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Entradas em August 2019

entry Aug 12 2019, 09:33 PM
Saudi Aramco está pronta para IPO, diz executivo

* Saeed Azhar, Rania El Gamal e Hadeel Al Sayegh | Reuters

DUBAI (Reuters) - A petroleira Saudi Aramco está pronta para sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), mas o momento da operação será decidido somente por seu único acionista, o governo saudita, disse nesta segunda-feira um executivo da companhia.

"Nós vamos anunciar (o IPO) dependendo da percepção deles (governo) sobre qual seria a melhor condição de mercado", disse o vice-presidente sênior de finanças, estratégia e desenvolvimento da Aramco, Khalid al-Dabbagh, durante teleconferência de resultados.

Representantes do governo saudita têm afirmado que o governo planeja listar a Aramco entre 2020 e 2021, em um negócio visto como peça central dos planos do reino para transformar sua economia, atraindo investimento estrangeiro e diversificando para além do petróleo.

entry Aug 11 2019, 07:55 PM
Escalada da guerra comercial e brexit elevam temores de recessão mundial

* por Marina Dias | FolhaOnline | Washington

A guerra comercial travada entre Estados Unidos e China alcançou patamar perigoso nos últimos dias e passou a representar um risco de recessão para a economia mundial no próximo ano.

Na avaliação de especialistas, a escalada das tensões entre os dois países —somada à instabilidade política em regiões como Europa, Oriente Médio e Brasil— afeta a confiança na economia e provoca um ciclo nocivo ao crescimento da produção e do comércio.

“Há chance real de mergulhar a economia global em uma recessão. Acho que observaremos isso no primeiro semestre de 2020”, afirma à Folha Robert Salomon, professor da New York University Stern School of Business.

“Consumidores e investidores sentem que não haverá fim dessa guerra no curto prazo, e isso afeta sua confiança na economia. Quanto menos confiam, menos gastam, menos investem, menos contratam e, consequentemente, menos crescem, começando até a diminuir de tamanho.”

Na semana retrasada, o presidente dos EUA, Donald Trump, encerrou de forma súbita a trégua comercial com o governo Xi Jinping, estabelecida desde o fim de junho.

Via rede social, como é de costume, o americano anunciou que vai taxar em 10% mais US$ 300 bilhões (R$ 1,1 trilhão) em importações anuais dos chineses a partir de setembro.

A nova rodada de tarifas será somada aos 25% já cobrados de outros US$ 250 bilhões (R$ 960 bilhões) em compras e deve ter impacto maior na inflação, pois a medida atingiria bens de consumo.

Em resposta, a China desvalorizou sua moeda, derrubando os mercados financeiros.

A avaliação dos analistas é que esse movimento ocorre em cima de uma desaceleração que já dura mais de um ano e que a queda dos índices pelo mundo reflete a consciência sobre a recessão.

EUA e China —as duas maiores economias globais— não têm procurado alternativas para seus mercados e, com a batalha das tarifas em curso ascendente, tornam mais custoso aos consumidores comprarem seus produtos.

Vencedor do Nobel de Economia de 2008, Paul Krugman tem feito projeções igualmente pessimistas sobre as consequências da guerra comercial para o resto do globo.

Em artigo publicado pelo jornal The New York Times no início de agosto, o economista afirma que a escalada comercial não tem dado o resultado esperado por Trump.

Para ele, o presidente americano deve empurrar as tarifas contra a China até o limite e pode até expandir a batalha para outros países, como o Vietnã. “As implicações para a economia americana e para as outras economias do mundo estão começando a ficar bastante assustadoras.”

A dúvida sobre a duração da disputa comercial ganha novas cores quando acrescentados os efeitos de uma saída britânica sem acordo da União Europeia e o crescimento de movimentos populistas e nacionalistas pelo mundo.

“O brexit é a primeira coisa que pode contribuir para a recessão, além da guerra comercial EUA-China.

Outras seriam as tensões geopolíticas, e não quero só dizer desses movimentos populistas na Europa ou no Brasil, mas também tensões no Oriente Médio, que envolvem EUA, Reino Unido e Irã”, explica Salomon. Quem observa o mercado americano de perto não acredita em um acordo próximo entre americanos e chineses.

Ao mesmo tempo que Trump e China não baixam as armas, o Reino Unido também escala sua retórica. O recém-empossado primeiro-ministro Boris Johnson promete tirar o país do bloco europeu até 31 de outubro “sem ‘se’ ou ‘porém’”, em mais um ingrediente que assusta os investidores.

Os temores aumentam à medida que os números da economia britânica também diminuem e podem estar levando o Reino Unido à primeira recessão em uma década.

Na sexta (9), o Instituto de Estatísticas Nacionais mostrou que o PIB do país caiu 0,2% no primeiro trimestre, encolhimento inédito em seis anos.

Mais pragmáticos do que os brasileiros, os donos do dinheiro nos EUA não costumam dar muito peso ao componente político quando fazem suas apostas, mas é consenso entre os investidores que há paralisação e insegurança econômica com o roteiro desenhado pela guerra comercial e o brexit.

O Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), por sua vez, havia cortado os juros pela primeira vez em mais de uma década na véspera do anúncio de Trump das novas tarifas sobre os bens da China.

Enquanto há disputa tarifária entre as duas potências, o Brasil tem se beneficiado na venda de produtos agrícolas.

No entanto, empresários e investidores afirmam que o risco de crise mundial tem preocupado, já que esse cenário é passageiro —assim que EUA e China baterem o martelo sobre o acordo, o Brasil deixa de ser vantajoso.

O professor da New York University, por sua vez, evita fazer prognósticos sobre o impacto de uma possível recessão em países como o Brasil.

Mas não deixa de alertar para a consequência óbvia no mundo econômico: “Tradicionalmente, países em desenvolvimento sofrem mais com recessão do que os desenvolvidos”.

entry Aug 10 2019, 09:01 PM
FMI mantém visão sobre valor do yuan

* por Forbes
com Reuters

O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve hoje (9) avaliação de que o preço da moeda chinesa, o yuan, está em grande parte alinhado aos fundamentos econômicos, mas uma autoridade do FMI disse que o fundo encoraja a China a buscar uma taxa de câmbio mais flexível com menos intervenção.

James Daniel, diretor do departamento para a China do FMI, disse que uma avaliação das políticas econômicas do país asiático concluiu que a taxa de câmbio do yuan em 2018 não está “significativamente supervalorizada ou subvalorizada”.

Os pontos de vista do FMI sobre o yuan estão em desacordo com os de seu maior acionista, os Estados Unidos, que nesta semana declararam a China um “manipulador cambial” depois de Pequim permitir que o yuan se desvalorizasse para abaixo da marca de 7 por dólar.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, está buscando envolver o FMI nos esforços para “corrigir” uma vantagem comercial injusta das ações cambiais de Pequim, mas Daniel se recusou a dizer como o organismo está respondendo a essa demanda.

“Nossas discussões com o Tesouro dos EUA são contínuas em uma série de questões”, disse Daniel a repórteres em uma teleconferência, ecoando declaração anterior de um porta-voz do FMI.

O FMI disse no relatório que um agravamento das tensões comerciais com os Estados Unidos poderia colocar em risco a estabilidade econômica e financeira da China, o que justifica novas medidas de estímulo fiscal pelo governo.

entry Aug 9 2019, 08:01 PM
FMI alerta que tarifas dos EUA podem reduzir crescimento da China em 2020

* por EFE

Washington, 9 ago (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou nesta sexta-feira que a possível aplicação de tarifas por parte dos Estados Unidos a produtos importados da China ainda não taxados na guerra comercial promovida por Donald Trump pode ter impactos significativos sobre o crescimento da economia do país asiático em 2020.

"Uma tarifa de 25% dos EUA sobre as importações restantes da China poderia reduzir o crescimento (do país asiático) em 0,8 ponto percentual nos próximos 12 meses", disseram analistas do FMI durante a divulgação de um relatório sobre a economia chinesa.

Outros efeitos de uma escalada nas tensões comerciais entre os dois países seriam uma forte queda da demanda em nível mundial, o que afetaria a confiança e os investimentos.

O FMI recomendou que o governo da China adote medidas fiscais para tentar proteger a economia do país das ações tomadas pelos Estados Unidos. Na análise, o FMI projeta que o crescimento do PIB chinês será de 6,2% em 2019, uma queda em relação aos 6,8% de 2018.

"As perspectivas a curto prazo são particularmente incertas devido às tensões comerciais. Espera-se que o crescimento diminua moderadamente, para 6,2% em 2019 e 6% em 2020, dada a resposta política das autoridades (dos dois países)", alertou o FMI.

Há um mês, o FMI já tinha avisado que era "imperativo" evitar políticas que distorçam o comércio. Segundo a organização, as ações protecionistas de Trump, especialmente contra a China, produzirão uma queda de 0,3 ponto percentual no crescimento global em 2020.

No relatório Perspectivas Econômicas Globais divulgado em julho, o FMI também reduziu a projeção de crescimento global para 2019 de 3,3% para 3,2%. As razões que provocaram a revisão são as tensões internacionais e a guerra entre EUA e China.

Enquanto o FMI fazia alertas sobre os efeitos das medidas comerciais da Casa Branca, Trump acrescentava incertezas às negociações para solucionar a crise. Hoje, o presidente americano ameaçou cancelar a rodada de diálogo prevista para ocorrer em setembro.

"Veremos se manteremos ou não nosso encontro em setembro. Se ocorrer, tudo bem. Se não, tudo bem também", afirmou Trump a jornalistas na Casa Branca.

O presidente anunciou na semana passada que aplicará uma sobretaxa de 10% a US$ 300 bilhões em importações de produtos chineses a partir de 1º de setembro. Como resposta, o governo de Xi Jinping suspendeu a compra de produtos agrícolas americanos e desvalorizou o iuane em relação ao dólar a níveis não vistos desde 2008.

entry Aug 8 2019, 09:09 PM
EUA impõe tarifas sobre US$ 4,4 bilhões em móveis chineses

* por AFP

Washington, 8 Ago 2019 (AFP) - O Departamento de Comércio dos EUA anunciou nesta quinta-feira (8) a imposição de tarifas sobre US$ 4,4 bilhões em importações de móveis de cozinha e banheiro produzidos na China.

O governo americano, que adotou essa medida após uma denúncia da organização de fabricantes de armários de cozinha, estimou que os móveis de madeira fabricados na China são exportados a um preço baixo para os Estados Unidos porque se beneficiam dos subsídios do governo.

O departamento estima que os exportadores chineses deste tipo de mobiliário obtenham auxílios estatais entre 10,97% e 229,24% do seu valor.

Esta decisão vem à tona uma semana depois de Washington anunciar que vai impor novas tarifas sobre US$ 300 bilhões em mercadorias importadas da China a partir de 1º de setembro.

entry Aug 7 2019, 08:47 PM
Reino Unido tem poucos precedentes para lidar com pós-Brexit

* por Craig Stirling e Eddie Spence | Bloomberg

(Bloomberg) -- As autoridades britânicas que se perguntam como lidar com a saída do Reino Unido da União Europeia, caso realmente aconteça, poderiam concordar que não há um precedente de fato sobre quais seriam as consequências.

Esse foi o tema abordado pelo presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, quando fez uma apresentação para parlamentares em 1º de novembro de 2018, exatamente um ano antes, ele estava defendendo a economia pós-Brexit.

A natureza única do desafio do Reino Unido caso o governo do primeiro-ministro Boris Johnson não chegue a um acordo com a UE dificulta o trabalho das autoridades financeiras, porque as obriga a confiar na imaginação para modelar resultados complexos enquanto preparam uma resposta. Embora a projetada queda na libra tenha ocorrido regularmente em resposta a choques do passado, o mesmo não pode ser dito para uma interrupção repentina no comércio.

"Você está completamente reordenando o comércio do Reino Unido da noite para o dia - nosso sistema de fornecimento e o próprio país", disse Cathal Kennedy, economista da RBC Capital Markets e ex-funcionário do Tesouro do Reino Unido. "No contexto da história econômica que conhecemos, após a Segunda Guerra Mundial, é quase único recuar em relação a isso, de uma maneira bastante dramática."

Essa falta de precedentes é digna de nota em uma economia global que sofreu vários períodos de turbulência no último século.

entry Aug 6 2019, 08:26 PM
Nokia diz que leilão de espectro para 5G no Brasil pode ser o maior do mundo

* por Reuters

A fabricante finlandesa de equipamentos para telecomunicações Nokia espera que o Brasil sedie no próximo ano o maior leilão de espectro para tecnologia 5G no mundo, figurando entre os primeiros países latino-americanos a implementarem a rede de ultrarrápida, disse um executivo de alto escalão da empresa à Reuters.

Depois de se aliar à operadora estatal uruguaia Antel para lançar a primeira rede comercial 5G da América Latina, a Nokia agora está mirando o Brasil, seu maior mercado na região.

“Vemos vontade política para realização de um grande leilão de espectro no primeiro trimestre de 2020. Eu acho plausível dizer que o grande presente de Natal no ano que vem deve ser um aparelho 5G”, afirmou Wilson Cardoso, diretor de soluções para América Latina, em entrevista ontem (5).

O órgão regulador de telecomunicações no Brasil, Anatel, ainda está definindo as regras do leilão, após decidir em maio que tanto a frequência 2,3 GHz quanto a 3,5 GHz serão alocadas ao 5G.

Outras bandas como a 26 GHz e a 700 MHz, que suportam comunicações de baixa latência adequadas para uso industrial, também podem ser adicionadas ao mesmo leilão, esperado para março, de acordo com a agência reguladora.

Se todas as quatro forem leiloadas conjuntamente, alertou Cardoso, será o maior leilão único de espectro para 5G no mundo. “As joias da coroa são certamente os blocos em 26GHz e 700 MHz, mas quanto mais espectro disponível menor deve ser a especulação de preço entre os participantes do leilão”, explicou o executivo.

A Nokia começou a testar as tecnologias para 5G no Brasil em fevereiro do ano passado em parceria com a TIM, subsidiária brasileira da Telecom Italia. Desde então, o grupo finlandês também conduziu testes com outras operadoras no país, mas Cardoso se recusou a identificá-las, uma vez que os projetos ainda são confidenciais.

Assim como a sueca Ericsson e a chinesa Huawei Technologies, a Nokia também vem colaborando com a Anatel antes do leilão, acrescentou o executivo.

Questionado se as preocupações de espionagem levantadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, contra a rival Huawei beneficiaram os negócios da Nokia no Brasil e no exterior, ele afirmou que a companhia finlandesa está “aproveitando todas as oportunidades que surgem”. “Somos a alternativa ocidental aos produtos da Huawei e o competidor direto dela, já que nossos portfólios de fim-a-fim são bem compatíveis”, comentou Cardoso.

A Nokia já assinou 45 contratos comerciais em 30 países em todo o mundo para fornecer equipamentos para redes 5G, dos quais dez se encontram em operação, de acordo com a empresa. Só na América, foram assinados três contratos, incluindo o firmado em abril com a uruguaia Antel.

Em 2018, a companhia investiu pouco mais de 20% da receita em pesquisa e desenvolvimento, incluindo tecnologias para 5G.

entry Aug 5 2019, 08:42 PM
Foxconn quer vender fábrica na China de US$8,8 bi, dizem fontes

* por Yimou Lee | Reuters

TAIPÉ (Reuters) - A taiwanesa Foxconn está avaliando vender sua nova fábrica de painéis de LCD de 8,8 bilhões de dólares na China, disseram fontes familiarizadas ao assunto à Reuters, enquanto a demanda pelo produto diminui em meio à intensificação da guerra comercial EUA-China.

A Foxconn, formalmente conhecida como Hon Hai Precision Industry, está em negociações para nomear bancos para encontrar um comprador para sua fábrica de telas de cristal líquido (LCD) que está sendo construída na cidade de Guangzhou, no sul da China, disseram duas pessoas com conhecimento direto da questão.

A venda ocorreria em um momento delicado para a Foxconn, que tem grandes investimentos na China, uma grande lista de clientes dos EUA, que inclui Apple, e está navegando em uma rota complicada em meio a prolongada guerra comercial entre Washington e Pequim. Isso marcaria um dos seus maiores desinvestimentos da China.

“Não é uma venda fácil e pode demorar um pouco”, disse uma das fontes, citando a fraca demanda global por LCDs de tamanho grande.

A Foxconn, em uma declaração por escrito à Reuters, disse: “Por uma questão de política da empresa, a Foxconn não responde a rumores de mercado ou especulação”. As fontes pediram anonimato porque as deliberações são confidenciais.

A guerra comercial interrompeu as cadeias de fornecimento globais de tecnologia de maneira significativa, forçando a Foxconn a revisar a sua própria cadeia. Isso e a desaceleração da demanda por televisões e monitores de tela grande levaram a administração da Foxconn a procurar um comprador para a fábrica de LCD, disse uma das fontes familiarizadas com o pensamento da administração.

Também estavam sendo levantadas questões dentro da Foxconn sobre a necessidade do projeto de Guangzhou. “As fábricas existentes já não estão operando em capacidade total... por que precisam de outra?”, Disse a fonte.

A segunda fonte disse que a nova fábrica não começará a produção até o início de outubro, o que a torna menos atraente para os compradores por causa dos riscos adicionais em comparação a uma fábrica já em operação.

entry Aug 4 2019, 07:53 PM
Amazon diz que imposto digital da França atingirá consumidores e pequenas empresas

* por Por Laurence Frost | Reuters

PARIS (Reuters) - A Amazon disse nesta sexta-feira que repassará o custo de um novo imposto digital na França a consumidores e parceiros comerciais, alertando que a medida pode dificultar a concorrência de algumas pequenas empresas francesas contra rivais estrangeiros.

O Senado francês aprovou no mês passado uma taxa de 3% sobre as receitas obtidas na França das gigantes de serviços digitais o que fez o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar impor tarifas de retaliação sobre o vinho francês.

“Não estamos em condições de absorver um imposto adicional baseado em receita, em vez de lucro”, disse a Amazon em comunicado, citando a dura concorrência no “setor varejista de baixa margem” e seu investimento significativo em ferramentas e serviços digitais.

“Não temos outra opção senão repassá-lo”, disse a Amazon. “Nós reconhecemos que isso pode colocar pequenas empresas francesas em desvantagem competitiva com seus concorrentes em outros países.”

O ministro das Finanças da França disse no sábado que o país levará adiante o imposto digital, ao mesmo tempo em que apóia os esforços para chegar a um acordo sobre uma taxa internacional por meio da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Outros países da União Europeia, incluindo Áustria, Reino Unido, Espanha e Itália, também anunciaram planos para seus próprios impostos sobre serviços digitais.

entry Aug 3 2019, 09:05 PM
Nissan e Renault podem reformular aliança global

* por Dow Jones Newswires | Washington

Executivos da Nissan e da Renault estão tentando fechar um acordo para reformular sua aliança global, com líderes da montadora francesa buscando abrir caminhos para retomar negociações de fusão com a Fiat Chrysler Automobiles.

A Nissan quer que a Renault reduza sua participação de 43,4% na empresa automobilística japonesa, visando resolver antigas tensões entre as duas montadoras sobre a estrutura de sua aliança global. Com tal questão resolvida, a Renault poderia retomar conversas com a Fiat.

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