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entry Jan 26 2012, 06:31 PM
Petrobras vai ampliar produção de biodiesel em MG

* por Valor | São Paulo

A Petrobras Biocombustível (PBio) assinou protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais para investimentos de R$ 28 milhões na ampliação de 40% na capacidade de produção da usina de biodiesel de Montes Claros.

O projeto é que essa unidade, atualmente com capacidade para fabricar 108,6 milhões de litros por ano seja ampliada para produzir 152 milhões de litros anuais.

Minas Gerais é o segundo maior consumidor de biodiesel no país e importa o produto de outros Estados para suprir sua demanda.

A usina Montes Claros faz parte do parque produtor de biodiesel da PBio que opera três unidades próprias nos municípios de Candeias (BA), Quixadá (CE) e Montes Claros (MG) e duas em parceria, em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS). Com as cinco unidades, a Petrobras Biocombustível conta com capacidade total instalada de produção de 721,4 milhões de litros de biodiesel/ano.

O acordo anunciado ontem também contempla o aumento da participação da agricultura familiar na cadeia do biodiesel. Atualmente são 3,2 mil pequenos produtores e o projeto é para de aumentar esse número para 4,5 mil.

A PBio mantém parceria com agricultores familiares, produtores de soja, girassol e mamona no Estado.

entry Jan 26 2012, 06:30 PM
Grécia e balanços fracos puxam queda das Bolsas europeias

* por Reuters

As ações europeias caíram para uma mínima de fechamento de uma semana nesta quarta-feira com as preocupações sobre o resultado das negociações sobre a dívida da Grécia e os balanços corporativos fracos.

O índice FTSEurofirst 300 das principais ações europeias fechou em queda de 0,57%, aos 1.039 pontos, em números preliminares.

As ações da Ericsson caíram 14,1% com pesado volume negociado, liderando a lista das perdedoras, depois da divulgação de seus resultados, que foram também mais um sinal de que a crise da dívida da zona do euro está afetando as companhias.

"O mercado quer ver exatamente como a situaçào na Grécia vai se resolver", disse o estrategista-chefe da Brewin Dolphin Securities, Mike Lenhoff. "Se isso for um impasse que não pode ser rompido, poderia levar a um transtorno nos mercados."

"Os balanços não têm sido bons, as estimativas estão sendo revisadas para baixo e são um reflexo do que está acontecendo na Europa. Estamos na defensiva e a perspectiva é obscura."

Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,5%, a 5.723 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX avançou 0,04 %, para 6.421 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 baixou 0,31%, a 3.312 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib recuou 0,56%, para 15.840 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 declinou 0,42%, a 8.555 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 teve queda de 0,69%, para 5.428 pontos.

entry Jan 24 2012, 10:24 PM
Fundo de resgate da UE alcança €60 bi de investidores estrangeiros

* por EFE

Bruxelas, 24 jan (EFE).- Os investidores de fora da Europa já comprometeram 60 bilhões de euros para reforçar o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), anunciou nesta terça-feira seu presidente, o alemão Klaus Regling.

"Recebemos uma resposta positiva dos investidores de fora da Europa, e uma primeira leva de compromissos no valor de 60 bilhões de euros", assinalou Regling em entrevista coletiva ao término da reunião do Eurogrupo.

O FEEF é dotado com uma capacidade de empréstimo de 440 bilhões de euros, dos quais restam cerca de 250 bilhões após serem descontados os resgates de Grécia, Irlanda e Portugal.

Até a última semana, o fundo gozava da máxima qualificação das três principais agências de qualificação, mas a Standard & Poor's (S&P) decidiu rebaixar sua nota, depois de fazer o mesmo com nove países da zona do euro, entre eles dois triplo A (França e Áustria).

"A reação do mercado ao rebaixamento da S&P foi limitada", avaliou Regling, lembrando que no dia seguinte o fundo não teve problemas para negociar títulos da dívida a seis meses.

"O FEEF tem suficientes meios para cumprir seus compromissos sob atuais e futuros programas até que o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEDE) passe a vigorar", disse.

entry Jan 23 2012, 11:27 PM
Toyota vai cortar 350 postos de trabalho na Austrália

* por ValorOnline

A montadora japonesa Toytota vai fechar 350 postos de trabalho na Austrália, como parte de um processo de reestruturação das operações no país e diante das condições operacionais "sem precendentes", que pressionam de forma "significativa" seus negócios.

Em comunicado, a montadora informa que vai ajustar sua força de trabalho imediatamente --o corte atingirá 7% do quadro de funcionários-- na fábrica de Altona, no Estado de Victoria.

O presidente da operação australiana da Toyota, Max Yasuda, afirma que é impossível manter o "tamanho atual da força de trabalho" naquele país, em razão das condições de mercado e de câmbio.

"A Toyota Austrália está enfrentando severas condições de operação, que resultam em retorno financeiro insustentável", acrescenta o executivo no comunicado.

Conforme Yasuda, o nível de produção de veículos da companhia caiu de 149 mil unidades por ano, em 2007, para 94 mil em 2011.

Para 2012, a expectativa é a de que a produção na Austrália alcance 95 mil carros. Neste ano, a montadora lançará naquele país a nova geração do híbrido Camry e do Aurion. A Toyota está construindo uma nova fábrica de motores híbridos em Altona.

entry Jan 22 2012, 07:47 PM
Volkswagen pode consolidar fusão com Porsche ainda neste ano

* por Stella Fontes | Valor
com agências internacionais

SÃO PAULO - A montadora alemã Volkswagen poderá concluir a compra da totalidade do capital da Porsche ainda neste ano, de acordo com informações do jornal Der Spiegel, que são reproduzidas hoje por agências internacionais.

A Volkswagen é dona de 49,9% da montadora de carros de luxo e pretende assumir a fatia restante de 50,1%. O negócio é estimado em 3,9 bilhões de euros.

Conforme a reportagem, a Volkswagen deverá constituir uma holding para a operação, e que seria a detentora da participação na Porsche, com vistas a evitar o pagamento de mais de 1 bilhão de euros em impostos.

O jornal cita como fonte das informações executivos não identificados da própria montadora alemã.

entry Jan 21 2012, 11:15 PM
Vale investe em megacentro de distribuição

* por Pedro Soares | São Paulo

Para encurtar a distância até a China, competir com as mineradoras australianas (mais próximas desse principal mercado) e reduzir a volatilidade dos preços, a Vale vai construir megacentros de distribuição de minério de ferro no exterior.

A maior aposta é num complexo que inclui terminal portuário e pátio de estocagem situado na Malásia, cujo investimento é de US$ 1,4 bilhão (R$ 2,5 bilhões).

Lá, a Vale poderá manter, a partir de 2014, até 30 milhões de toneladas de minério de ferro -- cerca de 10% de sua produção anual.

Com esse estoque estratégico, a Vale atenderá mais rapidamente os clientes chineses. A partir dos terminais brasileiros, um navio da Vale leva 45 dias para chegar à China, enquanto suas concorrentes australianas BHP e Rio Tinto não demoram mais do que 12 dias.

Sozinho, o país asiático absorve 45% das vendas da Vale e poderá ser atendido em menos de dez dias a partir da Malásia.

"O objetivo é, primeiro, reduzir o custo de chegar à Ásia. Segundo, possibilitar a blendagem [mistura] de diferentes minérios para melhorar a qualidade. E, terceiro, atender os clientes em tempo igual ou inferior ao dos concorrentes mais próximos (australianos, indianos e sul-africanos)", disse à Folha José Carlos Martins, diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale.

Motivo não menos importante, afirma, é diminuir a volatilidade do frete e do preço do minério -graças ao elevado estoque. "A volatilidade é ruim para produtores e consumidores e só favorece especuladores e intermediários", diz Martins.

Segundo Victor Pena, analista do Banco do Brasil, a Vale poderá aproveitar mais rapidamente momentos de preço em alta para atender em prazo mais curto os clientes chineses -a maioria sem contratos longos e com preços fixados no curto prazo.

Com o crescimento da produção própria de minério de ferro das siderúrgicas brasileiras, diz, a Vale terá excedente ainda maior para exportação e se prepara para colocar o produto no exterior a um custo menor.

A empresa já instalou outro centro de distribuição em Omã para atender África, Oriente Médio e Índia. Investiu US$ 300 milhões (R$ 530 milhões). No local, já havia um porto adaptado às necessidades da Vale -por isso, a alocação de recursos foi menor do que na Malásia.

No terminal portuário da Malásia, poderão atracar os megacargueiros Valemax -- navios do mesmo tipo do que sofreu rachaduras e passa por reparos na costa do Maranhão.

Desse modo, a mineradora equaciona outro problema: nenhum desses navios teve ainda autorização para parar nos portos chineses.

Para proteger as mineradoras locais, a China barrou os supercargueiros alegando falta de dados sobre os riscos ambientais.

Martins diz que a estratégia de contratar esses supernavios -- verdadeiros estoques flutuantes -- é integrada à dos centros de distribuição.

entry Jan 20 2012, 07:41 PM
Apesar de recuperação, mercado deve continuar cauteloso com Zona do Euro

* por InfoMoney

SÃO PAULO - A crise mundial está apresentando sinais de que está se acalmando, com os indicadores econômicos da Zona do Euro e dos Estados Unidos apresentando números positivos, e indicando o fim da recessão no bloco em meados de 2012. Porém, o cenário ainda deve ser de cautela, afirma o Commerzbank, já que muitos problemas ainda não foram solucionados na Espanha e na Itália.

De acordo com o economista-chefe do banco alemão, Jörg Krämer, após 2011 ter sido em grande parte bastante negativo, desde o final de novembro a percepção de risco do mercado entrou em uma tendência de queda. Dentre as medidas usadas na época, Krämer ressalta o empréstimo do BCE (Banco Central Europeu) para instituições financeiras por um período de três anos, que levou um grande alívio ao mercado.

Desse modo, muitos dos países mais atingidos pela crise usaram esse empréstimo como um seguro de baixo custo para financiar suas próprias dívidas. Como consequência, os títulos da Espanha e da Itália viram seus rendimentos caírem expressivamente.

O economista-chefe do Commerzbank ressalta ainda que o Bundesbank deve reduzir a resistência para empréstimos bilaterias para o FMI. "Em conjunto com empréstimo de outros países, estes recursos podem ser usados pela instituição para ajudar os países periféricos", disse.

Krämer ressalta ainda que a diminuição da incerteza nos mercados pode ser favorável nas próximas semanas, o que se opõe ao momento de pessimismo em meados de 2011. Contribuindo para o cenário positivo, estão em pauta os dados econômicos nos EUA, que vêm surpreendendo desde setembro do ano passado.

Recessão deve acabar em meados de 2012
Em meio a esse cenário mais otimista, Krämer acredita que a recessão da Zona do Euro pode chegar a um fim em meados de 2012, apresentando uma contração de 0,4% no ano. Já para Alemanha, a expectativa é de estagnação.

Porém, segundo o economista, a recuperação será anêmica, já que a crise não será resolvida apenas pelo BCE, através de seus financiamentos. "Enquanto os países periféricos não conseguirem melhorar sua situação econômica, suas condições de competitividade e apresentarem orçamentos equilibrados, a crise da dívida vai continuar - apesar de uma incerteza menor em comparação ao segundo semestre de 2011".

No entanto, ainda está indefinido como a Itália e Espanha vão controlar seus problemas. O primeiro ministro da Itália, Mário Monti, implementou uma reforma na previdência, mas ainda não significa que a nação passará por reformas estruturais significativas. Já na Espanha, o alto déficit orçamentário da nação ainda preocupa.

Cenário ainda é de cautela
Assim, a recuperação da Zona do Euro ainda é incerta, afirma. No cenário de risco do banco alemão, a crise pode mostrar sinais de enfraquecimento, mas pode levar a economia de volta a uma recessão. "Isso pode ocorrer se a Grécia declarar moratória, o que pode levar a uma fuga dos títulos de Portugal", afirma Krämer.

O economista assume, desse modo, que o BCE deve depender mais de estratégias de monetização para controlar a crise da dívida soberana e que haverá uma queda na percepção do risco. "Por razões táticas, recomendamos que os investidores continuem a se posicionar em uma nova redução dos spreads dos títulos periféricos, com as ações também devendo se beneficiar de uma menor aversão ao risco", mas ressaltando cautela devido ao cenário ainda incerto na Zona do Euro.

entry Jan 20 2012, 07:40 PM
Grécia e credores se aproximam de acordo em Atenas

* por Lefteris Papadimas e George Georgiopoulos

ATENAS, 20 Jan (Reuters) - A Grécia e seus credores privados retomam as negociações de swap de dívida nesta sexta-feira, com sinais de que podem estar se aproximando do tão esperado acordo para impedir um caótico default de Atenas.

A Grécia corre contra o tempo para conseguir até segunda-feira um acordo que permita uma nova injeção de ajuda externa, antes que vençam 14,5 bilhões de euros em bônus no mês de março.

Após um impasse nas negociações da semana passada por causa do cupom, ou pagamento de juros, que a Grécia precisa oferecer em seus novos bônus, os dois lados parecem estar agindo para superar suas diferenças.

"A atmosfera estava boa, progresso foi feito e nós continuaremos amanhã à tarde", disse o ministro das Finanças grego, Evangelos Venizelos, após uma série de reuniões em Atenas com Charles Dallara, diretor do Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa os credores privados.

O IIF emitiu um comunicado ecoando o comentário do ministro e considerou "produtivas" as discussões.

Banqueiros e fontes próximas às negociações disseram que um acordo pode ser selado nos próximos dias, embora previsões anteriores de uma resolução rápida tenham se mostrado prematuras.

"Eles estão caminhando para um acordo e eu acredito que eles conseguirão o mais cedo possível, talvez antes da reunião do Eurogroup na semana que vem", disse uma autoridade, que não quis ser identificada, à Reuters.

Aumentando a pressão, autoridades da "troika" de credores internacionais começaram reuniões com o governo grego nesta sexta-feira para discutir reformas e planos para finalizar o pacote de resgate.

"Agora é o momento crucial na batalha final pelo swap de dívida e o momento crucial na batalha final e definitiva pelo novo resgate", disse Venizelos ao Parlamento na quinta-feira. "Agora, agora! Agora é o momento para negociar pelo bem do país."

Os chefes da troika se reúnem com o ministro Venizelos e devem visitar o primeiro-ministro Lucas Papademos às 14h (horário de Brasília).

entry Jan 18 2012, 06:29 PM
FMI confirma captação de US$ 500 bilhões em recursos para conter crise europeia

* por InfoMoney

O FMI (Fundo Monetário Internacional) confirmou que vai levantar US$ 500 bilhões em recursos para apoiar a economia global contra a crise da dívida na Zona do Euro. De acordo com comunicado, a expansão do crédito foi realizada com base na necessidade de financiamento potencial de US$ 1 trilhão nos próximos anos.

O valor total inclui os US$ 200 bilhões que serão destinado ao Fundo Europeu para financiamento da dívida pública europeia. "Nesta fase preliminar, estamos exporando opções de financiamento", explica o FMI em nota.

A diretora-gerente da instituição, Christine Lagarde, já havia indicado, na véspera, que sua equipe estudava opções para aumentar o poder de fogo do fundo para além dos atuais US$ 385 bilhões.

entry Jan 17 2012, 06:55 PM
Lagarde: conselho do FMI discutiu adequação dos recursos

* por Reuters

WASHINGTON, 17 Jan (Reuters) - O conselho do Fundo Monetário Internacional (FMI) discutiu nesta terça-feira um reforço para os recursos do Fundo e pediu esforços coletivos para conter o crescimento da crise de dívida europeia, afirmou a diretora-gerente da entidade, Christine Lagarde.

Ela informou que se reuniu com o conselho para avaliar se o emprestador global tem recursos suficientes para responder à crise. Lagarde acrescentou que o Fundo poderá explorar opções para ampliar seu poder de fogo.

"Muitos diretores-executivos enfatizaram a necessidade e a urgência de esforços coletivos para conter a crise de dívida na área do euro e proteger economias ao redor do mundo de contágios e excessivas contrações", afirmou Lagarde por meio de comunicado.

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