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entry Mar 16 2012, 08:02 PM
Analistas temem que haja algo errado com a Oracle

* por Reuters

A Oracle poderá em breve ficar sem desculpas para explicar sua situação a investidores.

Quando os resultados da terceira maior desenvolvedora mundial de softwares ficaram aquém das previsões pela primeira vez em uma década em dezembro, a empresa culpou a imprevisibilidade da economia mundial. Parecia plausível na época.

Mas cada vez mais, evidências sugerem que a empresa está sofrendo devido a desafios que não têm nada a ver com a macroeconomia: a competição do tradicional inimigo, a SAP, a perda do importante parceiro da área de tecnologia da informação, a Hewlett-Packard, e um negócio de hardware que está se tornando um obstáculo em seu caminho.

Analistas temem cada vez mais que o negócio de hardware que a Oracle adquiriu em 2010, com a compra de US$ 5,6 bilhões da Sun Microsystems, deixou de ser rentável, com vendas aquém das expectativas.

O negócio de bancos de dados, que compõe o cerne da empresa --a Oracle é a maior desenvolvedora mundial de software de banco de dados-- pode enfrentar concorrência da SAP, que passou por uma reestruturação, até o final do ano. E a intensamente anunciada nova geração de software de gestão empresarial da Oracle, lançada em 2011 após anos de atrasos em seu desenvolvimento, ainda não conseguiu decolar.

Enquanto isso está acontecendo em um ambiente ainda instável e de grandes gastos tecnológicos, rivais da Oracle não parecem ser atingidos pelas mesmas barreiras. A SAP, a IBM, a Salesforce.com e a VMware recentemente registraram resultados relativamente fortes e previsões de alta, levando investidores a questionar se algo está errado na Oracle.

O presidente-executivo, Larry Ellison, vai divulgar seu mais recente relatório sobre a situação da empresa em 20 de março, quando a Oracle registra resultados trimestrais. Uma equipe cada vez mais cética de analistas de Wall Street analisará suas palavras e números em busca de sinais de problemas fundamentais, independentemente de se a empresa atingir as expectativas para o período.

"A Oracle é uma empresa com alguns problemas agora", disse o observador de longa data da Oracle Rick Sherlund, analista da Nomura Securities.

Essas questões se refletem no preço de sua ação, que avançou apenas 3% desde que a empresa registrou resultados trimestrais em dezembro, em comparação com uma alta de 17% no índice Nasdaq.

Autoridades da Oracle se recusaram a comentar o assunto.

A SUN FOI UM ERRO?
Alguns analistas acreditam que ter comprado a Sun prejudicou as vendas de software de Ellison, pois colocou a Oracle em concorrência direta com fabricantes de hardware que haviam sido, por muito tempo, alguns dos maiores revendedores de seus programas de banco de dados e de outros produtos.

"Eles cometeram um erro entrar no negócio de hardware. Como resolver isso, eu realmente não sei ", disse Fred Hickey, que vem monitorando a Oracle desde 1980 e é editor do Boletim Estrategista High-Tech para investidores.

Embora os fabricantes de hardware como a Hewlett-Packard, IBM e Dell Inc continuem a vender os produtos da Oracle, no momento eles estão se esforçando menos para fazê-lo, ele disse.

O problema pode ser mais preocupante no caso da HP, maior fabricante mundial de computadores.

Uma disputa teve início entre a Oracle e a HP desde que o amigo de Ellison, Mark Hurd renunciou abruptamente ao cargo de presidente-executivo em meio a um escândalo de assédio sexual.

Ellison chamou a atenção do Conselho de Administração da HP para a forma com a qual tratou do assunto, chamando-os de "covardes", e então, contratou Hurd.

As duas empresas entraram com processos, uma contra a outra, sobre a decisão da Oracle de parar de produzir softwares para computadores de alta tecnologia da HP.

entry Mar 15 2012, 07:35 PM
Falta de estratégia nacional contribui para processo de desindustrialização, diz Ipea

* por CanalExecutivo

A falta de uma estratégia nacional de desenvolvimento está contribuindo para acabar com o setor industrial do país, sobretudo, o da indústria de transformação. A conclusão consta do boletim Conjuntura em Foco, divulgado hoje (15) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O instituto aponta que a falta de uma estratégia para o setor e de investimento em infraestrutura acentua o processo atual de desindustrialização precoce no Brasil.

De acordo com o coordenador do estudo, Roberto Messenberg, a falta de dinamismo e competitividade industrial está favorecendo o crescimento do peso relativo de serviços de má qualidade no Brasil e criando uma economia ruim.

“Acho que o governo está lidando com alguns aspectos do problema de maneira muito pontual, com efeitos de curto prazo. O setor público precisa organizar o processo de investimentos da economia. Em alguns setores, ele mesmo pode investir, em outros, fazer a concessão, criar as normas de exploração. Enfim, ele precisa de uma estratégia. Está faltando esse processo de socialização da decisão de investimento”.

Algumas saídas, segundo Messenberg, seriam não deixar que o câmbio aprecie mais, manter a trajetória da taxa de juros em permanente queda, aumentar o ritmo da taxa de investimento, reduzir as estruturas de custos para o setor e buscar um modelo de desenvolvimento sustentável.

O estudo, que utilizou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), chama a atenção para a forte queda na produção da indústria de transformação. Um dos gráficos mostra que, entre 2008 e 2011, enquanto o setor financeiro cresceu 23,1%, a extração mineral cresceu 12,8% e o desempenho da indústria de transformação caiu 5,7%.

O boletim ressalta o fato de o consumo interno estar sendo cada vez mais suprido por produtos manufaturados. Reflexo disso seria a diminuição gradual da população ocupada na indústria, que representava 17,7% da população ocupada em 2004 e que caiu para 16,5% em 2001. O Ipea também ressalta que o déficit da balança comercial de produtos manufaturados, entre janeiro de 2011 e janeiro de 2012, ficou em US$ 94,3 bilhões.

“Enquanto discutimos ideias, países como os Estados Unidos já estão testando alternativas sustentáveis de desenvolvimento, como no setor energético, por exemplo. É preciso agir, antes que façam uma verdadeira queimada da indústria brasileira”, concluiu Messemberg.

entry Mar 14 2012, 08:13 PM
FMI fecha escritório na Argentina por "razões orçamentárias"

* por EFE

Washington, 14 mar (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quarta-feira que fechará seu escritório de representação na Argentina no final de abril por "razões orçamentárias", encerrando assim uma missão marcada por diversos atritos da entidade com as autoridades do país.

Em declarações à Agência Efe, um porta-voz do FMI disse que o escritório da Argentina é um dos mais custosos na América Latina. O fechamento resultará na transferência dos trabalhos técnicos e outras atividades a pessoal local terceirizado.

O FMI buscou enfatizar que a medida não é incomum e citou exemplos similares na Mongólia e no Líbano, onde os escritórios de representação do organismo foram fechados também para cortar gastos.

"As operações referentes à Argentina seguirão sem mudanças e mantemos nosso diálogo próximo com as autoridades", indicou o porta-voz do Fundo.

O último atrito entre o FMI e as autoridades argentinas ocorreu em fevereiro, quando a entidade criticou o governo da presidente Cristina Kirchner por não fornecer dados específicos e detalhados sobre variáveis econômicas como o Produto Interno Bruto (PIB) e o índice de inflação.

As estatísticas oficiais de inflação da Argentina estão em xeque desde o início de 2007, quando foram feitas mudanças metodológicas na medição do índice, o que despertou acusações de suposta tentativa de manipular os números para baixo por parte do governo.

Embora se negue taxativamente que suas contas públicas sejam revisadas pelo Fundo, o governo argentino elabora, com a assessoria de técnicos do organismo multilateral, um novo índice de inflação previsto para começar a valer neste ano.

Como membro do FMI, a Argentina é obrigada a apresentar informações verazes e completas ao organismo multilateral para a elaboração de relatórios do Fundo.

entry Mar 13 2012, 07:48 PM
Merkel e Monti conversam sobre crescimento europeu após fase grave da crise

* por EFE

Roma, 13 mar (EFE).- A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, disseram nesta terça-feira que apostam no crescimento econômico e na criação de postos de trabalho na União Europeia (UE), uma vez que a fase "mais aguda" da crise financeira tenha passado.

Em entrevista coletiva ao término de seu encontro em Roma, os líderes expressaram a sintonia entre seus Governos sobre a necessidade de uma maior competitividade da economia europeia, mas sem descuidar o objetivo do equilíbrio orçamentário.

Monti acrescentou que "após firmar o pacto fiscal, é necessário que a UE entre em uma fase na qual preste atenção ao crescimento e à ocupação, principalmente juvenil".

O chefe do Governo italiano disse que encontrou com o Executivo alemão "fortes consonâncias" no que se refere a uma estratégia europeia para o crescimento econômico e anunciou que no próximo verão os dois Estados realizarão na Itália uma cúpula intergovernamental.

"Decidimos cooperar estreitamente com alguns instrumentos para a política do crescimento, relativos principalmente aos serviços, à inovação, à mobilidade no trabalho e às redes industriais", disse Monti.

Neste sentido, Merkel afirmou que a Europa deverá se concentrar nos próximos anos em três pontos: a competitividade, principalmente perante potências fortes como China e Índia; o mercado de trabalho, especialmente o juvenil, e a consolidação fiscal, para evitar "o risco do endividamento e da especulação dos mercados".

Defensora do rigor e do ajuste nas contas públicas, Merkel concentrou grande parte de seu discurso desta terça-feira na recuperação econômica. Seu interlocutor, Monti, é um dos promotores da carta pelo crescimento enviada pelos Executivos de 12 Estados a Bruxelas.

"A crise do euro colocou diante dos nossos olhos as debilidades da Europa e os pontos fracos que é preciso tentar eliminar", disse Merkel, que classificou como "valentes" as reformas econômicas realizadas por Monti desde que substituiu Silvio Berlusconi em novembro.

Segundo Merkel, "temos que levar adiante o trabalho iniciado para a Europa do futuro. Itália e Alemanha estão muito unidas: nosso trabalho sobre o crescimento e a ocupação laboral continua porque queremos alcançar objetivos precisos. Temos que dar a todo mundo uma oportunidade de trabalho".

Monti e Merkel abordaram, além disso, o assunto da chamada "Tobin tax", a taxa sobre transações financeiras, sobre a qual esperam levar uma proposta comum à Europa antes do fim do mês e para a qual, segundo a chanceler alemã, "estão sendo exploradas todas as possibilidades".

Também foi abordada a possibilidade de Monti suceder Jean-Claude Juncker à frente do Eurogrupo. A chanceler alemã disse que é "muito cedo" para falar sobre a questão e se limitou a dizer que gostou "muito" do trabalho de Monti na Itália e de Mario Draghi no Banco Central Europeu (BCE).

Os chefes de Governo da Itália e Alemanha expressaram, além disso, sua preocupação pelos planos nucleares do Irã e pela crise síria. De acordo com Merkel, é "alarmantemente triste" que ainda não tenham encontrado uma solução para este conflito.

entry Mar 12 2012, 07:58 PM
Dívida grega cairá a 117% do PIB em 2020, diz chefe da Eurozona

* por AFP

BRUXELAS, Bélgica, 12 Mar 2012 (AFP) -A proporção da dívida da Grécia cairá para 117% do Produto Interno Bruto do país em 2020, melhor do que a meta proposta pela zona do euro, de 120,5%, afirmou nesta segunda-feira o chefe do Eurogrupo, Jean Claude Juncker.

"A dívida pública atingirá 117%" do PIB em 2020, após a ampla participação dos credores privados na operação de troca de bônus gregos, anunciou Juncker.

Ele também confirmou que foi "decidido o lançamento do segundo programa" de ajuda à Grécia, num montante de 130 bilhões de euros para 2012-2013 - uma "quantia sem precedentes para garantir o futuro do país na zona euro", insistiu Juncker.

Agora, "não há nenhuma dúvida sobre este futuro", disse.

Já o comissário europeu de assuntos econômicos, Olli Rehn, saudou o que chamou de "um novo começo para a Grécia" com o segundo pacote de ajuda.

entry Mar 11 2012, 11:42 PM
Gastos mundiais com turismo terão aumento de 2,8% em 2012

* por France Presse

O volume de negócios que o turismo gerará neste ano terá um aumento de 2,8%, levemente superior ao da economia mundial (2,5%), segundo o Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC), que destaca perspectivas sombrias no Oriente Médio e na Europa, enquanto a África do Norte se recupera progressivamente.

"O crescimento dos gastos dos turistas será levemente superior ao da economia", que deve ficar situado nos 2,5%, disse o WTTC, em suas previsões publicadas por ocasião do Salão do Turismo, que é realizado em Berlim.

A Ásia registrará o maior crescimento, com 6,7%, graças às maiores rendas da população da China e da Índia, que se traduz pelo aumento do turismo interno.

O organismo prevê a recuperação total do mercado japonês, que foi prejudicado pela catástrofe de Fukushima, no primeiro semestre deste ano, o que permitirá recuperar o mesmo nível de rendas que tinha em 2010.

A África do Norte mostra sinais de recuperação depois de um 2011 marcado pelas revoluções na Tunísia, Egito e Líbia, que espantaram o turismo.

A Síria, segundo destino mais importante no Oriente Médio depois da Arábia Saudita, verá seus rendimentos caírem mais de 20%, prevê o organismo, e a região inteira vai sofrer pelas "revoltas e a violência em alguns países".

Na Europa, as perspectivas são bastante sombrias, com uma queda esperada de 0,3% na União Europeia devido às medidas de austeridade adotadas em vários países, e um crescimento de 0,3% para o continente em seu conjunto, sustentado pela Rússia e Polônia.

No total, o turismo deverá contribuir para a economia mundial com US$ 2 trilhões este ano (frente ao US$ 1,9 trilhão de 2011) e superar pela primeira vez os 100 milhões de empregados no setor, segundo o WTTC.

entry Mar 10 2012, 07:29 PM
China tem déficit comercial de US$ 31,480 bi em fevereiro

* por AFP

PEQUIM, 10 Mar 2012 (AFP) -A China registrou em fevereiro um déficit comercial de 31,480 bilhões de dólares, informou neste sábado a alfândega chinesa.

As importações cresceram 39,6% em um ano, a 145,960 bilhões de dólares, contra uma alta nas exportações de 18,4%, a 114,470 bilhões de dólares.

entry Mar 9 2012, 07:56 PM
FMI propõe novo empréstimo de 28 bilhões de euros para a Grécia

* por EFE

Washington, 9 mar (EFE).- A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, propôs nesta sexta-feira uma contribuição de 28 bilhões de euros (US$ 36 bilhões) para os programas de ajuda à Grécia.

"Consultei com o Diretório Executivo do FMI e, como discutimos com o Governo grego, recomendo uma contribuição de 28 bilhões de euros ao Serviço Ampliado do Fondo (EFF, na sigla em inglês) para apoiar os ambiciosos programas econômicos gregos nos próximos quatro anos", disse Lagarde em comunicado.

entry Mar 8 2012, 09:46 PM
Grécia supera 75% de participação em troca de títulos da dívida

* por Agências de Notícias | São Paulo

Fontes governamentais asseguraram que supera os 75% a participação dos credores privados na operação de troca dos títulos da dívida pública da Grécia, que termina nesta quinta-feira. Este é o nível necessário para que Atenas consiga aplicar a segunda etapa do resgate feito por negociadores europeus em fevereiro.

A agência de notícias Reuters informa que 95% dos credores participaram da mudança dos papéis, de acordo com uma fonte do governo grego. Outra autoridade informou à agência de notícias France Presse que 85% dos portadores de papéis da dívida aderiram ao acordo.

Caso sejam colocadas em prática as cláusulas de ação coletiva, que obriga os credores reticentes a aceitar o acordo, mais de 90% dos títulos seriam trocados. A emissora de televisão britânica BBC noticia que "mais de 80%" dos investidores entraram no plano, citando fontes do governo grego.

O anúncio oficial de Atenas será feito às 7h desta sexta-feira (3h em Brasília). A expectativa é que a participação total supere 90% do total dos títulos da dívida, calculada em 206 bilhões.

ACORDO
Na semana passada, a Grécia convidou os credores privados de títulos da dívida pública do país, a trocar os antigos papéis por novos, aceitando 53,5% de perda nominal. Caso não adiram ao acordo, as perdas dos investidores poderão ser de 73 a 74%.

Se o acordo é fechado, os governos da zona do euro darão acesso ao novo pacote de ajuda financeira acertado com a União Europeia e o FMI, no valor de € 130 bilhões (US$ 170 bilhões), financiarão a Grécia até até 2014 e começarão troca de € 30 bilhões em papéis da dívida grega por títulos com a qualificação mais alta do grupo monetário.

Caso isso não aconteça, o financiamento é suspenso e Atenas será obrigada a decretar moratória.

Na quarta (7), o comissário econômico e monetário da União Europeia, Olli Rehn, pediu em comunicado que os investidores privados se inscrevam na reestruturação da dívida da Grécia, que termina nesta quinta-feira, considerando que os termos são os melhores e a alternativa é bem pior.

"É importante que todos os investidores reconheçam que a Europa se comprometeu com todos os fundos disponíveis para a mudança voluntária dos títulos da dívida e que a toda a participação é necessária para que o programa grego avance", afirmou Rehr.

entry Mar 7 2012, 07:36 PM
Brasil atinge marca de R$ 300 bilhões de tributos pagos na quinta-feira

* por InfoMoney

SÃO PAULO – O Brasil atinge, por volta das 22h30 da próxima quinta-feira (8), a marca de R$ 300 bilhões de tributos federais, estaduais e municipais pagos desde o primeiro dia deste ano, revelam dados do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

Neste ano, a marca será atingida 13 dias antes do que no ano passado, quando o montante foi alcançado em 21 de março, o que comprova o crescimento da arrecadação tributária.

“O PIB cresceu 2,7% enquanto os tributos cresceram 4,3% em 2011. Esse crescimento maior dos impostos significa que a sociedade está tendo suas riquezas drenadas. Nada haveria de errado, se tudo o que pagamos fosse revertido para o bem comum”, disse o presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo ), Rogério Amato.

Histórico
Em 2005, o Brasil arrecadou R$ 773 bilhões, enquanto em 2006 a arrecadação cresceu 11,3%, se comparada ao ano anterior. No ano de 2007, o valor dos tributos acumulados aumentou em R$ 110 bilhões, 13,5% a mais que em 2006.

Já em 2008, a arrecadação foi 13,9% maior que a de 2007 e, no ano de 2009, a arrecadação aumentou em R$ 34 bilhões, ou seja, 3,2% sobre o ano imediatamente anterior.

Por fim, em 2010, a arrecadação anual de impostos subiu 10,3%, na comparação com o ano de 2009, e em 2011 foram arrecadados R$ 1,5 trilhão, um aumento de 15% com relação a 2010.

Impostômetro
O painel do Impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005 e está instalado no prédio da sede da ACSP.

Também pela internet (www.impostometro.com.br) qualquer cidadão pode acompanhar o total de impostos pagos pelos brasileiros aos governos federal, estadual e municipal, de acordo com os estados e municípios.

O sistema informa ainda o total de impostos pagos desde janeiro do ano 2000 e faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano.

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