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With or Without Money

Emergentes Torcem Por Corte De Juro Com Medo De

Emergentes torcem por corte de juro com medo de guerra comercial

* por Netty Idayu Ismail, Robert Brand e Karl Lester M. Yap | Bloomberg
com a colaboração de Ben Bartenstein, Tomoko Yamazaki e Philip Sanders

(Bloomberg) -- Duas forças opostas estão em jogo nos mercados emergentes. A primeira é a euforia em relação à desvalorização do dólar diante do aumento das apostas sobre um corte dos juros nos Estados Unidos em breve. E a segunda é o temor da guerra comercial travada pelo presidente Donald Trump.

O México conseguiu evitar novas tarifas, mas a campanha de Washington para virar acordos comerciais de cabeça para baixo em todo o mundo ainda causa estragos nas economias globais. No entanto, o impacto dos imprevisíveis tuítes de Trump provavelmente será menos prejudicial para os ativos emergentes se a queda do dólar na semana passada, a mais forte em relação a uma cesta de moedas desde fevereiro de 2018, provar ser uma tendência.

"Em linhas gerais, continuamos sendo construtivos em relação à dívida de mercados emergentes", disse Paul Greer, gestor de recursos da londrina Fidelity International, cujo fundo de dívida de mercados emergentes teve desempenho superior a 97% de seus concorrentes este ano, depois de reduzir a exposição ao risco no primeiro trimestre. "Agora, vemos algumas oportunidades ressurgindo depois de três a quatro meses difíceis para as moedas emergentes."

Títulos de dívida atrelados a moedas locais de países em desenvolvimento registraram o oitavo dia de valorização na sexta-feira, o maior período de ganhos desde janeiro de 2018.

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