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entry Mar 12 2012, 07:58 PM
Dívida grega cairá a 117% do PIB em 2020, diz chefe da Eurozona

* por AFP

BRUXELAS, Bélgica, 12 Mar 2012 (AFP) -A proporção da dívida da Grécia cairá para 117% do Produto Interno Bruto do país em 2020, melhor do que a meta proposta pela zona do euro, de 120,5%, afirmou nesta segunda-feira o chefe do Eurogrupo, Jean Claude Juncker.

"A dívida pública atingirá 117%" do PIB em 2020, após a ampla participação dos credores privados na operação de troca de bônus gregos, anunciou Juncker.

Ele também confirmou que foi "decidido o lançamento do segundo programa" de ajuda à Grécia, num montante de 130 bilhões de euros para 2012-2013 - uma "quantia sem precedentes para garantir o futuro do país na zona euro", insistiu Juncker.

Agora, "não há nenhuma dúvida sobre este futuro", disse.

Já o comissário europeu de assuntos econômicos, Olli Rehn, saudou o que chamou de "um novo começo para a Grécia" com o segundo pacote de ajuda.

entry Mar 11 2012, 11:42 PM
Gastos mundiais com turismo terão aumento de 2,8% em 2012

* por France Presse

O volume de negócios que o turismo gerará neste ano terá um aumento de 2,8%, levemente superior ao da economia mundial (2,5%), segundo o Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC), que destaca perspectivas sombrias no Oriente Médio e na Europa, enquanto a África do Norte se recupera progressivamente.

"O crescimento dos gastos dos turistas será levemente superior ao da economia", que deve ficar situado nos 2,5%, disse o WTTC, em suas previsões publicadas por ocasião do Salão do Turismo, que é realizado em Berlim.

A Ásia registrará o maior crescimento, com 6,7%, graças às maiores rendas da população da China e da Índia, que se traduz pelo aumento do turismo interno.

O organismo prevê a recuperação total do mercado japonês, que foi prejudicado pela catástrofe de Fukushima, no primeiro semestre deste ano, o que permitirá recuperar o mesmo nível de rendas que tinha em 2010.

A África do Norte mostra sinais de recuperação depois de um 2011 marcado pelas revoluções na Tunísia, Egito e Líbia, que espantaram o turismo.

A Síria, segundo destino mais importante no Oriente Médio depois da Arábia Saudita, verá seus rendimentos caírem mais de 20%, prevê o organismo, e a região inteira vai sofrer pelas "revoltas e a violência em alguns países".

Na Europa, as perspectivas são bastante sombrias, com uma queda esperada de 0,3% na União Europeia devido às medidas de austeridade adotadas em vários países, e um crescimento de 0,3% para o continente em seu conjunto, sustentado pela Rússia e Polônia.

No total, o turismo deverá contribuir para a economia mundial com US$ 2 trilhões este ano (frente ao US$ 1,9 trilhão de 2011) e superar pela primeira vez os 100 milhões de empregados no setor, segundo o WTTC.

entry Mar 10 2012, 07:29 PM
China tem déficit comercial de US$ 31,480 bi em fevereiro

* por AFP

PEQUIM, 10 Mar 2012 (AFP) -A China registrou em fevereiro um déficit comercial de 31,480 bilhões de dólares, informou neste sábado a alfândega chinesa.

As importações cresceram 39,6% em um ano, a 145,960 bilhões de dólares, contra uma alta nas exportações de 18,4%, a 114,470 bilhões de dólares.

entry Mar 9 2012, 07:56 PM
FMI propõe novo empréstimo de 28 bilhões de euros para a Grécia

* por EFE

Washington, 9 mar (EFE).- A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, propôs nesta sexta-feira uma contribuição de 28 bilhões de euros (US$ 36 bilhões) para os programas de ajuda à Grécia.

"Consultei com o Diretório Executivo do FMI e, como discutimos com o Governo grego, recomendo uma contribuição de 28 bilhões de euros ao Serviço Ampliado do Fondo (EFF, na sigla em inglês) para apoiar os ambiciosos programas econômicos gregos nos próximos quatro anos", disse Lagarde em comunicado.

entry Mar 8 2012, 09:46 PM
Grécia supera 75% de participação em troca de títulos da dívida

* por Agências de Notícias | São Paulo

Fontes governamentais asseguraram que supera os 75% a participação dos credores privados na operação de troca dos títulos da dívida pública da Grécia, que termina nesta quinta-feira. Este é o nível necessário para que Atenas consiga aplicar a segunda etapa do resgate feito por negociadores europeus em fevereiro.

A agência de notícias Reuters informa que 95% dos credores participaram da mudança dos papéis, de acordo com uma fonte do governo grego. Outra autoridade informou à agência de notícias France Presse que 85% dos portadores de papéis da dívida aderiram ao acordo.

Caso sejam colocadas em prática as cláusulas de ação coletiva, que obriga os credores reticentes a aceitar o acordo, mais de 90% dos títulos seriam trocados. A emissora de televisão britânica BBC noticia que "mais de 80%" dos investidores entraram no plano, citando fontes do governo grego.

O anúncio oficial de Atenas será feito às 7h desta sexta-feira (3h em Brasília). A expectativa é que a participação total supere 90% do total dos títulos da dívida, calculada em 206 bilhões.

ACORDO
Na semana passada, a Grécia convidou os credores privados de títulos da dívida pública do país, a trocar os antigos papéis por novos, aceitando 53,5% de perda nominal. Caso não adiram ao acordo, as perdas dos investidores poderão ser de 73 a 74%.

Se o acordo é fechado, os governos da zona do euro darão acesso ao novo pacote de ajuda financeira acertado com a União Europeia e o FMI, no valor de € 130 bilhões (US$ 170 bilhões), financiarão a Grécia até até 2014 e começarão troca de € 30 bilhões em papéis da dívida grega por títulos com a qualificação mais alta do grupo monetário.

Caso isso não aconteça, o financiamento é suspenso e Atenas será obrigada a decretar moratória.

Na quarta (7), o comissário econômico e monetário da União Europeia, Olli Rehn, pediu em comunicado que os investidores privados se inscrevam na reestruturação da dívida da Grécia, que termina nesta quinta-feira, considerando que os termos são os melhores e a alternativa é bem pior.

"É importante que todos os investidores reconheçam que a Europa se comprometeu com todos os fundos disponíveis para a mudança voluntária dos títulos da dívida e que a toda a participação é necessária para que o programa grego avance", afirmou Rehr.

entry Mar 7 2012, 07:36 PM
Brasil atinge marca de R$ 300 bilhões de tributos pagos na quinta-feira

* por InfoMoney

SÃO PAULO – O Brasil atinge, por volta das 22h30 da próxima quinta-feira (8), a marca de R$ 300 bilhões de tributos federais, estaduais e municipais pagos desde o primeiro dia deste ano, revelam dados do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

Neste ano, a marca será atingida 13 dias antes do que no ano passado, quando o montante foi alcançado em 21 de março, o que comprova o crescimento da arrecadação tributária.

“O PIB cresceu 2,7% enquanto os tributos cresceram 4,3% em 2011. Esse crescimento maior dos impostos significa que a sociedade está tendo suas riquezas drenadas. Nada haveria de errado, se tudo o que pagamos fosse revertido para o bem comum”, disse o presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo ), Rogério Amato.

Histórico
Em 2005, o Brasil arrecadou R$ 773 bilhões, enquanto em 2006 a arrecadação cresceu 11,3%, se comparada ao ano anterior. No ano de 2007, o valor dos tributos acumulados aumentou em R$ 110 bilhões, 13,5% a mais que em 2006.

Já em 2008, a arrecadação foi 13,9% maior que a de 2007 e, no ano de 2009, a arrecadação aumentou em R$ 34 bilhões, ou seja, 3,2% sobre o ano imediatamente anterior.

Por fim, em 2010, a arrecadação anual de impostos subiu 10,3%, na comparação com o ano de 2009, e em 2011 foram arrecadados R$ 1,5 trilhão, um aumento de 15% com relação a 2010.

Impostômetro
O painel do Impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005 e está instalado no prédio da sede da ACSP.

Também pela internet (www.impostometro.com.br) qualquer cidadão pode acompanhar o total de impostos pagos pelos brasileiros aos governos federal, estadual e municipal, de acordo com os estados e municípios.

O sistema informa ainda o total de impostos pagos desde janeiro do ano 2000 e faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano.

entry Mar 6 2012, 06:55 PM
Atenas ameaça impedir créditos a bancos que rejeitarem perdão da dívida grega

* por EFE

Atenas, 6 mar (EFE).- A Autoridade de Gestão da Dívida Pública da Grécia (PDMA) advertiu nesta terça-feira que os credores que se opuserem ao plano de perdão da dívida não receberão verbas procedentes do novo empréstimo internacional avaliado em 130 bilhões de euros.

"O programa econômico da Grécia (financiado pela União Europeia e pelo FMI) não contempla fundos disponíveis para pagamentos aos credores do setor privado que se recusarem a participar da PSI (Participação do Setor Privado, nome oficial do plano de perdão)", avisou a PDMA em comunicado.

A PSI pretende conceder o perdão de 107 bilhões de euros, ou seja, 53,5% do montante dos títulos da dívida pública grega em posse de grandes bancos privados e fundos de investimento.

Os papéis em questão serão substituídos por novos títulos gregos com 30,5% do valor dos atuais, de 20 anos de vencimento contados a partir de 2023, mais outros com um valor de 15% emitidos pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF, na sigla em inglês), com vencimento em dois anos.

Boa parte do novo empréstimo para a Grécia destina-se precisamente a financiar esta troca, através do pagamento de incentivos e da recapitalização bancária.

Por enquanto, 12 entidades aceitaram participar de forma voluntária da PSI: as alemãs Deutsche Bank, Commerzbank e Allianz; as francesas BNP Paribas, AXA e CNP Assurances; a americana Greylock; a italiana Intesa San Paolo; a holandesa ING; e as gregas Alpha Bank, Eurobank e Banco Nacional da Grécia, segundo informou na terça-feira o Instituto Internacional de Finanças (IIF).

O prazo para a inscrição na PSI termina às 21 locais (16h de Brasília) da próxima quinta-feira.

Se a proporção de credores que aderirem de forma voluntária superar os dois terços do total de credores (em volume de dívida possuída), será votada a ativação de Cláusulas de Ação Coletiva (CAC), medida que obrigaria o um terço restante dos credores a aderir à PSI, mesmo que contra sua vontade.

As agências de classificação de risco consideram esta medida como uma moratória efetiva. Analistas alertam que esta situação injetaria instabilidade aos mercados internacionais.

entry Mar 6 2012, 06:53 PM
Brazil Pharma inaugura centro de serviços compartilhados em Brasília

* por InfoMoney

SÃO PAULO - A Brazil Pharma (BPHA3) inaugura nesta segunda-feira (5) um CSC (centro de serviços compartilhados) que integrará as plataformas de tecnologia de informação e as áreas de back office das operações da companhia. O empreendimento está instalado em Brasília, com 1.200 metros quadrados e um total de 255 posições, sendo 30 no call center, 190 alocadas entre analistas, coordenadores e gerentes e as demais 35 nos postos avançados.

Conforme fato relevante, o centro concentrará todas os processos de suporte da companhia, uma vez que permitirá a integração das atividades administrativas, a implementação de um sistema de gestão unificado em suas sociedades controladas, a padronização e otimização dos processos, bem como a implementação de rígido controle de custos.

A companhia também anunciou o lançamento do CDT (centro de desenvolvimento tecnológico) dentro do próprio CSC. Trata-se de um centro de inteligência em TI responsável pelos projetos de sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação, com data center localizado no techtown da IBM, em Hortolândia (SP), no final do mês.

entry Mar 4 2012, 07:24 PM
Delegação taiwanesa viaja à América do Sul para promover seus produtos

* por EFE

Taipé, 4 mar (EFE).- Uma delegação do Conselho de Desenvolvimento do Comércio Exterior do Taiwan viajou neste domingo à América do Sul, onde ficará durante 17 dias, para promover componentes de automóveis, peças de relógios, produtos de informática, eletrônicos e têxteis.

Liderada pelo vice-presidente do conselho comercial, Wayne Wu, a delegação visitará o Brasil, Peru, Equador e Chile, onde se concentra 73% do mercado sul-americano do Taiwan.

Wu, que está acompanhado de representantes de 55 empresas, promoverá a venda de bicicletas, acessórios domésticos, produtos de papelaria e ecológicos, como a energia solar e as luzes LED.

Em 2011, as exportações taiwanesas para a América do Sul registraram alta de 25,9% na comparação com o ano anterior.

Taiwan lançou uma campanha para estimular as exportações para mercados emergentes, com o objetivo de compensar a queda da demanda nos Estados Unidos e na Europa.

entry Mar 3 2012, 08:07 PM
Especialistas defendem controle da entrada de capitais especulativos para conter valorização do real

* por Wellton Máximo | Agência Brasil | Brasília

Mais recente tentativa do Brasil em lidar com a chamada “guerra cambial”, o reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado na entrada de capitais estrangeiros é considerado um paliativo por diversos economistas. Para professores de economia ouvidos pela Agência Brasil, o controle direto sobre a entrada de capitais especulativos no país seria a melhor ação para conter a valorização do real.

Os especialistas divergem em relação ao momento em que a medida deveria ter se iniciado. Eles ressaltam, no entanto, que o controle de capitais é mais eficaz do que a redução dos juros ou a taxação de operações cambiais para que o Brasil possa fazer frente aos países desenvolvidos, que, na avaliação do governo brasileiro, ameaçam a competitividade dos países emergentes com medidas de política monetária.

Nos últimos dois anos, bancos centrais de economias avançadas têm injetado dinheiro no mercado para combater a crise global. O exemplo mais recente foi a liberação de 529 bilhões de euros pelo Banco Central Europeu (BCE), que emprestou a quantia a 800 bancos do continente com juros próximos de zero. Foi a segunda operação em pouco mais de dois meses. Em dezembro de 2011, o BCE havia injetado mais 489 bilhões de euros.

Essas ações estimulam as economias locais, mas resultam na desvalorização artificial das moedas dos países desenvolvidos. Os países emergentes veem a cotação do dólar e do euro caírem e têm as exportações cada vez mais prejudicadas, enquanto as importações ganham incentivo.

Professor titular de Economia Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Reinaldo Gonçalves acredita que o controle de capitais é a solução mais eficiente para conter a valorização do real. “Do mesmo jeito que o único remédio para a obesidade é fechar a boca, a única medida eficaz para conter a valorização do real é o governo barrar a entrada de capital especulativo”, diz.

Gonçalves defende a proibição para estrangeiros comprarem ações na bolsa de valores no mercado secundário (quando os papéis já foram emitidos pelas empresas e apenas trocam de mãos) e adquirirem títulos públicos. Ele, no entanto, admite que não há condições políticas para promover essas medidas. “O governo brasileiro é muito comprometido com o mercado financeiro. Dificilmente essas iniciativas iriam para frente”, avalia.

André Nassif, professor de Economia Internacional da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Fundação Getulio Vargas (FGV), também apoia o controle de capitais estrangeiros que entram no país, mas diz que o governo brasileiro perdeu o momento certo de se contrapor à guerra cambial. “Agora é tarde. O Brasil não pode fazer nada porque precisa desses capitais para financiar o déficit em transações correntes”, declara.

As transações correntes representam a soma do saldo da balança comercial, das importações e exportações de serviços e as remessas de lucros, juros e dividendos ao exterior. Em janeiro, o déficit nessa conta acumulado em 12 meses atingiu US$ 54,1 bilhões (2,17% do Produto Interno Bruto). Para financiar esse rombo, o país depende da entrada de capitais financeiros.

Segundo Nassif, o governo deveria ter restringido o ingresso de capital estrangeiro antes de o real começar a se sobrevalorizar, em 2004. “A equipe econômica teve uma nova oportunidade no início de 2010, quando o real se desvalorizou [depois da quebra do Lehman Brothers]. Agora, o Brasil terá de esperar a próxima crise para o dólar subir e o governo poder limitar a entrada de capital.”

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