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entry Feb 15 2012, 06:29 PM
Fusões e aquisições somaram R$ 142,8 bi em 2011, diz Anbima

* por CanalExecutivo

Em 2011, foram realizados 179 anúncios de fusões e aquisições, que alcançaram o montante de R$ 142,8 bilhões. Embora o volume de operações tenha sido 22,7% inferior ao observado em 2010 (R$ 184,8 bilhões), o número de anúncios foi recorde na série analisada desde 2006, indicando a redução do volume médio das operações, que ficou em torno de R$ 800 milhões em 2011. Os dados são da Anbima - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.

Os últimos meses do ano foram particularmente ativos em fusões e aquisições. No último trimestre foram registrados 61 novos anúncios – 34% das operações do ano – com volume de R$ 32,1 bilhões, elevando as operações do segundo semestre de 2011 para 94, com a movimentação de R$ 60,1 bilhões. Além disso, das dez maiores operações realizadas, quatro foram registradas no último trimestre e somaram R$ 23,3 bilhões.

Ao longo do ano, mereceram destaque a maior participação do setor de telecomunicações nas operações de fusões e aquisições – que respondeu por 25,6% do volume do ano, superando os 18% de 2010 –, e o elevado peso das aquisições entre empresas brasileiras, com 44,2% de todo o volume do período.

Quanto às formas de pagamento utilizadas predominaram as negociações em dinheiro, presentes em 57,8% do volume das operações (R$ 82,5 bilhões), seguida das trocas de ações, que responderam por 39% dos negócios (R$ 55,7 bilhões). Os pagamentos com outros ativos e com a assunção de dívida responderam por parte pequena dos negócios: respectivamente 2,1% e 1,1% das operações em 2011.

“O balanço de 2011 foi extremamente positivo. Mesmo em época de tantas incertezas no cenário externo, tivemos número recorde de operações e volume apenas menor do que o de 2010, o que é bastante expressivo”, afirma o coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da ANBIMA, Bruno Amaral.

O Boletim de Fusões e Aquisições está disponível no link: http://www.anbima.com.br/mostra.aspx/?id=4911

entry Feb 15 2012, 06:28 PM
Fed aprova compra da ING Direct USA pelo Capital One

* por AFP

WASHINGTON, 14 Fev 2012 (AFP) -O Federal Reserve (o banco central americano) aprovou a solicitação de compra da ING Direct USA, filial de banco online da seguradora holandesa ING, pelo banco americano Capital One.

No entanto, o Fed ordenou que o Capital One "tome medidas específicas para garantir que suas funções de gestão de risco, especialmente as que relacionam à regulamentação, estejam de acordo com suas novas dimensões e complexidade", completou a direção do banco central americano em comunicado.

A compra foi anunciada em junho por 9 bilhões de dólares, o que constitui uma das operações mais importantes de fusão e aquisição no âmbito bancário desde a crise.

Com a operação, "Capital One se tornará a quinta maior instituição financeira por montante de depósitos dos Estados Unidos e o maior banco online" do país, disse a Capital One na ocasião.

entry Feb 13 2012, 06:54 PM
Brasil é o país com maior carga tributária na América Latina

* por CanalExecutivo

Entre os países da América Latina e Caribe, o Brasil é o que possui a maior carga tributária, conforme observa a vice-presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Letícia do Amaral, com base no recém divulgado estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

”A pesquisa ‘Revenue Statistics in Latin America’, confirma o que o IBPT vem ressaltando ao longo dos anos, sobre a alta carga tributária brasileira. Segundo o estudo, a carga tributária no país era de 32,6% em 2009, próximo a média dos países pertencentes à OCDE, de 33,8%”, alerta.

De acordo com o órgão internacional, a carga tributária média dos 12 países latinoamericanos pesquisados saltou de 14.9% em 1990 para 19.2% em 2009.

Para Letícia, a pesquisa também demonstra que a tributação nos países da América Latina é regressiva, por ser bem maior no consumo (35%), e menos concentrada sobre rendimentos e lucros (28%), ou seja, sobre a renda, privilegiando a classe mais rica.

“Nos países europeus, a tributação é mais justa, uma vez que recai principalmente sobre a renda (33%), contribuições sociais (27%) e só então sobre o consumo (20%)”, explica. "O Brasil, infelizmente, tem uma carga tributária de país europeu, mas uma estrutura fiscal de país latino, que privilegia mais os ricos do que as classes média e baixa" acrescenta.

A especialista lembra que, em comparação aos países da OCDE, o Brasil é o país que menos dá retorno à população em serviços públicos pelo que se paga, conforme o Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES), divulgado no estudo do IBPT que leva em consideração a carga tributária e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 30 países com as maiores cargas tributárias do mundo.

O Brasil ficou na última posição, abaixo inclusive dos vizinhos Uruguai, em 13º lugar, e Argentina, na 16ª posição dos países que investem em serviços como educação, saúde e segurança, em resposta aos tributos pagos pelos contribuintes

entry Feb 13 2012, 06:53 PM
Parlamento grego aprova cortes em meio a protestos violentos

* por BBC Brasil

O Parlamento grego aprovou neste domingo novas medidas de austeridade em meio a protestos violentos em Atenas.

Durante todo o dia, protestos se espalharam no centro de Atenas em meio à indignação por causa dos cortes nos gastos públicos, que são uma exigência do FMI, da União Europeia e do Banco Central Europeu para liberar um pacote de resgate de 130 bilhões de euros (R$ 296 bilhões), que permitiria que o país pagasse suas dívidas.

A polícia usou gás lacrimogêneo contra os manifestantes, que atiravam pedras e coquetéis Molotov.

O correspondente da BBC em Atenas, Mark Lowen, diz que é o pior episódio de violência na cidade em muitos meses.

Diversos edifícios históricos, incluindo cafés e cinemas, estão em chamas. A praça Syntagma, no centro de Atenas, está envolta em uma nuvem de gás lacrimogêneo, segundo o correspondente.

Os manifestantes tentaram atravessar um cordão formado por policiais da tropa de choque em volta do Parlamento.

Ioannis Simantiras, de 34 anos, disse que os manifestantes foram encurralados pela polícia.

"Ninguém podia escapar do gás. Quando ele envolveu a todos e todos estavam sufocando, a polícia abriu um corredor para nós para longe do Parlamento. Então todos correram", disse à BBC.

Antes da votação, o primeiro-ministro Lucas Papademos disse que a Grécia não pode se dar ao luxo de ter protestos deste tipo em tempos tão difíceis.

"Vandalismos, violência e destruição não tem lugar em um país democrático e não serão tolerados, afirmou.

Neste domingo, os legisladores também aprovaram um acordo para tentar negociar com investidores privados uma redução de 100 bilhões de euros na dívida do país, que totaliza 360 bilhões.

Economia forçada
Conflitos entre manifestantes e policiais ainda acontecem em partes da capital. Horas antes, milhares de pessoas expressaram sua indignação com as propostas de cortes no segundo dia consecutivo de protestos.

Relatos dizem que cerca de 800 mil pessoas se juntaram às manifestações em Atenas, com outros 20 mil protestando em Tessalônica.

As medidas em votação incluem o corte de 15 mil empregos públicos, uma diminuição de 22% no salário mínimo, flexibilização de leis trabalhistas (para facilitar a demissão de trabalhadores) e um pacote de impostos e reformas previdenciárias.

As propostas têm provocado forte descontentamento entre o povo grego, já assolado por uma recessão econômica e por altas taxas de desemprego

Antes da votação, o premiê grego, Lucas Papademos, havia advertido, em um comunicado televisionado, que a não aprovação das medidas de austeridade forçaria a Grécia a declarar a moratória de suas dívidas, o que "levaria o país por uma aventura desastrosa".

"O custo social deste programa é limitado em comparação com a catástrofe econômica e social que aconteceria se não o adotássemos", disse.

Ele afirmou que economias seriam perdidas, que o governo seria impossibilitado de pagar salários e que as importações de combustível, remédios e maquinaria seriam interrompidas.

Os países europeus querem que a Grécia economize mais 325 milhões de euros este ano e insiste que os líderes gregos deem "fortes garantias políticas" da implementação dos pacotes.

O país não consegue pagar sua dívida e há receio de que uma eventual moratória prejudique a estabilidade financeira da Europa e leve até mesmo a uma desintegração da zona do euro.

No entanto, muitos gregos acreditam que já economizaram tudo o que podem e não conseguem lidar com mais cortes, segundo o correspondente da BBC.

entry Feb 11 2012, 06:17 PM
Grécia: Alemanha pede reformas e diz que 'promessas não bastam'

* por AFP

BERLIM, 11 Fev 2012 (AFP) -O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Sch?uble, aumentou a pressão sobre a Grécia pedindo que aplique reformas, pois "as promessas" de Atenas "não bastam", em entrevistas ao jornal Welt am Sonntag.

"As promessas da Grécia já não bastam. Deve-se antes de tudo, em um novo programa, aplicar as partes do antigo programa e economizar", disse o ministro em entrevista divulgada neste sábado de forma antecipada.

"Ajudamos (os gregos) com prazer, mas não devemos dar a impressão de que não devem fazer esforços. Cada um é responsável por si mesmo", afirmou.

Questionado sobre uma possível saída da Grécia do euro, Sch?uble disse que a bola estava no campo grego. "Inclusive em tal caso, no qual a maioria não acredita, continuaria na Europa", disse, insistindo que atualmente se tenta evitar uma saída de Atenas da Zona Euro.

Ao ser perguntado se o resgate da Grécia está sendo mais difícil que a reunificação alemã, Sch?uble respondeu: "sim".

A Grécia, à beira da quebra, viveu neste sábado seu segundo dia de greve geral contra o plano de austeridade exigido pela União Europeia e aprovado pelo governo de coalizão grego em meio a uma crise política. Sua adoção definitiva deve ser debatida no domingo pelo parlamento.

entry Feb 10 2012, 06:12 PM
Incorporação da Sadia pela BR Foods é marginalmente positiva, diz corretora

* por InfoMoney

SÃO PAULO - A incorporação da Sadia pela holding Brasil Foods (BRFS3) deve ser marginalmente positiva para a companhia, uma vez que remove eventuais incertezas sobre a capicidade da empresa em captar o benefício fiscal do ágio gerado com a incorporação, avaliado em aproximadamente R$ 900 milhões, comentou o analista Alexandre Miguel, do Itaú BBA. Além disso, ele apontou que a integração deve prover oportunidades para ganhos administrativos, o que deve contribuir para melhorar a rentabilidade da empresa no médio prazo.

A Brasil Foods mencionou em comunicado que a integração com a Sadia deve maximizar as sinergias e racionalizar as atividades, com consequente redução nos custos administrativos e operacionais, além de aumentar a produtividade. Nenhum guidance foi estabelecido, mas o analista da corretora acredita que ganhos marginais na faixa de R$ 1 bilhão podem ser alcançados com uma melhor otimização do administrativo, operacional, serviços fiscais e legais.

Recomendação
Apesar do recente pullback das ações da BRFS3 - que ocorre quando uma ação retorna para a zona de preço recentemente rompida (para cima ou para baixo) como forma de “ganhar fôlego” para voltar a seguir sua tendência de rompimento - o analista não vê nenhum motivo que o faça ficar mais otimista com a ação.

Além disso, ele não espera números inspirados nos resultados do quarto trimestre do ano passado, que serão divulgados no dia 22 de março. Também os dados de exportação de janeiro não trouxeram ânimo para o mercado, sinalizando ainda uma fraca exportação para o médio prazo.

Diante disso, o Itaú BBA manteve recomendação market perform (desempenho em linha com a média do mercado), com preço-justo de R$ 40,00, configurando um potencial de valorização de 18,17% em relação ao último fechamento.

entry Feb 9 2012, 06:56 PM
Plano de austeridade grego ainda não convence ministros da zona do euro

* por BBC Brasil

Ministros da zona do euro lançaram dúvidas sobre o recém-anunciado plano de austeridade da Grécia, durante reunião realizada em Bruxelas nesta quinta-feira com o objetivo de discutir mais um pacote de resgate financeiro a Atenas.

O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, disse que o plano de austeridade "não chegou a um estágio em que possa ser aprovado".

O acordo para novos cortes de gastos na Grécia - exigido pelos credores do país como contrapartida ao pacote de resgate - foi anunciado pelos principais partidos políticos gregos nesta quinta-feira, após dias de debate entre os integrantes da frágil coalizão de governo do país. Poucos detalhes do plano foram divulgados à imprensa.

O premiê de Luxemburgo e líder do grupo de ministros das Finanças europeus, Jean-Claude Juncker, também disse duvidar que o plano esteja pronto para aprovação.

"Não tenho motivos para acreditar que haverá um acordo definitivo na noite (desta quinta)", disse Juncker aos jornalistas ao chegar à reunião em Bruxelas. "Ainda há muitas incertezas (quanto ao plano de austeridade)."

Ao mesmo tempo, Juncker elogiou o progresso grego na obtenção de um acordo e disse que os países da zona do euro provavelmente tomarão uma decisão a respeito do tema até a semana que vem.

Contenção de gastos
A Grécia tenta negociar os termos de um pacote de resgate de 130 bilhões de euros (R$ 296 bilhões), a ser bancado por União Europeia, Banco Central Europeu e FMI. É o segundo pacote de ajuda à Grécia e os credores agora exigem, em contrapartida, que os gregos adotem medidas de contenção de gastos.

As medidas, altamente impopulares entre os gregos, devem incluir cortes de 15 mil empregos no setor público, flexibilização de leis trabalhistas, redução de até 22% no salário mínimo e a negociação de uma moratória parcial no dinheiro devido a bancos.

Mas uma demanda-chave do trio de credores é uma reforma no sistema previdenciário grego - tema que provocou dissenso entre os partidos que integram a coalizão governista do país.

O premiê grego, Lucas Papademos, tentou convencer seus companheiros a reformar o atual modelo, com o objetivo de economizar 300 milhões de euros por mês.

As conversas da coalizão terminaram sem um acordo sobre o tema, mas, horas depois, autoridades anunciaram um consenso. Ainda não está claro como será feita a economia dos 300 milhões de euros.

Propostas concretas
Nem Juncker nem Schaeuble detalharam quais são suas dúvidas sobre a viabilidade do plano grego, mas funcionários do FMI haviam dito anteriormente que o projeto não continha propostas concretas para uma reforma previdenciária de impacto.

Os credores também pedem garantias de que as medidas de austeridade não sejam afetadas pelas eleições gregas, previstas para abril.

A Grécia, ao mesmo tempo, já está sentindo os efeitos de uma rodada anterior de medidas, contrapartida de um pacote de resgate financeiro prévio.

Os cortes provocam amplos protestos populares, num momento em que o país se afunda em recessão e enfrenta taxas de desemprego acima dos 20%.

Uma nova greve de 48 horas foi convocada pelos sindicatos nesta quinta-feira, após o anúncio das novas medidas de austeridade.

entry Feb 8 2012, 09:50 PM
Líderes gregos discordam de apenas uma questão, diz premiê

* por George Georgiopoulos

ATENAS, 8 Fev (Reuters) - Os líderes políticos da Grécia chegaram a um acordo sobre todos os pontos de um pacote de resgate, com exceção de um, sobre o qual haverá mais conversações com os credores internacionais do país, disse na quinta-feira (horário local) o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos.

Contudo, ele não especificou qual o ponto que permanece pendente, mas garantiu que as discussões continuarão para que se possa alcançar um acordo antes de uma reunião dos ministros das Finanças da zona do euro na quinta-feira.

Mais cedo, o líder do partido de ultradireita LAOS, George Karatzaferis, disse que os três chefes de partidos passaram a maior parte das sete horas da reunião discutindo o tema das pensões complementares.

O LAOS é um dos três partidos do governo de coalizão.

entry Feb 7 2012, 06:34 PM
Dívida na zona do euro atinge 87% do PIB no 3º trimestre de 2011

* por Marcílio Souza | Valor

SÃO PAULO - A dívida combinada dos 17 países que integram a zona do euro era de 87,4% do PIB ao fim do terceiro trimestre do ano passado, informou nesta segunda-feira a Eurostat. No fim do segundo trimestre, o porcentual era de 87,7% e, no terceiro trimestre de 2010, de 83,2%.

Os maiores porcentuais foram registrados na Grécia (159,1%), Itália (119,6%), Portugal (110,1%) e Irlanda (104,9%). A menor taxa de endividamento, de 18,5% do PIB, era de Luxemburgo.

Na comparação com o terceiro trimestre de 2010, 20 dos 27 países que integram a União Europeia apresentaram aumento de seus índices de endividamento. As maiores altas foram registradas pela Grécia, de 20,3 pontos porcentuais, e por Portugal, de 18,9 pontos.

entry Feb 6 2012, 06:25 PM
Grécia volta a preocupar e bolsas europeias terminam em baixa

* por Téo Takar | Valor
com agências internacionais

SÃO PAULO - As bolsas europeias fecharam em baixa nesta segunda-feira com as preocupações em torno da crise da Grécia voltando a ganhar força. Investidores também analisaram dados do FMI sobre a economia da China.

Em Londres, o índice FTSE 100 caiu 0,15%, para 5.892 pontos; em Paris, o CAC 40 recuou 0,66%, para 3.405 pontos; em Frankfurt, o DAX fechou em baixa de 0,03%, aos 6.765 pontos; e em Milão, o FTSE MIB encerrou com perda de 0,30%, para 16.390 pontos.

O Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia (CE) e o Banco Central Europeu (BCE) querem que o governo grego cumpra com seu compromisso de austeridade para liberar uma nova ajuda financeira ao país. Mas os partidos políticos que integram a coalisão do governo grego resistem a aceitar as medidas de ajuste.

As duas maiores centrais sindicais da Grécia, GSEE e Adedy, do setor privado e do setor público, respectivamente, convocaram uma paralisação de 24 horas para amanhã contra novas medidas de austeridade e alertaram que novos protestos podem ser realizados.

Entre as ações pedidas pelos credores, estão cortes de cerca de 20% no salário mínimo da Grécia, a dispensa de 15 mil funcionários no setor público e mais de 3 bilhões de euros de novos cortes nos gastos do governo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu a projeção de crescimento para o PIB da China neste ano dos 9,0% anunciados em setembro para 8,25%, citando a ameaça de enfraquecimento das exportações em meio ao ambiente global incerto.

Em seu relatório "Perspectiva Econômica para a China" divulgado nesta segunda-feira, o FMI disse que a taxa de crescimento do país, que foi de 9,2% no ano passado, pode diminuir abruptamente caso a zona do euro venha a passar por uma recessão acentuada.

O relatório do FMI sobre a China acertou em cheio as ações ligadas a commodities. Antofagasta perdeu 2,6%, Vedanta recuou 3,1% e Rio Tinto fechou em baixa de 1,1%

Entre os dados divulgados hoje, o mercado soube que a dívida combinada dos 17 países que integram a zona do euro era de 87,4% do PIB ao fim do terceiro trimestre do ano passado. No fim do segundo trimestre, o porcentual era de 87,7% e, no terceiro trimestre de 2010, de 83,2%.

Os maiores porcentuais foram registrados na Grécia (159,1%), Itália (119,6%), Portugal (110,1%) e Irlanda (104,9%). A menor taxa de endividamento, de 18,5% do PIB, era de Luxemburgo.

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