse o diretor da Rappi no Brasil, Eduardo Sodero. “Não tem por que não estarmos com o Carrefour em todas as cidades nas quais estamos presentes.”

A startup já entrega em 15 cidades brasileiras e deve pelo menos dobrar a presença no país até o fim do ano, acrescentou ele. “Temos crescido 30% mês contra mês no Brasil, enquanto o grupo como um todo cresce 20% em outros países”, comentou Sodero.

Além do Brasil, a Rappi também atua na Colômbia, México, Chile, Argentina, Uruguai e Peru.

entry Mar 27 2019, 07:49 PM
Peso argentino derrete em meio a volatilidade externa e inflação elevada

* por AFP

Buenos Aires, 27 Mar 2019 (AFP) - A moeda argentina sofreu uma nova queda nesta quarta-feira, e fechou o dia a 44,92 pesos por dólar, em um contexto de volatilidade nos países emergentes, especialmente exacerbada na Argentina pelas altas taxas de inflação.

Com essa cotação, o peso argentino acumula uma desvalorização de 13,56% ao longo de 2019, após ter perdido 51% em 2018.

Apesar da queda acentuada - que o Banco Central tenta parar por dias com um aumento nas taxas de juros, já acima de 65% ao ano - a moeda argentina está dentro da faixa estabelecida, que permite flutuações entre as margens de 39 e 50 pesos por dólar.

"O dólar hoje subiu em todos os lugares. Há coisas que acontecem que têm a ver com o mundo", disse o presidente Mauricio Macri.

"Hoje temos uma política monetária séria, produzimos quase a mesma quantidade de dólares que precisamos. Se o mundo se desvalorizar em relação ao dólar isso não significa que, por sermos mais sólidos, não vamos desvalorizar", acrescentou o presidente, que tenta se reeleger este ano em meio à crise econômica, com inflação de 3,8% em fevereiro e de 2,9% em janeiro.

entry Mar 26 2019, 08:44 PM
Uber compra rival do Oriente Médio por US$ 3,1 bi

* por Forbes
com Reuters

A empresa global de caronas Uber gastará US$ 3,1 bilhões para adquirir a rival do Oriente Médio Careem, assumindo uma posição dominante em uma região competitiva antes da tão aguardada oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

O Uber informou na noite de ontem (25) que pagaria US$ 1,4 bilhão em dinheiro e US$ 1,7 bilhão em notas conversíveis em um acordo que lhe dá a propriedade total da Careem.

A transação encerra mais de nove meses de negociações entre as duas empresas e dá ao Uber a tão necessária vitória após uma série de desinvestimentos no exterior.

As notas serão conversíveis em ações do Uber a um preço de US$ 55 cada, informou a empresa, marcando um aumento de quase 13% sobre o preço das ações em sua última rodada de financiamento liderada pelo SoftBank Group mais de um ano atrás.

A aquisição torna a Careem uma subsidiária integral do Uber e manterá a marca e o aplicativo Careem intactos, pelo menos inicialmente. Os cofundadores da Careem, Mudassir Sheikha, Magnus Olsson e Abdulla Elyas, continuam na empresa depois da aquisição, disseram as companhias.

No entanto, a diretoria da Careem será revisada, com três assentos indo para representantes do Uber e dois pertencentes à Careem. Sheikha, que é presidente-executivo da Careem, e Olsson terão assentos no conselho. Um porta-voz do Uber se recusou a dizer quem seria nomeado para o conselho.

O acordo está sujeito a aprovações regulatórias, inclusive por autoridades antitruste nos países onde a Careem opera, o que poderia impedir que o negócio avance ou obrigar as empresas a modificarem os termos.

entry Mar 25 2019, 09:41 PM
Apple lança serviço de streaming para competir com Netflix e Amazon

* por EFE

Cupertino (EUA), 25 mar (EFE).- A Apple apresentou nesta segunda-feira o Apple TV+, um novo serviço de streaming com conteúdos originais para competir com Netflix e Amazon.

A apresentação do novo produto da Apple contou com a presença do diretor Steven Spielberg, que anunciou que produzirá conteúdos para o novo serviço, assim como de outros nomes de Hollywood, como Reese Whiterspoon, Jennifer Aniston, Steve Carell e Jason Momoa.

A empresa também revelou o TV Channels, que reunirá em um único aplicativo a programação de uma série de emissoras americanas, como "HBO", "Showtime", "Epix", "Star", entre outras.

entry Mar 24 2019, 09:08 PM
Itália assina acordo de 2,5 bi euros com China e há mais a caminho, diz premiê

* por Giselda Vagnoni | Reuters

ROMA (Reuters) - A Itália assinou um acordo no valor de 2,5 bilhões de euros (2,8 bilhões de dólares) durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, a Roma, disse o primeiro-ministro italiano, Luigi Di Maio, neste sábado, acrescentando que o valor dos contratos pode subir para 20 bilhões.

Mais cedo, Di Maio assinou um acordo preliminar e tornou a Itália o primeiro país rico ocidental a endossar o ambicioso projeto de infraestrutura chinês “Cinturão e Rota”, apesar das preocupações de aliados próximos com algum possível prejuízo aos interesses do Ocidente.

Di Maio disse a jornalistas que o governo italiano continua compromissado com seus parceiros ocidentais, mas afirmou que precisava considerar a “Itália primeiro”.

entry Mar 23 2019, 07:51 PM
Fusão entre Deutsche e Commerzbank não deveria criar um grande banco de investimento, diz BlackRock

* por Francesco Canepa | Reuters

FRANKFURT (Reuters) - O objetivo de uma possível fusão entre o Deutsche Bank e o Commerzbank não deveria ser criar um grande banco de investimentos, porque "não vai funcionar", disse um dos principais acionistas de ambos os bancos nesta sexta-feira.

"Que problema estamos tentando resolver aqui? ... Essa parte ainda está faltando nessa discussão", disse Philipp Hildebrand, vice-presidente do grupo de investimento norte-americano BlackRock, falando em uma conferência em Frankfurt.

"A única coisa que estou convencido de que não funcionará é... que se o objetivo nesta operação for tentar criar novamente uma grande operação de um banco de investimento inspirada pelos EUA."

entry Mar 22 2019, 08:51 PM
Empresas de energia solar e eólica dos EUA chamam "Green New Deal" de radical

* por Valerie Volcovici e Nichola Groom | Reuters

WASHINGTON/LOS ANGELES (Reuters) - Empresas de energia solar e eólica dos Estados Unidos podem ter mais a ganhar com o "Green New Deal", uma proposta ambiciosa apoiada por vários candidatos democratas à Presidência para acabar com o consumo de combustível fóssil no país dentro de uma década.

Mas não espere que as empresas de energia renovável o endossem.

Representantes de empresas de energia limpa dos EUA estão relutantes em apoiar o plano, chamando-o de irrealista e politicamente divisivo.

A fria reação reflete a dificuldade que os políticos progressistas que disputam a Casa Branca podem ter em vender uma política agressiva sobre aquecimento global para a comunidade empresarial e eleitores mais moderados.

Também ressalta uma nova realidade para as empresas de energia solar e eólica há muito associadas à esquerda ambiental: à medida que melhoraram a tecnologia e baixaram os preços, seu crescimento está mudando de Estados costeiros politicamente liberais para o centro mais conservador, onde o ceticismo sobre mudança climática e os subsídios do governo são altos.

"Se você apenas endossar amplamente o 'Green New Deal', você está propenso a perturbar um dos lados do corredor ou do outro. E isso não é construtivo", disse Tom Werner, CEO da SunPower Corp, uma das maiores empresas de energia solar do país.

"A idéia de que você poderia ir a 100 por cento (energia limpa) em 10 anos exigiria muitas coisas acontecendo perfeitamente, simultaneamente", disse ele. "Você teria que ter apoio bipartidário, suporte de 52 Estados."

O "Green New Deal" foi apresentado no mês passado por Alexandria Ocasio-Cortez, uma congressista democrata de Nova York, junto com seu colega senador democrata Edward Markey, de Massachusetts. Desde então, tornou-se o centro de um debate renovado em Washington sobre quão vigorosamente o governo deve agir para enfrentar as mudanças climáticas.

A resolução do Congresso, que não tem força de lei, pede que o governo federal faça investimentos para alcançar zero emissões de gases do efeito estufa em uma década ao atender 100 por cento da demanda de energia dos EUA com fontes limpas e renováveis, como energia solar, eólica, hidrelétrica ou energia geotérmica.

Ele também exige investimentos maciços em projetos de infraestrutura verde, como "redes inteligentes", para melhorar a eficiência, junto com a garantia de milhões de empregos com salários altos, férias remuneradas, licença médica e aposentadoria. A resolução não entra em detalhes sobre como a legislação subseqüente atingiria essas metas.

Até agora, pelo menos oito aspirantes à presidência democrata --incluindo os senadores Bernie Sanders, de Vermont, Elizabeth Warren, de Massachusetts, e Amy Klobuchar, de Minnesota-- endossaram o plano enquanto tentam se opor à política pró-perfuração de petróleo do presidente Donald Trump.

Os republicanos de Trump criticaram amplamente o "Green New Deal", dizendo que custaria trilhões de dólares em dinheiro dos contribuintes, pode ser tecnicamente inviável e cheira a socialismo radical.

Rhiana Gunn Wright, fundadora do centro de estudos New Consensus, que está elaborando as políticas do "Green New Deal", disse que seu grupo não estimará os custos do plano até que seja redigido no ano que vem. Ela disse que as estimativas dos oponentes são prematuras e não levam em conta os benefícios da ação climática e os custos da não ação.

A viabilidade da proposta também é motivo de preocupação para o setor de energia limpa.

"Adoramos o entusiasmo que o Green New Deal trouxe à questão climática... mas precisamos operar na realidade política", disse Dan Whitten, vice-presidente de relações públicas da Solar Energy Industries Association, principal grupo de lobby do setor de energia solar.

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