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entry Oct 24 2011, 06:43 PM
Rolls Royce anuncia entrada no mercado automobilístico sul-americano

* por EFE

Madri, 24 out (EFE).- A montadora britânica Rolls Royce anunciou nesta segunda-feira em Madri sua entrada no mercado sul-americano, que, em uma primeira fase, deverá começar por países como Brasil e Chile.

Para começar a vender seus modelos na América do Sul, a marca já entrou em contato com importadores nesses dois países, informou o executivo-chefe da Rolls Royce, Torsten Müller.

Com objetivo de atender ao aumento de demanda e garantir sua expansão nos chamados mercados emergentes, a marca recentemente anunciou um aumento na produção da fabrica de Goodwood, no Reino Unido. A medida contou com um investimento próximo aos US$ 15,9 milhões.

A nova meta anunciada pela Rolls Royce possui o claro objetivo de contornar a atual a crise econômica, que incide no mercado automobilístico de muitos países. Entre janeiro e setembro, a fábrica aumentou as vendas de seus luxuosos carros em 41%, em relação ao mesmo período de 2010.

entry Oct 23 2011, 07:13 PM
Países da UE farão reunião prévia à da Eurozona nesta quarta

* por France Press | Bruxelas

Além da reunião dos 17 países da Eurozona que acontece na próxima quarta-feira, também será realizada uma reunião prévia dos 27 membros da União Europeia (UE), disse neste domingo o presidente do Conselho Europeu, Van Rompuy.

Em um primeiro momento, Van Rompuy havia convidado apenas os dirigentes da Eurozona para o encontro de quarta-feira, mas neste domingo ele anunciou a decisão de que os 27 membros da UE voltarão a se encontrar na quarta antes da reunião dos 17 membros da Eurozona, disse ele durante uma coletiva de imprensa com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.

O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, havia manifestado neste domingo seu descontentamento em relação ao fato de que a reunião de quarta-feira fosse restrita apenas aos 17 membros da Eurozona e não a todos os 27 membros da UE.

Os britânicos também manifestaram seu desejo de que não fossem excluídos do encontro.

"Não deveria haver separação entre a Eurozona e o restante da União Europeia", disse Barroso.

Os dirigentes europeus aceleraram neste domingo as conversações para alcançar uma solução definitiva à crise da dívida, e apresentá-la ante a reunião dos países emergentes e industrializados do G20 na França, que acontece nos dias 3 e 4 de novembro.

entry Oct 22 2011, 06:48 PM
UE fecha princípio de acordo para recapitalizar bancos por 100 bi de euros

* por EFE

Bruxelas, 22 out (EFE).- Os países da União Europeia chegaram a um princípio de acordo sobre a recapitalização dos bancos europeus, pelo qual será exigido das grandes entidades um aporte capital de máxima qualidade de 9%, obrigando-os a conseguir 100 bilhões de euros em novos fundos.

Fontes diplomáticas confirmaram neste sábado que os ministros de Finanças da União Europeia (UE) estão redigindo as linhas de atuação, a fim de que os chefes de Estado e de Governo deem neste domingo sinal verde ao acordo.

A quantia de recapitalização é metade do considerado necessário pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), que cifrou o montante em 200 bilhões de euros.

Os ministros de Finanças da UE acordaram ainda elevar o requisito do Core Tier 1 - o capital de máxima qualidade - em 9%, contra 5% exigido nos testes de estresse realizados em julho pela Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês).

entry Oct 21 2011, 07:08 PM
Eurogroup aprova liberação de nova parcela de ajuda à Grécia

* por Reuters

BRUXELAS, 21 de outubro (Reuters) - O grupo de ministros das Finanças da zona do euro (Eurogroup) aprovou o pagamento da nova parcela de 8 bilhões de euros do programa de resgate da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a Grécia --ainda dependente de aprovação do FMI--, afirmaram os ministros em comunicado.

"Concordamos em aprovar a liberação da nova parcela de assistência financeira à Grécia no contexto do atual programa de ajuste econômico", disse o Eurogroup, reunido em Bruxelas.

"A liberação deve ocorrer na primeira quinzena de novembro, dependendo da aprovação da diretoria do Fundo Monetário Internacional", informou a nota.

"Para assegurar a sustentabilidade da dívida, vamos concluir um segundo programa de ajuste econômico para a Grécia, com uma combinação apropriada de novos financiamentos oficiais adicionais e o envolvimento do setor privado."

O pagamento é a sexta parcela de um pacote total de 110 bilhões de euros de empréstimos bilaterais acordados entre UE, FMI e Grécia em maio do ano passado.

entry Oct 20 2011, 08:52 PM
Produção da indústria do vestuário brasileira recua 3,5% até agosto

* por Vanessa Dezem | Valor

SÃO PAULO - A produção da indústria do vestuário no Brasil apresentou recuo de 3,5% no acumulado de janeiro a agosto, totalizando 3,989 bilhões de peças. Segundo pesquisa do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), a produção do segmento alcançou 571 milhões de peças em agosto, o que representou avanço mensal de 13,6%.

O faturamento da indústria, que inclui as empresas de confecções, por outro lado, avançou 2,3% entre janeiro e agosto, somando R$ 52,424 bilhões. Foram R$ 7,6 bilhões registrados em receita em agosto, alta mensal de 14,1%. A produtividade do segmento também ganhou em agosto, subindo 10,4% ante o mês anterior.
"Neste ano completo, deve haver uma redução de 2,9% na produção de vestuário em volume", projetou Marcelo Prado, diretor do IEMI.

O segmento que inclui as fabricantes de fios e tecidos - as manufaturas têxteis - também mostrou perdas no período. A produção recuou 14,3% no ano, para 1,316 bilhão de toneladas. Em agosto, somou 167 mil toneladas, alta de 4%. A receita do segmento apresentou ganho de 5,7% entre janeiro e agosto, somando R$ 19,632 bilhões. Somente em agosto, o resultado somou R$ 2,4 bilhões, alta mensal de 1,9%.

No varejo, as vendas, por outro lado acumularam alta de 5,9% entre janeiro e agosto. "Neste ano, a participação das roupas importadas no volume de roupas consumidas no Brasil vai chegar a 9,5%. Em 2010 era 6%. O ambiente de produção nacional ainda é pouco produtivo", explicou Prado. Em valores, as vendas do varejo cresceram 13,9% entre janeiro e agosto. Somente em agosto, o faturamento somou R$ 11,4 bilhões, queda de 4,1% no mês. Para 2011, as estimativas apontam para alta de 4,9% nas vendas em volume e de 13,8% em valores.

entry Oct 19 2011, 07:18 PM
Vale reitera que quer manter sistema trimestral para minério

* por Sabrina Lorenzi | Reuters
edição de Roberto Samora

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A despeito das opções que as mineradoras têm oferecido nas negociações do minério de ferro em meio à crise econômica, a Vale não pretende abandonar o modelo atual baseado em reajustes trimestrais no preço do produto.

"A Vale continua a empregar o sistema trimestral de fixação de preços para o minério de ferro, que considera o mais adequado para refletir o atual estágio da indústria global de minério de ferro", informou a empresa nesta quarta-feira em nota à imprensa.

A companhia, maior exportadora de minério de ferro do mundo, reiterou a preferência pelo modelo atual um dia depois de seu presidente, Murilo Ferreira, ter admitido que a companhia poderá flexibilizar as negociações de acordo com as necessidades de seus clientes. Ele também deixou claro a jornalistas que o sistema atual deve permanecer, ao chegar para uma audiência pública sobre o setor de mineração no Senado.

"A Vale, como uma empresa fornecedora global de minério de ferro, é fortemente comprometida com seus consumidores e procura ajustar-se às necessidades e características de cada cliente, na medida em que estas reflitam as condições de mercado", acrescentou a nota.

"Portanto, a Vale está sempre aberta a discutir e negociar soluções com seus clientes que possam trazer benefícios mútuos, desde que não se configurem em uma abordagem oportunística, mas sejam direcionadas necessariamente para a adoção de conceitos sustentáveis no longo prazo", acrescentou.

Uma fonte de mercado antecipou à Reuters que a Vale aceitou retirar uma cláusula dos contratos trimestrais que previa a manutenção dos valores se a variação de trimestre para trimestre fosse inferior a 5 por cento.

A companhia reafirmou no comunicado que acredita na manutenção dos fundamentos sólidos da indústria, no médio e longo prazo.

"A despeito da volatilidade do ambiente econômico e das incertezas do panorama global de curto prazo, a Vale acredita que os fundamentos para a indústria de metais e mineração continuam sólidos para o médio e longo prazo, não havendo razões para mudanças estruturais no sistema de preços vigente".

A BHP Biilliton está trocando também o sistema de precificação trimestral por um novo modelo online, o que, segundo analistas, poderá levar as outras a adotarem, ainda que gradualmente ou em parte, o mesmo esquema.

entry Oct 18 2011, 06:32 PM
China desanima mercados e commodities metálica voltam a cair

* Vanessa Dezem | Valor

SÃO PAULO - Os preços internacionais das commodities metálicas voltaram a recuar nesta terça-feira, pressionados por notícias vindas da China.

Na Bolsa de Metais de Londres (LME), o alumínio disponível para três meses fechou a sessão com queda de 1,95%, a US$ 2.183,50 por tonelada. O cobre, por sua vez, encerrou o pregão com declínio de 3,64%, a US$ 7.294,50 por tonelada, o menor patamar verificado em um ano.

No mesmo caminho, o estanho recuou 5,31%, fechando a sessão a US$ 20.675,00 por tonelada, e o zinco perdeu 3,41%, encerrando o pregão aos US$ 1.854,00 por tonelada.

A China, o maior consumidor de metais do mundo, revelou hoje os resultados do seu Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre. O crescimento do país alcançou 9,1%, na comparação com o mesmo período do ano passado, patamar abaixo do esperado pelos analistas.

O mercado chinês é responsável pelo consumo de cerca de 40% do cobre no mundo. Além dos temores com relação a uma possível desaceleração da economia chinesa, os investidores também se atentaram às notícias vindas da Europa. Ontem a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que não espera que a reunião dos líderes europeus no fim de semana traga grandes avanços para a resolução dos problemas do continente.

entry Oct 17 2011, 08:49 PM
Cautela da Alemanha com Europa derruba bolsas dos EUA

* por Angela Moon | Reuters

NOVA YORK (Reuters) - Os principais índices do mercado acionário dos Estados Unidos sofreram a maior perda diária em duas semanas nesta segunda-feira, após comentários do ministro das Finanças da Alemanha mostrarem que uma solução para a crise da dívida pode não vir rápido o bastante.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 2,13 por cento, para 11.397 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,98 por cento, para 2.614 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,94 por cento, para 1.200 pontos.

O S&P vinha de duas semanas seguidas em alta pela primeira vez desde julho, beneficiado por uma onda de euforia devido à crença de que os líderes europeus haviam feito um novo compromisso para combater a crise, que ameaça a estabilidade financeira e o crescimento global.

O rápido rali deixou o mercado suscetível a repentinos declínios. E ele veio após o ministro das Finanças alemão Wolfgang Schaeuble, falando de uma cúpula da União Europeia sobre a crise da dívida que ocorrerá no dia 23, dizer que "não teremos uma solução definitiva neste fim de semana".

Os resultados de bancos dos EUA pressionaram ainda mais o mercado. A ação do Wells Fargo caiu 8,4 por cento, após os resultados do banco ficarem aquém das expectativas do mercado. O índice de bancos KBW recuou 3,9 por cento.

"O ministro das Finanças alemão, basicamente, arruinou a expectativa de que um grande plano estava por vir, de que algum fundo considerável estava sendo preparado para recapitalizar os bancos europeus", disse Stephen Massocca, gestor de fundos na Wedbush Morgan, em San Francisco.

"Dependendo do desenvolvimento da crise, poderíamos tecnicamente voltar para o patamar de 1.100 pontos no S&P."

Com isso em mente, investidores se apressaram para buscar proteção contra perdas no mercado de opções.

entry Oct 16 2011, 07:43 PM
Papandreou pede ação 'decisiva' da UE sobre crise

* por AFP

ATENAS, Grécia, 16 Out 2011 (AFP) -O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, convocou a União Europeia a resolver a crise da dívida que atinge a Grécia e a Zona Euro "coletivamente e de forma decisiva" em uma entrevista publicada neste domingo no semanário Proto Thema.

"Chegou a hora de agir coletivamente e de forma decisiva", disse Papandreou. "Estou convencido de que a Europa pode e irá fazer isso, para então podermos levar a Grécia e a Europa em segurança para fora da crise".

Ele prometeu que a Grécia irá cumprir com todos os seus compromissos, mas afirmou: "Nós não somos como Atlas (na mitologia grega, titã condenado por Zeus a sustentar a terra para sempre), capaz de arcar com todos os problemas da Europa por conta própria. Nenhum país europeu pode, nem mesmo a Alemanha".

A Europa afirmou aos seus parceiros do G20 no sábado que a Zona Euro apresentará um plano integral para resolver a crise da dívida na próxima semana, no encontro dos líderes da UE em Bruxelas.

A tempo para a reunião, o governo grego deverá votar no dia 20 de outubro um novo pacote de medidas de austeridade exigidas pela UE e pelo Fundo Monetário Internacional.

"Nossa luta é para garantir que a Grécia não deixe o euro (e) proteger os interesses da esmagadora maioria da população, para quem seria uma grande catástrofe se o país entrasse em default", disse Papandreou.

"Eu gostaria de garantir a todos uma solução imediata, uma vida melhor hoje, mas eu não posso", completou.

entry Oct 15 2011, 07:13 PM
G20 adota regras para limitar riscos ligados a grandes bancos

* por AFP

PARIS, 15 Out 2011 (AFP) -Representantes do G20, reunidos este sábado em Paris, adotaram um dispositivo completo destinado a limitar os riscos criados pela eventual falência dos grandes bancos do mundo.

O G20 "aprovou um dispositivo completo destinado a limitar os riscos criados pelas entidades financeiras de importância sistêmica", informou o grupo, que reúne as principais economias desenvolvidas e emergentes do planeta, ao final de uma reunião de seus ministros das Finanças, esta sexta e sábado, na capital francesa.

A lista destes bancos e instituições será divulgada na cúpula do G20 prevista para Cannes, sul da França, em 3 e 4 de novembro, informou o ministro francês das Finanças, François Baroin, cujo país preside a instância.

Estas novas normas preveem recursos próprios ainda maiores para as grandes instituições bancárias, cuja eventual quebra possa ter repercussões no conjunto do sistema financeiro internacional. Elas terão um impacto "modesto" na economia e serão inclusive benéficas, asseguraram os reguladores esta semana.

Segundo eles, "as fragilidades das grandes instituições financeiras com frequência têm desempenhado um papel na ativação e propagação de crises financeiras sistêmicas" que afetam o conjunto do sistema financeiro internacional, como a de 2008-2009, quando os governos se viram forçados a resgatar os bancos.

As chamadas regras de Basileia III impõem a todas as entidades razões do capital de alta qualidade (como ações e lucros retidos) de pelo menos 7% de suas reservas.

O comitê da Basileia havia identificado em 28 de julho 28 bancos de importância sistêmica e impôs uma reserva de capital de alta qualidade adicional de 1 a 2,5 pontos percentuais com relação às exigências de base.

Os grandes bancos criticam regularmente estas novas normas, que consideram caras demais.

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