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entry Jun 6 2011, 07:11 PM
AIE: China pode conduzir gás natural a uma 'era de ouro'

* por AFP

PARIS, 6 Jun 2011 (AFP) -O gás natural, abundante e mais barato que outras fontes energéticas, pode viver uma "era de ouro" graças a uma ambiciosa política da China, no momento em que alguns países estão cortando os investimentos na energia nuclear, segundo estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE) publicadas em um informe nesta segunda-feira.

O gás, que hoje já representa 21% da matriz energética mundial, deve atingir um quarto da demanda de energia no mundo até 2035, segundo o presidente da AIE, Nobuo Tanaka, citado no comunicado.

"Temos observado um notável desenvolvimento dos mercados de gás nos últimos meses. Existe um forte potencial para que (esta fonte de energia) tenha um papel cada vez mais importante, e também para que o gás se diversifique e melhore a segurança energética", destacou.

A demanda da China, em particular, deve aumentar com força até 2035, já ultrapassou o nível de Alemanha em 2010 e deve atingir os números de toda a União Europeia em 2035, prevê a AIE, iniciando assim um cenário de "era do ouro" para o gás.

Para suprir a demanda, a produção anual de gás deverá aumentar em 1,8 quatrilhão de metros cúbicos, o equivalente ao triplo da produção atual da Rússia.

Quanto à oferta, os recursos são importantes e bem divididos geograficamente, garante a Agência, braço da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

El mundo tem gás o suficiente para suprir por 75 anos a demanda no ritmo de consumo atual.

No entanto o gás natural, ainda que seja uma energia fóssil "mais limpa (que o petróleo)", "ainda é uma energia fóssil" que emite gases de efeito estufa e poderia aumentar a temperatura média da Terra em mais de 3,5° C, lembra a AIE.

Uma crescente utilização do gás poderia, no entanto, estimular o desenvolvimento de energias de pouca emissão de CO2, principalmente as renováveis, no momento em que a AIE já prevê uma redução do papel da energia nuclear na matriz energética mundial após o acidente na central nuclear de Fukushima, no Japão.

entry Jun 6 2011, 06:58 PM
AIE: China pode conduzir gás natural a uma 'era de ouro'

* por AFP

PARIS, 6 Jun 2011 (AFP) -O gás natural, abundante e mais barato que outras fontes energéticas, pode viver uma "era de ouro" graças a uma ambiciosa política da China, no momento em que alguns países estão cortando os investimentos na energia nuclear, segundo estimativas da Agência Internacional de Energia (AIE) publicadas em um informe nesta segunda-feira.

O gás, que hoje já representa 21% da matriz energética mundial, deve atingir um quarto da demanda de energia no mundo até 2035, segundo o presidente da AIE, Nobuo Tanaka, citado no comunicado.

"Temos observado um notável desenvolvimento dos mercados de gás nos últimos meses. Existe um forte potencial para que (esta fonte de energia) tenha um papel cada vez mais importante, e também para que o gás se diversifique e melhore a segurança energética", destacou.

A demanda da China, em particular, deve aumentar com força até 2035, já ultrapassou o nível de Alemanha em 2010 e deve atingir os números de toda a União Europeia em 2035, prevê a AIE, iniciando assim um cenário de "era do ouro" para o gás.

Para suprir a demanda, a produção anual de gás deverá aumentar em 1,8 quatrilhão de metros cúbicos, o equivalente ao triplo da produção atual da Rússia.

Quanto à oferta, os recursos são importantes e bem divididos geograficamente, garante a Agência, braço da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

El mundo tem gás o suficiente para suprir por 75 anos a demanda no ritmo de consumo atual.

No entanto o gás natural, ainda que seja uma energia fóssil "mais limpa (que o petróleo)", "ainda é uma energia fóssil" que emite gases de efeito estufa e poderia aumentar a temperatura média da Terra em mais de 3,5° C, lembra a AIE.

Uma crescente utilização do gás poderia, no entanto, estimular o desenvolvimento de energias de pouca emissão de CO2, principalmente as renováveis, no momento em que a AIE já prevê uma redução do papel da energia nuclear na matriz energética mundial após o acidente na central nuclear de Fukushima, no Japão.

entry Jun 5 2011, 07:07 PM
FMI concede empréstimo de US$ 3 bi ao Egito

* por AFP

CAIRO, Egito, 5 Jun 2011 (AFP) -O Fundo Monetário Internacional (FMI) concedeu um empréstimo ao Egito de três bilhões de dólares a 12 meses para ajudar o país a sanear sua economia, anunciou o ministro das Finanças egípcio, Samir Radwan.

"O Egito anuncia o fim das negociações com o FMI e a conclusão de um acordo com o Fundo para reativar a economia egípcia", declarou durante uma entrevista coletiva.

"O acordo consiste em um empréstimo de três bilhões de dólares a 12 meses a uma taxa de juros de 1,5%", completou.

entry Jun 4 2011, 05:46 PM
Alemães trabalham menos do que os europeus do sul, diz novo estudo

* por EFE

Paris, 4 jun (EFE).- Os alemães trabalham menos horas e com menor intensidade do que os europeus do sul, constata novo estudo de um banco francês no qual se alude às recentes críticas de Berlim em direção aos trabalhadores do sul do continente.

"Os alemães trabalham muito menos (ao ano, em toda sua vida) do que os europeus do sul; também não trabalham mais intensamente", sentencia o recente estudo de Natixis, que a Agência Efe teve acesso neste sábado e no qual se baseia os dados do escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para o autor do relatório, Patrick Artus, "o comportamento econômico superior da Alemanha se explica, principalmente, pelo esforço inovador e a maior taxa de economia de famílias e empresas".

Recentes declarações da chanceler federal, Angela Merkel, "atribuem à fragilidade do tempo de trabalho nos países do sul da eurozona às dificuldades destes países com relação à Alemanha", lembra o autor.

Em abril, um relatório da OCDE revelou que os espanhóis dedicam 19% de seu tempo a atividade remunerada, contra 16% dos alemães.

Artus identifica agora que a duração anual do trabalho é inferior na Alemanha a outros países considerados no estudo: França, Espanha, Portugal e Grécia.

Indica que embora a idade de aposentadoria legal na Alemanha é de 65 anos agora e 67 no futuro, a idade real média é a mesma nesse país que a da Espanha, Portugal e Grécia.

"A duração do trabalho não explica, portanto, o comportamento econômico da Alemanha", sustenta o autor.

Com relação à qualificação do trabalhador alemão, no estudo afirma que "a proporção de alemães com Ensino Superior não é maior do que na França, Espanha e Grécia", embora Portugal e Itália tenham "um claro problema educacional".

"O índice de desemprego dos pouco qualificados é maior na Alemanha que nos países do sul da eurozona", acrescenta.

Já a produtividade dos trabalhadores alemães calculada por habitante, o estudo afirma que está "dentro da média dos países do sul; a produtividade horária está acima dessa média, mas não é melhor do que na França e na Grécia".

O estudo situa o controle dos custos trabalhistas entre os fatores que poderiam explicar as diferenças entre a economia alemã e a dos países do sul.

E indica que, no caso alemão, o custo unitário cresceu claramente menos do que na França, Itália, Espanha, Portugal e Grécia e que as cargas sociais desceram na Alemanha.

"Quando se observa o custo total do trabalho, se vê que só França está em uma situação difícil se comparada com a Alemanha", acrescenta o estudo.

Nas sínteses do estudo garante que Merkel não mostra os verdadeiros problemas desses países, já que a diferença de suas economias com a da Alemanha reside no esforço de inovação germânico e nas taxas de economia dos alemães e de suas empresas.

entry Jun 3 2011, 08:11 PM
FMI anuncia desbloqueio de 155 milhões de euros para Islândia

* por AFP

WASHINGTON, 3 Jun 2011 (AFP) -O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta sexta-feira o desbloqueio de 155 milhões de euros (225 milhões de dólares) para a Islândia, que correspondem à sexta parcela do empréstimo fechado com esse país.

Os recursos, que ficaram à disposição imediata das autoridades de Reikiavik, correspondem ao sexto desembolso da ajuda dada pelo FMI a esse país em novembro de 2008 e que terminará no fim de agosto, informou o Fundo em uma declaração em Washington.

Dessa forma, a Islândia conta com recursos em caixa que sobem a 1,2 bilhão de euros, afirma o texto.

"A Islândia continua saindo da crise", destacou o FMI ao citar seus "progressos consideráveis em meio ao programa de reforma apoiado" pelo órgão multilateral.

Uma fonte do Banco Central islandês tinha dito anteriormente que o país "não precisava de forma urgente" de novos fundos do FMI.

entry Jun 2 2011, 06:03 PM
Vale prevê forte queda em vendas de minério no mercado interno

* por Roberto Samora e Alberto Alerigi | Reuters

A Vale (VALE5) projeta que até 2015 terá menos da metade da participação nas vendas de minério de ferro do Brasil que tinha em 2004, afirmou nesta quinta-feira o diretor de Marketing, Vendas e Estratégia da mineradora José Carlos Martins.

A projeção leva em conta o fato de que cada vez mais as siderúrgicas nacionais vêm investindo em produção própria de minério, levando a Vale a perder participação no market share das vendas locais da commodity.

Em apresentação no Congresso Brasileiro do Aço, Martins disse que em 2004 a Vale detinha 70% das vendas de minério de ferro no mercado brasileiro, e hoje tem menos de 50%. Até 2015 terá, segundo ele, cerca de 30%.

"A Vale tem que considerar perda de market share no Brasil. Para participar desse mercado, você tem que produzir aço", afirmou ele durante a apresentação.

Ele indicou também que os projetos siderúrgicos da Vale, por outro lado, permitirão que a empresa estanque essa perda de market share. Em 2018, segundo ele, as vendas adicionais de minério de ferro e pelotas da Vale para seus projetos siderúrgicos somarão 30 milhões de toneladas ao ano.

"Em algum momento, você tem que fazer apostas para criar mercado (de aço) no Brasil. O país já pagou caro no passado porque o mercado não apareceu. E é natural, agora, que o setor seja precavido para evitar uma situação como aquela", disse ele.

A Vale atualmente tem participação na CSA, no Rio de Janeiro, onde a capacidade de produção é de 5 milhões de toneladas de placas de aço ao ano. Mas a empresa também tem outros projetos para começar a produzir aço nos próximos anos.

Entre eles, está o da CSU, em Anchieta, no Espírito Santo, ainda em desenvolvimento, que deve entrar em operação em 2015, e que terá capacidade para 5 milhões de placas.

O projeto da CSP em Pecém, no Ceará, deve ter início a partir de 2015, com capacidade para produzir, na primeira fase, 3 milhões de toneladas de placas ao ano. Também em processo de implatação está a Alpa, em Marabá, com previsão de entrar em operação em 2014 e capacidade de 2,5 milhões de toneladas.

entry Jun 1 2011, 07:19 PM
Paraná quer disputar local da fábrica brasileira da Foxconn

* por Estelita Hass Carazzai | FolhaOnline | Curitiba

Na tentativa de incluir o Paraná na disputa pela fábrica brasileira da Foxconn --fabricante taiwanesa de tablets--, o governador do Estado, Beto Richa (PSDB), se encontrou nesta terça-feira (31) com o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.

Richa pediu ao ministro que o Paraná seja incluído no cronograma de visitas da companhia ao país, que deve ocorrer nas próximas semanas.

A Foxconn --que também fabrica componentes para os equipamentos da Apple, entre eles o iPad e o iPhone-- planeja investir US$ 12 bilhões nos próximos cinco anos numa fábrica brasileira que vem sendo chamada de "cidade inteligente" e que deve gerar 100 mil empregos diretos.

O investimento já mobilizou o interesse, além do PR, dos governos do Amazonas, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, assim como de cidades paulistas, como São Carlos e Ribeirão Preto --todos eles já apresentaram propostas de investimento ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

Segundo o secretário da Indústria e Comércio do Paraná, Ricardo Barros, o Estado apresentou as cidades de Londrina e Maringá, no norte do Paraná, e a Região Metropolitana de Curitiba como candidatas a receber a Foxconn.

Barros destaca o fato de as cidades terem aeroportos internacionais de carga, serem fortes centros universitários e já abrigarem empresas do setor de tecnologia, como a Sercomtel, em Londrina, e a Positivo Informática, em Curitiba.

IPAD
Em maio, a Folha revelou que a Foxconn já decidiu ampliar sua unidade em Jundiaí (a 58 km de São Paulo) para realizar a montagem de iPads e de outros aparelhos da Apple.

Atualmente, a Foxconn emprega cerca de 3.000 pessoas em Jundiaí. A expectativa é que a unidade comece a montar iPads até julho.

entry May 31 2011, 07:34 PM
Brasil Foods negocia parceria com chinesa Dah Chon Hong

* por Reuters | Rio

A Brasil Foods está negociando uma joint-venture na China com a empresa local Dah Chong Hong Limited.

O objetivo da parceria, segundo comunicado ao mercado nesta terça-feira, é ter acesso à distribuição no mercado chinês e ao processamento local para desenvolver a marca Sadia na China, assim como alcançar os segmentos de varejo e food service (restaurantes).

A empresa informou que assinou um memorando de intenções preliminar e que informará ao mercado qualquer fato concreto que resulte das discussões em curso.

A empresa Dah Chong Hong é uma companhia aberta listada na Bolsa de Hong Kong desde 2007, sendo controlada pelo Grupo Citic Pacific (57,5% de participação). As operações da empresa chinesa englobam os mercados de Hong Kong, Macau e China Continental.

entry May 30 2011, 08:31 PM
Petrobras busca sócios para projeto petroquímico em Suape

* por Leila Coimbra | Folha Online
enviada especial a Ipojuca (PE)

A Petrobras busca sócios para o seu projeto petroquímico em Suape, um investimento de R$ 5 bilhões, e com previsão para entrada em operação no segundo semestre deste ano.

O diretor de abastecimento e refino da estatal, Paulo Roberto Costa, disse que uma das alternativas é que a Petrobras permaneça apenas com uma participação minoritária na Petroquímica Suape, nos mesmos moldes do projeto inicial, onde possuía 40% do total. Agora ela possui 100% da petroquímica.

Ele não quis dizer com quais grupos as conversas estariam adiantadas, mas especula-se no mercado que as negociações avançaram com grupo têxtil indiano Reliance e com a Braskem.

O grupo Vicunha e a Filament Tecnology (FIT) eram parceiros da Petrobras no empreendimento, mas saíram em meio à crise de 2008.

Costa disse que o objetivo atual da estatal é erguer, mesmo sozinha, todo o complexo industrial em Suape, composto também pela Refinaria Abreu de Lima, um investimento de R$ 26 bilhões.

A Petroquímica Suape é um complexo industrial formado por três fábricas que atuarão de forma integrada, uma que produzirá 700 mil toneladas anuais de ácido tereftálico (PTA), que abastecerá uma segunda unidade de poliéster para a indústria têxtil e uma terceira de matéria-prima para embalagens PET.

entry May 29 2011, 07:40 PM
Franceses apóiam 'indignados' espanhóis em Paris

* por AFP

PARIS, 29 Mai 2011 (AFP) -Em torno de mil jovens, segundo a polícia e os organizadores, reuniram-se neste domingo na Praça da Bastilha em Paris para protestar, seguindo o modelo dos "indignados" espanhóis, contra "o desemprego, a precariedade e a corrupção", assim como contra a "falta de democracia", constatou um jornalista da AFP.

Os manifestantes exibiram um grande cartaz com o lema "Democracia real já", que colocaram sobre as escadarias da Ópera da Bastilha e dispuseram outra na praça com a mensagem: "Paris desperta".

Os manifestantes também mostraram cartazes com lemas alusivos a maio de 1968, em referência às revoltas lideradas pelos estudantes franceses em 1968: "maio de 1968, pede o impossível; maio de 2011, consegue o impossível" e também "o povo unido jamais será vencido".

"É necessário mudar as estruturas econômicas para uma melhor repartição dos recursos mundiais, posto que se continuarmos como agora, na injustiça e na miséria, isso ameaça acabar mal", advertiu Chantal Piganau, professora, que participou das manifestações.

"Vocês são os soberanos, não os eleitos que adotam as diretivas europeias sem fazer perguntas, menos ainda os dirigentes do BCE (Banco Central Europeu) e o FMI (Fundo Monetário Internacional) que ninguém elegeu", gritou, sob aplausos, Céline Meneses, líder da Frente de Esquerda, recém-chegada à Espanha, onde esteve para apoiar o movimento dos "indignados".

A mobilização parisiense começou em 19 de maio, seguindo o movimento originado na Espanha em 15 de maio da Puerta del Sol de Madri. Desde então, a cada semana, várias dezenas de pessoas concentram-se na Praça da Bastilha.

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