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entry Dec 22 2011, 06:10 PM
Portugal vende gigante de energia EDP à chinesa Three Gorges

* por EFE

Lisboa, 22 dez (EFE).- Portugal venderá as ações estatais que controlam a empresa de energia EDP por 2,69 bilhões de euros à chinesa Three Gorges, que superou as ofertas das rivais brasileiras Eletrobrás e Cemig e da alemã E.On, anunciou a empresa nesta quinta-feira em comunicado à Bolsa de Valores de Lisboa.

A EDP informou que o governo português comunicou oficialmente a venda de 21,35% de seu capital, o maior pacote acionário, com um ganho de 53,6% em relação ao preço de mercado de quarta-feira.

Antes que o Conselho de Ministros do governo português anunciasse essa decisão em Lisboa, a Bolsa de Valores da capital portuguesa já tinha suspendido a cotação da EDP, operadora dominante do setor no país e com subsidiárias no Brasil.

A venda fornecerá mais dinheiro que o esperado pelos analistas do mercado aos cofres do endividado Estado português, que perderá assim uma das maiores empresas do país.

A venda da EDP é a primeira das grandes privatizações que o atual governo conservador deve realizar nos próximos meses, destinados a cumprir os compromissos do resgate financeiro que recebeu em maio da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

entry Dec 21 2011, 06:55 PM
BCE injeta quase 500 bilhões de euros em bancos europeus

* por DeustchWelle
revisão: Alexandre Schossler

Numa operação inédita, mais de 520 instituições financeiras pegaram empréstimos com juros de 1% ao ano e vencimento em três anos. Objetivo do BCE é prover liquidez aos bancos.

Os bancos da zona do euro receberam do Banco Central Europeu (BC), nesta quarta-feira (21/11), empréstimos de quase meio trilhão de euros graças à nova linha de crédito com condições muito favoráveis lançada pela entidade.

O primeiro dos dois leilões de liquidez de três anos previstos liberou 489,2 bilhões de euros a 523 bancos no continente. O montante ficou bem acima dos 300 bilhões esperados pela maioria dos analistas.

Este é o maior valor de crédito solicitado pelos bancos num único leilão, de acordo com o BCE. Os novos empréstimos com vencimento em 2014 e a uma taxa de juros atual de 1% (indexada à taxa básica da instituição) visam melhorar a liquidez dos bancos europeus que, em tempos de crise, emprestam cada vez menos dinheiro entre si.

O presidente do BCE, Mario Draghi, havia anunciado a medida há duas semanas. É a primeira vez na história do BCE que a instituição empresta recursos a um prazo tão longo. As autoridades monetárias querem impedir que haja uma crise de crédito na zona do euro e que os bancos não tenham dinheiro suficiente para emprestar às empresas.

Essa foi a primeira das duas operações previstas, chamadas ORPA (sigla em inglês para "operação de refinanciamento a longo prazo”). A segunda deverá acontecer em 29 de fevereiro.

Críticas
Alguns economistas afirmam que ação do BCE representa uma transferência indireta de dinheiro para os bancos, que podem usar o dinheiro barato do empréstimo para comprar títulos de países endividados, como a Itália. Estes estão pagando juros anuais superiores a 6%.

Assim, os bancos pegariam empréstimos com juros de 1% e aplicaram o dinheiro a juros bem superiores, embolsando a diferença.

"Em princípio, é positivo que os bancos possam ter acesso a opções de refinanciamento a longo prazo", disse o economista do Commerzbank Michael Schubert. "Temos que ver, entretanto, como esses fundos serão utilizados", observou.

Na avaliação do banco alemão LBBW, o BCE disponibilizou aos bancos uma liquidez maciça, maior que a esperada. "No entanto, é duvidoso que a desconfiança no mercado interbancário pode ser quebrada", comenta a instituição.

A mesma avaliação faz o analista Michael Hewson, da empresa CMC Markets, que opera no mercado de derivativos. "A grande soma mostra apenas como é grande a tensão no mercado interbancário", comentou.

entry Dec 20 2011, 07:18 PM
FMI pede a Portugal 'persistência' diante da crise

* por AFP

WASHINGTON, EUA, 20 dez 2011 (AFP) -O FMI pediu nesta terça-feira a Portugal que "persista" com suas reformas diante da crise da zona do euro, alertando que este é o principal risco para a economia portuguesa.

"Apesar de ter havido progressos na aplicação do programa (...), os ventos sopram cada vez mais no sentido contrário e é indispensável ser persistente", assinalou o Fundo Monetário Internacional em um relatório sobre a utilização por Portugal de um crédito concedido pelo organismo.

O FMI aprovou a entrega de 2,9 bilhões de euros a Portugal, elevando a 13,60 bilhões o valor concedido aos portugueses, de um crédito total de 28 bilhões de euros até maio de 2013.

O programa de austeridade que acompanha este crédito não permitiu ao país retomar o crescimento e o FMI prevê uma contração do PBI português de 3% em 2012.

"As turbulências nos mercados mundiais poderão debilitar ainda mais o crescimento e as condições de financiamento e de crédito bancário. Superar estes desafios exigirá um forte e duradouro compromisso político nacional", destaca o Fundo.

entry Dec 19 2011, 06:48 PM
ALL, Triunfo e Vetorial criam empresa em mineração e logística

* por Reuters | São Paulo

As empresas de logística ALL e Triunfo Participações e a mineradora Vetorial anunciaram nesta segunda-feira a formação de uma joint venture, a Vetria, para criar um sistema integrado mina-logística-porto.

Segundo fato relevante conjunto, a Vetria "atuará na exploração, beneficiamento, transporte, comercialização e exportação de minério de ferro por meio de um porto privado a ser construído em Santos (SP)".

A ALL terá 50,38% da Vetria, enquanto a Triunfo ficará com 15,79% e os acionistas da Vetorial com 33,83%.

"Para criar a solução integrada mina, logística e porto, a Vetria estima ser necessário investir aproximadamente R$ 7,6 bilhões", informaram as empresas, acrescentando que os recursos serão obtidos no mercado financeiro e com eventuais parceiros estratégicos.

entry Dec 18 2011, 06:24 PM
Exxon estuda comprar companhia no Curdistão por US$ 10,9 bi

* por Reuters

LONDRES, Dec (Reuters) - A Exxon Mobil está estudando a possibilidade de comprar por 10,9 bilhões de dólares a Gulf Keystone Petroleum, cujas explorações são basicamente focadas no Curdistão, segundo reportagem do jornal The Independent no domingo.

O jornal disse que a Exxon está pensando em fazer uma oferta de 800 pennies por ação pela britânica Gulf Keystone, que fez enormes descobertas na região semiautônoma do Curdistão, no Iraque.

"Não é um hábito nosso fazer comentários sobre reportagens da mídia, rumores ou especulações", disse um porta-voz da Exxon à Reuters em um comunicado por e-mail.

A Gulf Keystone também se recusou a fazer comentários sobre o assunto.

A Exxon "sondou" a Gulf Keystone sobre o possível acordo, disse a reportagem, sem citar suas fontes.

entry Dec 17 2011, 08:30 PM
Rússia entra na OMC e reduz barreiras comerciais com Ocidente

* por Deustche Welle
revisão Roselaine Wandscheer

Após quase duas décadas de negociações, a Rússia finalmente foi admitida oficialmente na Organização Mundial do Comércio. Com o novo membro, a OMC passa a representar 97% do comércio mundial.

A Rússia se tornou membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta sexta-feira (16/12), após 18 anos de negociações. A admissão do país, que era a maior economia fora dos 153 membros do grupo, é vista como o mais importante passo para a liberalização do comércio ocidental desde a entrada da China na organização há dez anos.

"Esse resultado de longas e complexas conversas é bom tanto para a Rússia quanto para nossos futuros parceiros", declarou o presidente russo, Dmitri Medvedev. "Para nós, o encerramento das negociações não é o fim, mas o começo", completou a ministra russa da Economia, Elvira Nabiullina.

As altas tarifas de importação e subvenções agrícolas agiram por muito tempo como obstáculos para a aprovação da Rússia à organização. Além disso, houve muita resistência por parte de membros da própria OMC, como a Geórgia, que se sentem pressionados pela potência atômica.

O secretário-geral da organização, Pascal Lamy, apontou o momento como definitivo para a Rússia. "A adesão à OMC consolidará a integração da Federação Russa à economia mundial e trará mais segurança para empresários e parceiros comerciais", afirmou em Genebra. Com a Rússia no grupo, a OMC representa agora 97% do comércio mundial, segundo Lamy.

Vantagens para investidores e empresários
Apesar da corrupção, incerteza legal e arbitrariedade dos burocratas, investidores ocidentais estão de olho no mercado russo, com seus mais de 140 milhões de habitantes. "Acreditamos que a entrada da Rússia na OMC promova a livre e justa concorrência e a cooperação internacional", diz Frank Schauff, chefe da Associação de Empresas Europeias em Moscou.

Há ainda esperanças sobre o estabelecimento de uma área de livre comércio entre a Rússia e seu maior parceiro comercial, a União Europeia. Espera-se também acabar com a necessidade de visto para trânsito entre o país e o bloco.

Do ponto de vista das empresas, os russos podem comemorar uma maior variedade de produtos acessíveis, por conta da redução de impostos de importação. Segundo o analista, atualmente, paga-se de 30% a 40% a mais por mercadorias importadas na Rússia do que no Ocidente.

Pela primeira vez, produtores locais seriam obrigados a aumentar a própria competitividade, apontou o The New York Times. O setor bancário seria outro a sentir a pressão da concorrência internacional. Em muitos ramos da economia, especialistas preveem demissões em massa nas empresas que ainda funcionam como nos tempos do regime comunista.

Abertura para o Ocidente
Para acabar com o protecionismo na Rússia, foi acertado um longo período de transição. De acordo com a OMC, o país também deverá promover avanços em relação aos direitos autorais e privatizações. Como vantagem, os russos veem a possibilidade de exportar mais aço.

Com a admissão russa na organização, o Banco Mundial espera um crescimento de 3,3% no Produto Interno Bruto (PIB) do país nos próximos anos. Segundo a ministra Nabiullina, a entrada na OMC também estimulará a cooperação com o chamado BRICS – que, além da Rússia, inclui os emergentes Brasil, Índia, China e África do Sul.

A Rússia também deverá ter mais acesso à tecnologia de ponta ocidental, possibilitando levar adiante a modernização prometida por Medvedev. O país já reduziu drasticamente tarifas de importação para materiais de construção, máquinas agrícolas e produtos tecnológicos, de acordo com Maxim Medvedkov, chefe das negociações com a OMC.

A Rússia foi admitida ao clube sob condições favoráveis, comentou o jornal econômico Wedomosti, de Moscou, que prevê que o governo continuará a regular os preços e que o conglomerado energético Gazprom poderá continuar mantendo seu monopólio sobre o gás. A admissão da Rússia na OMC, entretanto, só entrará em vigor após a sua ratificação. O parlamento russo deverá completá-la até meados de 2012. Segundo Medvedev, a etapa deve ser finalizada no prazo de 220 dias.

entry Dec 16 2011, 06:50 PM
Premiê ganha votação e nega "desespero" pela Itália

* por Philip Pullella | Reuters

ROMA, 16 Dez (Reuters) - O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, disse nesta sexta-feira, depois de conseguir a aprovação parlamentar de um duro pacote de austeridade, que não está "desesperado" a respeito das perspectivas de tirar o país do seu atual endividamento.

Falando principalmente de improviso à Câmara dos Deputados, Monti disse também que espera que o pacote, num valor de 33 bilhões de euros, seja o "último sacrifício" imposto aos italianos.

De acordo com a imprensa italiana, o antecessor de Monti, Silvio Berlusconi, teria dito que o premiê está "em desespero".

Mas Monti, que chefia um gabinete tecnocrata instalado no mês passado, num esforço para assegurar aos mercados de que a Itália poderá administrar suas dívidas, dirigiu-se ao Parlamento após a aprovação de partes isoladas do pacote para dizer: "Eu absolutamente não estou em desespero".

Segundo ele, muitas das reformas são estruturais e vão ajudar na futura estabilidade financeira, mas acrescentou que a Itália precisa de mais medidas para liberalizar a economia e reformar o mercado trabalhista.

Momentos antes, suas abrangentes medidas, destinadas a salvar a terceira maior economia da zona do euro de um desastre financeiro, foi aprovada num voto de confiança por 495 a 88 votos.

Em meados deste ano, o colapso na confiança dos investidores em relação à Itália causou a queda de Berlusconi, colocou o país no epicentro da crise do euro e levou seus custos de endividamento para níveis insustentáveis nos mercados de bônus.

Horas após o voto de confiança, os problemas da Itália voltaram a ser salientados pela decisão da agência Fitch de colocar a Itália e cinco outros países da zona do euro sob perspectiva de redução de nota, citando a falta de uma "solução abrangente" para a crise.

O plano de austeridade italiano, contestado pelos sindicatos e pelo partido Liga Norte, já estava em vigor desde a posse de Monti, em 4 de dezembro, mas precisava ser aprovado pelo plenário da Câmara num prazo de 60 dias.

O Senado deve dar seu aval ao pacote na semana que vem, provavelmente também em um voto de confiança ao governo.

A convocação do voto de confiança foi uma manobra de Monti para apressar a aprovação e evitar o debate a respeito de dezenas de emendas, a maioria de autoria da Liga Norte, que tentava obstruir a adoção das medidas.

O pacote, elogiado por sócios europeus da Itália, prevê redução de gastos públicos, elevação de impostos e reformas previdenciárias, com a intenção de recuperar a confiança dos mercados e equilibrar o orçamento até 2013.

Embora Monti, ex-comissário (ministro) da União Europeia, tenha sofrido uma ligeira redução na sua popularidade desde que formou o governo, há quase um mês, sua base parlamentar continua sólida, como mostrou a votação desta sexta-feira.

Arquirrivais, os dois principais partidos italianos -o centro-direitista PDL e o centro-esquerdista PD- o apoiam.

entry Dec 15 2011, 06:37 PM
UE multiplica esforços contra crise em 2011, mas não obtém sucesso

* por María Ruiz | EFE

Bruxelas, 15 dez (EFE).- A União Europeia (UE) multiplicou este ano seus esforços contra a crise do euro, com a realização de dez cúpulas, que entretanto não permitiram encontrar a solução à crise da dívida soberana na zona do euro e recuperar a confiança dos mercados.

A última tentativa para salvar o euro aconteceu na semana passada, quando todos os parceiros europeus com exceção do Reino Unido estiveram de acordo para alcançar um pacto fiscal que garanta o equilíbrio orçamentário e limite o déficit estrutural anual a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), embora a maneira exata de transformar o compromisso em lei ainda precise ser determinado.

Desde o início do ano foi destacada a necessidade de reforçar e flexibilizar o fundo de resgate europeu perante o risco de contágio da crise grega a países como Portugal, Itália e Espanha.

Em março, foi assinado o "Pacto pelo Euro" para aumentar a competitividade da região e vigiar questões como os custos salariais, um acordo impulsionado pela Alemanha como condição para aceitar uma reforma no fundo. O país é o principal contribuinte e seu eleitorado manifesta grandes reservas.

As piores profecias se fizeram realidade em abril, quando Portugal se tornou no terceiro país europeu, depois da Grécia e da Irlanda, a solicitar assistência financeira por causa da alta dos juros de sua dívida e o corte na solvência do Estado.

Com a chegada do verão europeu, as provas de resistência aos bancos e a cúpula de 21 de julho na qual foi acordado um segundo resgate à Grécia por 160 bilhões de euros, incluindo uma participação do setor privado de quase um terço, prometiam um momento de tranquilidade, que se mostrou longe de ser real.

A pressão dos mercados sobre a Espanha e a Itália aumentou e se traduziu em prêmios de risco mais altos a cada dia, o que dificultou seriamente o financiamento destes países nos mercados e motivou a compra de dívida por parte do Banco Central Europeu.

A Espanha se comprometeu a modificar sua Constituição para limitar o déficit público e garantir a estabilidade orçamentária, enquanto a Grécia deu um passo atrás no cumprimento de seu programa de ajuste e reformas estruturais, o que obrigou a UE e o Fundo Monetário Internacional (FMI) a atrasar vários meses a aprovação do sexto lance de ajuda ao país, de 8 bilhões de euros.

A solução para todos os problemas parecia que ia se concretizar na maratona de duas cúpulas realizadas de 23 a 26 de outubro, quando os líderes europeus acordaram pactuar o perdão de 50% da dívida grega, dotar o fundo de resgate com 1 trilhão de euros, e recapitalizar os bancos.

Os mercados reagiram com entusiasmo ao novo pacote de medidas, mas a felicidade durou apenas 48 horas, até que o primeiro-ministro grego, Giorgos Papandreou, anunciou sua intenção de realizar um plebiscito para certificar que seus eleitores entendiam os cortes, mas Papandreou finalmente ficou sem plebiscito e sem cargo.

O Conselho Europeu dos dias 8 e 9 de dezembro, além de exigir a introdução da regra de ouro nas constituições nacionais, também acordou antecipar a julho de 2012 o fundo de resgate permanente e combiná-lo com o fundo de resgate temporário (FEEF) durante um ano, assim como transferir 200 bilhões de euros ao FMI para que possa ajudar países em apuros.

Embora as medidas fossem em geral bem amparadas, ainda não está claro se vão ser suficientes para acabar com a crise. "O novo pacto fiscal não era necessário em substância, mas sim como símbolo para a Alemanha", opinou Marco Incerti, analista do Centro de Estudos Políticos Europeus (CEPS, com sede em Bruxelas), em conversa com a Agência Efe.

De acordo com Incerti, há a necessidade de convencer o eleitorado alemão de que não serão concedidas mais ajudas se os países não se comprometerem a conter as despesas, assim como convencer o Banco Central Europeu (BCE) para que continue comprando dívida soberana.

entry Dec 14 2011, 10:40 PM
FMI libera 3,9 bilhões de euros para Irlanda

* por AFP

WASHINGTON, EUA, 14 dez 2011 (AFP) -O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quarta-feira a liberação de uma parcela de 3,9 bilhões de euros para a Irlanda, a quinta do empréstimo total de 22,5 bilhões concedido em dezembro de 2010.

Em um comunicado, o organismo destaca que seu Conselho de Administração deu sinal verde para o desembolso "imediato", elevando o total entregue à Irlanda a 13,1 bilhões de euros.

O empréstimo de 22,5 bilhões do FMI faz parte de um plano de socorro de 85 bilhões de euros, que inclui ainda créditos de membros da zona do euro, Reino Unido, Suécia e Dinamarca.

A Irlanda entrou em uma crise fiscal que forçou à estatização de seus principais bancos, vítimas de maus investimentos nos mercados imobiliário e financeiro.

entry Dec 13 2011, 10:27 PM
FMI nega negociações para novo empréstimo à Grécia

* por AFP

WASHINGTON, EUA, 13 dez 2011 (AFP) -O Fundo Monetário Internacional (FMI) negou, nesta terça-feira, que negocie um segundo crédito para socorrer a Grécia, pouco depois de o ministro das Finanças grego dizer que há discussões em andamento sobre um novo financiamento.

O chefe da missão do FMI na Grécia, Poul Thomsen, disse em teleconferência, de Atenas, que as negociações iniciadas na segunda-feira não têm o propósito de discutir um novo empréstimo.

"A missão não é para discutir um novo programa (de crédito). Não há solicitação de um novo programa", afirmou Thomsen.

Na segunda-feira, o ministro das Finanças grego, Evangelos Venizelos, disse que queria estabelecer as bases de um compromisso da "troika" (FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) sobre o novo plano de financiamento de 89 bilhões de euros antes do final de janeiro.

Venizelos acrescentou que as negociações formais começariam depois das festas de fim de ano. Mas, segundo o representante do FMI, o organismo segue trabalhando dentro do empréstimo de 30 bilhões de euros, seguindo o acordo com o país europeu de maio de 2010.

"Temos um programa vigente e planejamos continuar apoiando a Grécia. Não pedi nenhum novo programa", acrescentou Thomsen.

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