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entry Jan 6 2012, 05:48 PM
Estoques de minério do Brasil na China sobem 4,3% na semana

* por David Stanway | Reuters
informações adicionais Roberto Samora | São Paulo

PEQUIM, 6 Jan (Reuters) - Os estoques de minério de ferro brasileiro nos principais portos da China aumentaram 4,3 por cento na semana, na comparação com o período anterior, informou nesta sexta-feira a consultoria industrial Mysteel.

O volume do produto brasileiro atingiu 24,86 milhões de toneladas.

O aumento dos estoques do minério do Brasil colaborou para elevar o total estocado nos portos do país asiático na primeira semana de 2012.

O volume total subiu 1,1 por cento na comparação com a semana anterior -veja detalhes na tabela abaixo.

Em dezembro, as exportações de minério de ferro do Brasil atingiram o maior volume de 2011.

No ano passado, o Brasil elevou suas vendas externas do produto em 6,4 por cento, com a China (maior comprador global) sendo o principal destino. Para 2012, entretanto, espera-se que as exportações brasileiras caiam em função da crise europeia.

Os estoques do produto da Índia nos portos chineses também aumentaram na semana, em meio à recente decisão do governo de elevar a tarifa de exportação de 20 para 30 por cento.

Veja na tabela abaixo o movimento dos estoques (em milhões de toneladas)

País......... Estoques......... Mudança (%)

Total........ 96,61................ +1,1

Austrália.. 41,57............... -0,3

Brasil...... 24,86............... +4,3

Índia.......... 9,83............... +2,0

Fonte: Mysteel

entry Jan 5 2012, 10:30 PM
Fragilidade de bancos europeus eleva juros da dívida na Europa

* por AFP

PARIS, 5 Jan 2012 (AFP) -As taxas pagas pelos países da União Europeia, com exceção da Alemanha, apresentavam alta nesta quinta-feira no mercado da dívida, afetadas pelo retorno dos temores sobre a saúde do setor bancário europeu.

Os juros pagos pelos bônus da dívida italiana a dez anos superaram de novo os 7%, a 7,025%, contra 6,908% no fechamento de quarta-feira.

O rendimento espanhol para juros com o mesmo vencimento subia a 5,530%, contra 5,395% na véspera.

Já as taxas pagas pela França por sua dívida a dez anos subiram a 3,349%, contra 3,305%.

"Existem sérias dúvidas sobre a saúde do setor bancário, principalmente na Espanha e na Itália, e o Banco Central Europeu já diminuiu a compra de dívida soberana dos países em dificuldade, o que incide também nos juros", disse Cyril Regnat, estrategista de dívida da Natixis.

Os prêmios de risco - o diferencial pago com relação ao bônus alemão a dez anos - subiam. No caso da Espanha a 377,5 pontos e na Itália a 522,1 pontos.

A primeira emissão da dívida francesa do ano não foi capaz de tranquilizar um mercado imerso em rumores e preocupações.

Paris conseguiu emitir, como previsto, cerca de 8 bilhões de euros com vencimento de longo prazo.

No caso dos bônus de referência a dez anos, as taxas estão ligeiramente em alta, enquanto que a demanda foi inferior a de operações anteriores similares.

O Fundo de Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) emitiu sem dificuldade 3 bilhões de euros da dívida a três anos para ajudar Irlanda e Portugal.

"Estas emissões têm tido êxito, mas esperamos outras da Itália que poderiam ser inclusive mais delicadas", disse Regnat.

Apenas o Bund alemão a dez anos reduzia o rendimento, a 1,860%, contra 1,921% na véspera, aproveitando-se do fato de ser um valor de refúgio ante a aversão ao risco dos investidores.

entry Jan 4 2012, 09:58 PM
Vale levanta US$ 1 bilhão em emissão de bônus no exterior

* por FolhaOnline | São Paulo

Um dia após o governo alcançar a menor taxa de juros para a emissão de títulos públicos no exterior, a Vale informou nesta quarta-feira a captação de US$ 1 bilhão no mercado internacional.

Os bônus, emitidos por meio de sua subsidiária integral Vale Overseas Limited (Vale Overseas), têm vencimento em 2022 e serão garantidos pela própria Vale. Os papéis terão um rendimento de 4,525% aos investidores.

Segundo comunicado da Vale, os recursos resultantes da captação serão usados para propósitos corporativos em geral.

A operação foi coordenada pelos bancos Citibank, HSBC, J.P. Morgan, BB Securities (Banco do Brasil) e Bradesco BBI.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's deu nota A- para a emissão. Já a classificação da Moody's foi nota Baa2 e a da Fitch Ratings ficou em BBB+.

Com a operação, a Vale inaugura as captações corporativas após a emissão de títulos públicos do governo no mercado internacional. Ontem, o Tesouro Nacional captou US$ 750 milhões nos mercados europeus e norte-americano alcançando a menor taxa (3,449%) da história.

A taxa obtida pelo governo serve de referência para a captação das empresas brasileiras no exterior. A expectativa agora é que mais companhias anunciem operações semelhantes.

entry Jan 3 2012, 06:53 PM
Ações do Groupon recuam com preocupações sobre ofertas

* por Reuters

3 Jan (Reuters) - As ações do site de compras coletivas Groupon caíam mais de 7 por cento nesta terça-feira sob preocupações de que os comerciantes possam não gerar muitas das ofertas diárias da companhia nos próximos meses.

A Susquehanna Financial Group e a empresa de monitoramento da indústria Yipit pesquisaram cerca de 400 comerciantes recentemente sobre suas experiências com o Groupon, LigingSocial e outros fornecedores.

Uma média de oito em cada dez comerciantes gostaria de trabalhar com a empresa de ofertas diárias, verificou o levantamtento.

A sondagem também concluiu, porém, que 52 por cento dos comerciantes pesquisados atualmente não planejam realizar ofertas nos próximos seis meses.

Às 14h38 (horário de Brasília), as ações do Groupon recuavam 7,3 por cento na Nasdaq.

entry Jan 2 2012, 07:04 PM
Impostômetro chega a R$ 1,5 trilhão em 2011

* por Reuters

O Impostômetro fechou 2011 com R$ 1,51 trilhão, de acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

A medição foi criada pela associação para apontar a cobrança excessiva de impostos por parte do governo.

Os números representam o resultado da arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais. Em 2010, o valor foi de R$ 1,29 trilhão.

Quando foi criado, em 2005, o Impostômetro registrou R$ 773 bilhões em arrecadação.

Segundo a ACSP, em 2012, ele já somou R$ 9 bilhões em impostos em menos de 48 horas.

entry Dec 29 2011, 07:03 PM
Índices nos EUA sobem e ficam prestes a fechar 2011 em alta

* por Angela Moon | Reuters

NOVA YORK, 29 Dez (Reuters) - Os principais índices do mercado acionário norte-americano registraram um rali nesta quinta-feira com os últimos sinais positivos sobre a economia, levando o S&P 500 de volta para território positivo em 2011 antes do último dia de negociações do ano.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 1,12 por cento, para 12.287 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 1,07 por cento, para 1.263 pontos, enquanto que o termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,92 por cento, para 2.613 pontos.

O S&P 500 subiu para cima de sua média móvel em 200 dias, um indicador importante do impulso a longo prazo do mercado. Porém, o giro financeiro fraco do pregão elevou sua volatilidade, fazendo com que seja mais difícil confiar em seus ganhos.

A crise nas dívidas soberanas da Europa foi a principal preocupação de investidores nos Estados Unidos em 2011. Resultados mistos de um leilão de títulos de longo prazo na Itália foram outro sinal de que os mercados de dívida continuam temerosos quanto à zona do euro.

Com o baixo volume de negociações, a única dúvida de investidores norte-americanos é se o S&P 500 encerrará o ano em território positivo ou não. No momento, ele acumula alta de 0,4 por cento, menor oscilação em um ano desde 1970.

"O mercado acionário está gravitando em torno do patamar de 1.260 pontos do S&P para conseguir ficar positivo no ano", disse o analista sênior de mercado na optionsXpress.com, Joe Cusick, em Chicago.

O setor financeiro registrou os maiores ganhos, assim como setores relacionados a commodities, que sofreu uma forte onda de vendas na quarta-feira. Os papéis do JPMorgan subiram 2,4 por cento. O componente financeiro do S&P teve alta de 1,6 por cento, enquanto o setor de bens de capital teve oscilação positiva de 1,3 por cento.

A ação da Caterpillar, componente do Dow Jones, avançou 1,4 por cento, e a da Alcoa, que também faz parte do índice, registrou alta de 1,3 por cento.

Cusick acrescentou que a força de setores ofensivos como os de bancos, matérias-primas e o industrial "pode ser um catalisador para as ações encerrarem o ano em alta".

Nesta quinta-feira, o mercado também reagiu aos indicadores econômicos nos Estados Unidos. Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram em 15 mil, para uma taxa ajustada sazonalmente de 381 mil na semana passada, informou o Departamento do Trabalho.

Mas a média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências, caiu em 5.750 pedidos, para 375 mil, menor nível desde junho de 2008. Média móvel de quatro semanas abaixo de 400 mil é normalmente associada a uma melhora nas condições do mercado de trabalho.

Outros números, desta vez da Associação Nacional de Corretores, mostraram que o índice de vendas pendentes de casas, baseado em contratos assinados em novembro, subiu 7,3 por cento, para 100,1 - maior patamar desde abril de 2010. Economistas esperavam avanço de apenas 2 por cento.

Recentes dados sobre vendas de moradias e construção têm se mostrado positivos, sugerindo uma melhora no setor, mas os preços continuam deprimidos.

entry Dec 28 2011, 06:54 PM
Panamericano e BTG compram Brazilian Finance

* por Cesar Bianconi | Reuters

SÃO PAULO, 28 Dez (Reuters) - O Banco Panamericano e o BTG Pactual , seu acionista controlador, acertaram a compra da Brazilian Finance & Real State, com atuação no mercado financeiro imobiliário, em uma transação estimada em 1,2 bilhão de reais.

O negócio representa mais uma aposta do BTG, do banqueiro André Esteves, no setor de imóveis no Brasil, que tem experimentado forte valorização de preços e que desperta temores de alguns especialistas de risco de formação de uma bolha.

Antes da operação anunciada nesta quarta-feira, o BTG costurou a união da BR Properties e da WTorre anunciada em setembro, criando um grupo com ativos imobiliários comerciais da ordem de 10 bilhões de reais e do qual será o maior sócio individual.

Com a Brazilian Finance, o BTG passa a ter presença também no segmento de imóveis residenciais.

Segundo fato relevante, as sócias da Brazilian Finance (TPG-Axon, Ourinvest Real Estate e Coyote Trail) firmaram memorando de entendimentos para vender 100 por cento da empresa ao Panamericano e BTG.

O Panamericano ficará com os ativos de originação, financiamento e securitização de imóveis, com preço de aquisição de 940,36 milhões de reais.

"A aquisição adicionará (ao Panamericano) uma plataforma consolidada de originação de crédito com margens atraentes e representa a expansão de seu portfólio de produtos de crédito em um mercado com grande potencial de crescimento", informou o Panamericano.

O banco de varejo do BTG citou, ainda, a ampliação de sua rede de distribuição, com a incorporação dos 88 pontos de venda da empresa de crédito BM Sua Casa, controlada pela Brazilian Finance.

Já o BTG assumirá os negócios de gestão e as atividades de administração da Brazilian Finance, com valor estimado de 275 milhões de reais.

AUMENTO DE CAPITAL

Como parte do processo de compra da Brazilian Finance, o Panamericano promoverá um aumento de capital de 1,8 bilhão de reais, proposta que será levada aos acionistas do banco em assembleia marcada para 18 de janeiro.

O preço de emissão das novas ações será de 6,05 real por papel ordinário ou preferencial, com base na média das cotações dos últimos 180 pregões da Bovespa. Nesta quarta, a ação preferencial do Panamericano encerrou a sessão a 6,53 reais, em queda de 2,54 por cento.

De acordo com o Panamericano, o objetivo com o aporte de recursos é viabilizar o crescimento das atividades do banco, otimizar o aproveitamento do estoque de créditos fiscais e permitir a realização de novos investimentos e aquisições, inclusive a da Brazilian Finance.

No aumento de capital, a TPG-Axon poderá usar até 182,1 milhões de reais dos valores que receber pela venda da participação na Brazilian Finance para subscrever ações preferenciais do Panamericano. O BTG cederá à TPG-Axon seu direito à subscrição das ações necessárias.

O memorando de entendimentos firmado entre o Panamericano, o BTG e os sócios da Brazilian Finance é válido até 31 de janeiro de 2012. Até lá, Panamericano e BTG têm exclusividade para negociar a conclusão da compra da Brazilian Finance.

entry Dec 27 2011, 10:01 PM
Cemig aumenta participação em controlada do setor de gás

* por Natalia Viri | Valor

SÃO PAULO - A Cemig aumentou sua participação na controlada Gasmig, distribuidora de gás natural que atende todo o território mineiro. A empresa anunciou a compra da fatia de 4,38% da Gasmig detida pelo MGI, órgão de investimentos do governo do Estado de Minas Gerais, por R$ 67,2 milhões.

O governo estadual é o controlador da Cemig, com 50,9% das ações votantes e 22% do capital total da companhia.

Com a operação, a participação da Cemig na distribuidora de gás passou de 55,2% para 59,58%. A Petrobras é a segunda maior acionista da Gasmig, com 40% das ações. Os 0,42% restantes estão nas mãos da prefeitura de Belo Horizonte.

A Cemig desembolsou R$ 3,75 por cada uma das 10.781.736 ações ordinárias (com direito a voto) e 7.132.773 ações preferenciais adquiridas na operação.

Esse valor ainda está sujeito a ajuste, a depender do resultado do laudo de avaliação das ações das Gasmig a ser elaborado por uma instituição financeira. O laudo é necessário em operações que envolvem aquisições e incorporações de ações de empresas controladas.

No ano passado, a Gasmig registrou receita líquida de R$ 571 milhões, com lucro recorde de R$ 108 milhões.

entry Dec 26 2011, 09:43 PM
Com crise internacional, empresas brasileiras investem mais no país

* por UOL Economia | São Paulo

Aproveitando o enfraquecimento de algumas concorrentes estrangeiras com a crise, as empresas brasileiras apostaram na expansão dos negócios no próprio país. Entre 2008 e 2011, as companhias nacionais compraram US$ 27,5 bilhões de ativos de corporações estrangeiras instaladas no Brasil. O resultado vem de um levantamento inédito feito pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet), divulgado nesta segunda-feira (26).

As operações globais de fusão e aquisição envolvendo empresas brasileiras somaram US$ 280,2 bilhões entre 2008 e 2011, segundo a Sobeet. A presença das brasileiras como compradoras, contudo, foi um dos destaques do levantamento, segundo Reynaldo Passanezi, vice-presidente da Sobeet.

Ao todo, as companhias nacionais adquiriram US$ 187,1 bilhões em ativos, e venderam US$ 173,4 bilhões. O ganho líquido, portanto, foi de US$ 13,6 bilhões.

Mesmo com o elevado desempenho das brasileiras, são as asiáticas que lideram o movimento de fusões e aquisições no período. O ganho líquido dessas companhias, vindas principalmente das chinesas e das japonesas, somaram US$ 23,7 bilhões no período.

Internacionalização
Não foi apenas o mercado doméstico o foco dos investimentos das empresas brasileiras. O movimento de internacionalização também se destacou no período. As aquisição de ativos estrangeiros por brasileiras lá fora atingiu US$ 32,6 bilhões.

“Há uma competitividade crescente entre as empresas nacionais no Brasil e no exterior, puxada pela crise”, afirma Reynaldo Passanezi, Vice Presidente da Sobeet, em relatório.

As principais regiões vendedoras foram os Estados Unidos e a Península Ibérica, cujas empresas se desfizeram de US$ 17 bilhões e US$ 6,7 bilhões, respectivamente. liquidamente nos últimos quatro anos. “Estas são as regiões mais afetadas pela crise econômica atual. Espera-se que este movimento continue, portanto”, analisa Passanezi.

entry Dec 25 2011, 07:49 PM
Diretora do FMI alerta que economia global está em perigo

* por Reuters | Paris

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou que a economia mundial está em perigo e pediu a união dos europeus diante da crise da dívida que tem ameaçado o sistema financeiro global.

Na Nigéria, na semana passada, a diretora do FMI disse que a previsão do Fundo de 4 por cento de crescimento mundial em 2012 poderia ser revista para baixo, mas não deu nenhum novo número.

"A economia mundial está numa situação perigosa", afirmou ela a um jornal francês, em entrevista publicada neste domingo.

A crise da dívida, que entra em 2012 depois que uma cúpula europeia no início do mês acalmou apenas temporariamente os mercados, "é uma crise de confiança na dívida pública e na solidez do sistema financeiro", declarou Lagarde.

Líderes europeus planejam um novo tratado para aprofundar a integração econômica na zona do euro, mas não é certo que o novo acordo irá conter a crise, que começou em 2009 na Grécia e agora ameaça a França e mesmo a poderosa Alemanha.

"A cúpula de 9 de dezembro não alcançou termos financeiros detalhados o suficiente e foi muito complicada nos princípios fundamentais", afirmou Lagarde.

"Seria bom se os europeus falassem como uma só voz e anunciassem um cronograma simples e detalhado", completou. "Os investidores estão esperando. Grandes princípios não impressionam".

Parte do problema, segundo ela, têm sido as reivindicações protecionistas nos países, tornando "difícil formar uma estratégia internacional contra isso".

De acordo com Lagarde, "os parlamentos reclamam de usar dinheiro público ou garantir o apoio do seu Estado para outros países. O protecionismo está sendo debatido, e o cada um por si está ganhando terreno."

Ela não especificou a que países se referia.

Países emergentes, que tinham sido os motores da economia mundial antes da crise, também estão sendo afetados, disse Lagarde, citando China, Brasil e Rússia.

"Esses países vão sofrer com a instabilidade", afirmou ela na entrevista.

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