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entry Mar 6 2012, 06:53 PM
Brazil Pharma inaugura centro de serviços compartilhados em Brasília

* por InfoMoney

SÃO PAULO - A Brazil Pharma (BPHA3) inaugura nesta segunda-feira (5) um CSC (centro de serviços compartilhados) que integrará as plataformas de tecnologia de informação e as áreas de back office das operações da companhia. O empreendimento está instalado em Brasília, com 1.200 metros quadrados e um total de 255 posições, sendo 30 no call center, 190 alocadas entre analistas, coordenadores e gerentes e as demais 35 nos postos avançados.

Conforme fato relevante, o centro concentrará todas os processos de suporte da companhia, uma vez que permitirá a integração das atividades administrativas, a implementação de um sistema de gestão unificado em suas sociedades controladas, a padronização e otimização dos processos, bem como a implementação de rígido controle de custos.

A companhia também anunciou o lançamento do CDT (centro de desenvolvimento tecnológico) dentro do próprio CSC. Trata-se de um centro de inteligência em TI responsável pelos projetos de sistemas e infraestrutura de tecnologia da informação, com data center localizado no techtown da IBM, em Hortolândia (SP), no final do mês.

entry Mar 4 2012, 07:24 PM
Delegação taiwanesa viaja à América do Sul para promover seus produtos

* por EFE

Taipé, 4 mar (EFE).- Uma delegação do Conselho de Desenvolvimento do Comércio Exterior do Taiwan viajou neste domingo à América do Sul, onde ficará durante 17 dias, para promover componentes de automóveis, peças de relógios, produtos de informática, eletrônicos e têxteis.

Liderada pelo vice-presidente do conselho comercial, Wayne Wu, a delegação visitará o Brasil, Peru, Equador e Chile, onde se concentra 73% do mercado sul-americano do Taiwan.

Wu, que está acompanhado de representantes de 55 empresas, promoverá a venda de bicicletas, acessórios domésticos, produtos de papelaria e ecológicos, como a energia solar e as luzes LED.

Em 2011, as exportações taiwanesas para a América do Sul registraram alta de 25,9% na comparação com o ano anterior.

Taiwan lançou uma campanha para estimular as exportações para mercados emergentes, com o objetivo de compensar a queda da demanda nos Estados Unidos e na Europa.

entry Mar 3 2012, 08:07 PM
Especialistas defendem controle da entrada de capitais especulativos para conter valorização do real

* por Wellton Máximo | Agência Brasil | Brasília

Mais recente tentativa do Brasil em lidar com a chamada “guerra cambial”, o reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado na entrada de capitais estrangeiros é considerado um paliativo por diversos economistas. Para professores de economia ouvidos pela Agência Brasil, o controle direto sobre a entrada de capitais especulativos no país seria a melhor ação para conter a valorização do real.

Os especialistas divergem em relação ao momento em que a medida deveria ter se iniciado. Eles ressaltam, no entanto, que o controle de capitais é mais eficaz do que a redução dos juros ou a taxação de operações cambiais para que o Brasil possa fazer frente aos países desenvolvidos, que, na avaliação do governo brasileiro, ameaçam a competitividade dos países emergentes com medidas de política monetária.

Nos últimos dois anos, bancos centrais de economias avançadas têm injetado dinheiro no mercado para combater a crise global. O exemplo mais recente foi a liberação de 529 bilhões de euros pelo Banco Central Europeu (BCE), que emprestou a quantia a 800 bancos do continente com juros próximos de zero. Foi a segunda operação em pouco mais de dois meses. Em dezembro de 2011, o BCE havia injetado mais 489 bilhões de euros.

Essas ações estimulam as economias locais, mas resultam na desvalorização artificial das moedas dos países desenvolvidos. Os países emergentes veem a cotação do dólar e do euro caírem e têm as exportações cada vez mais prejudicadas, enquanto as importações ganham incentivo.

Professor titular de Economia Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Reinaldo Gonçalves acredita que o controle de capitais é a solução mais eficiente para conter a valorização do real. “Do mesmo jeito que o único remédio para a obesidade é fechar a boca, a única medida eficaz para conter a valorização do real é o governo barrar a entrada de capital especulativo”, diz.

Gonçalves defende a proibição para estrangeiros comprarem ações na bolsa de valores no mercado secundário (quando os papéis já foram emitidos pelas empresas e apenas trocam de mãos) e adquirirem títulos públicos. Ele, no entanto, admite que não há condições políticas para promover essas medidas. “O governo brasileiro é muito comprometido com o mercado financeiro. Dificilmente essas iniciativas iriam para frente”, avalia.

André Nassif, professor de Economia Internacional da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Fundação Getulio Vargas (FGV), também apoia o controle de capitais estrangeiros que entram no país, mas diz que o governo brasileiro perdeu o momento certo de se contrapor à guerra cambial. “Agora é tarde. O Brasil não pode fazer nada porque precisa desses capitais para financiar o déficit em transações correntes”, declara.

As transações correntes representam a soma do saldo da balança comercial, das importações e exportações de serviços e as remessas de lucros, juros e dividendos ao exterior. Em janeiro, o déficit nessa conta acumulado em 12 meses atingiu US$ 54,1 bilhões (2,17% do Produto Interno Bruto). Para financiar esse rombo, o país depende da entrada de capitais financeiros.

Segundo Nassif, o governo deveria ter restringido o ingresso de capital estrangeiro antes de o real começar a se sobrevalorizar, em 2004. “A equipe econômica teve uma nova oportunidade no início de 2010, quando o real se desvalorizou [depois da quebra do Lehman Brothers]. Agora, o Brasil terá de esperar a próxima crise para o dólar subir e o governo poder limitar a entrada de capital.”

entry Mar 2 2012, 07:32 PM
Brasil lidera setor de energia eólica latino-americano

* por CanalExecutivo

Números apresentados no Comitê Latino-Americano do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) durante encontro que foi realizado no México, no mês passado, apontam a liderança do Brasil no mercado eólico latino-americano. O país foi responsável por 50% das instalações efetuadas na América Latina em 2011, com 582,6 GW, e também se destaca quanto à capacidade total investida em energia eólica.

Na segunda posição, no mesmo ranking, está o México, com 31%, Honduras, respondendo por 9%, Argentina em 7% e Chile com 3%. O Brasil também se sobressai quando o aspecto analisado é potência instalada acumulada por país, de 2008 a 2012, alcançando um volume de 1.509 MW.

Analisando as perspectivas de crescimento até 2020, as previsões não poderiam ser mais positivas para o mercado eólico brasileiro, segundo a ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica.

“Nossa previsão é que o Brasil atinja o potencial de 20.000 MW instalados até 2020 e esse número é muito plausível. Para sustentar essa indústria, basta vender, pelo menos, 2 GW por ano, somando-se o mercado regulado e mercado livre”, destaca Pedro Perrelli, Diretor Executivo da Associação de Energia Eólica (ABEEólica), que participou do encontro.

Segundo dados disponibilizados pelo GWEC, a previsão é de que América Latina e Caribe atinjam 30.000 MW de capacidade cumulativa até 2020.

O Conselho também disponibilizou estatísticas quanto à participação dos fabricantes de turbinas eólicas nos três principais mercados latino-americanos. No Brasil, a Enercon tem 43%, Suzlon 24%, Impsa 22% e Vestas 10%, todas associadas da ABEEólica. No México, a Acciona WP tem 63%, Gamesa 23% e Clipper 14%. Já no Chile, Vestas detém 57%, Acciona 30%, Dewind 10% e Siemens 2%.

entry Mar 1 2012, 07:13 PM
Exportação de minério do Brasil soma 22,65 mi t em fevereiro

* por Roberto Samora

SÃO PAULO, 1 Mar (Reuters) - A exportações de minério de ferro do Brasil em fevereiro somaram 22,65 milhões de toneladas, contra 18,18 milhões de toneladas em janeiro, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) nesta quinta-feira.

Em fevereiro de 2011, o Brasil exportou 23,4 milhões de toneladas.

Já os embarques de petróleo do país em fevereiro somaram 2,36 milhões de toneladas, ante 2,19 milhões de toneladas em janeiro.

Em fevereiro de 2011, o Brasil exportou 2,42 milhões de toneladas de petróleo.

entry Feb 29 2012, 07:32 PM
Real valorizado leva indústria de máquinas a pior momento desde 1999

* por Mariana Carneiro | São Paulo

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos registra a mais baixa produção dos últimos 12 anos.

A utilização da capacidade instalada nas fábricas, que mede o desempenho das empresas em relação ao seu potencial total, está em 75,8%, nível mais baixo desde 1999 e abaixo do pior momento da crise financeira de 2009, ano em que a economia do país encolheu 0,2%.

O que explica esse comportamento é o aumento da importação de máquinas, sobretudo da China, resultado do real valorizado e de uma taxa de juros mais elevada no Brasil. No ano passado, segundo levantamento da Abimaq (Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos), as importações aumentaram 19% e o setor registrou o mais elevado deficit comercial desde que começou a monitorar o comportamento do setor: US$ 17,8 bilhões.

Segundo o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, se a perda de competitividade da indústria local não for revertida, em 2012, o deficit pode superar US$ 20 bilhões.

Apesar disso, os empresários que atuam no setor lucraram mais. O faturamento bruto subiu 9,2% em 2011, em relação a 2010.

De acordo com a Abimaq, muitos empresários passaram a importar máquinas prontas em vez de produzir no Brasil. Isso mantém as vendas, mas reduz a produção.

"Não estamos produzindo, estamos comprando máquinas da China", resumiu Aubert. "O empresário não acaba, ele busca soluções. O que acaba é a indústria", disse Aubert.

Segundo o executivo, que também é industrial, o governo está "rifando" o setor de máquinas, uma vez que não ataca os problemas que afligem a indústria doméstica. Além do câmbio, que para ele está excessivamente valorizado, Aubert critica também a falta de proteção à entrada de produtos fabricados na China. O país asiático passou, em 2011, a Alemanha como segundo maior exportador de máquinas para o Brasil, ficando atrás apenas dos EUA.

No ano passado, a Abimaq ingressou com sete pedidos de salvaguarda contra produtos chineses no Ministério do Desenvolvimento. Os pedidos estão em avaliação. A associação identificou que 800 produtos que vêm da China têm preços muito inferiores aos de produtos fabricados no Brasil. Em alguns casos, os produtos chegam ao país valendo dez vezes menos.

Desses 800, em apenas dois a Abimaq obteve resposta positiva de proteção do governo, com a fixação de preços mínimos para a entrada no Brasil. Para a Abimaq, o país é tímido em ações para proteger a produçaõ doméstica:

"A China tem 4.000 funcionários trabalhando na proteção comercial. No Brasil, não passam de 20", queixou-se.

entry Feb 28 2012, 07:37 PM
Brasil Foods anuncia primeiro embarque de carne suína para China

* por InfoMoney

SÃO PAULO - A Brasil Foods (BRFS3) fará na próxima quinta-feira (1) o primeiro embarque de carne suína para a China. Os volumes serão comercializados pela joint venture criada entre a companhia brasileira de alimentos e a chinesa DCH (Dah Chong Hong Limited).

A mercadoria foi processada na unidade da empresa em Rio Verde, em Goiás, uma das três plantas brasileiras de carnes habilitadas a exportar para o mercado chinês. Por enquanto, a companhia está autorizada a exportar apenas carne suína desossada para o país, mas informou que está trabalhando para habilitar plantas instaladas em Santa Catarina, onde também é permitido o embarque de carne suína com osso - uma vez que ele é considerado livre de febre aftosa - a exportar mercadorias à China.

Mercado chinês aquecido
A joint venture realizada entre a DCH e a Brasil Foods tem o objetivo de distribuir produtos naquele país e processar carnes em unidades locais. Além disso, o acordo pretende desenvolver a marca Sadia e atuar nos canais de varejo na China Continental, Hong Kong e Macau.

A companhia destacou em comunicado ao mercado que a China é o maior produtor de carne suína do mundo, mas que não possui oferta suficiente para suprir a demanda total. "O acesso àquele mercado é um marco para a Brasil Foods e para o Brasil, pois abre promissoras perspectivas para o agronegócio nacional", afirmou a empresa de alimentos em nota.

entry Feb 27 2012, 07:36 PM
Nobel de Economia avalia que Grécia deixará o euro

* por EFE

Lisboa, 27 fev (EFE).- O Nobel de Economia Paul Krugman acredita ser "provável" que a Grécia entre em quebra e acabe abandonando o euro, enquanto avalia que Portugal tem uma probabilidade de 75% de se manter com a moeda única europeia.

O economista americano apresentou estas estimativas ao receber em Lisboa nesta segunda-feira um doutorado honoris causa das três universidades públicas de Lisboa, a Clássica, a Técnica e a Nova.

Krugman analisou a situação dos países resgatados na zona do euro - Grécia, Portugal e Irlanda - e apontou possíveis soluções à recessão na qual a Europa mergulhou, arrastada pela crise das dívidas soberanas.

"A Alemanha deveria seguir uma política orçamentária expansionista, acompanhada de uma política de 'dinheiro fácil' por parte do Banco Central Europeu. Isso poderia ajudar muito", opinou o economista, que comparou o caso da Grécia com o de Portugal.

"A situação não é tão ruim como a da Grécia, mas a verdade é que, nos mercados, Portugal é visto como o segundo país em maior risco. Portanto, há muita pressão", acrescentou.

A penalização da dívida soberana de Portugal a dez anos ficou na manhã desta segunda em 12,68%, abaixo dos aproximadamente 17% registrados há algumas semanas, mas ainda em um nível considerado alto para se financiar nos mercados.

Krugman voltou a defender que os países em dificuldade reduzam os salários dos trabalhadores entre 20% e 30% em relação aos alemães - "não é bom, mas tem que ocorrer para melhorar a competitividade" -, embora tenha alertado que não devem diminuir os pagamentos ao nível dos chineses.

Para o economista, os países periféricos da UE têm "pouca margem de manobra" diante da atual crise.

entry Feb 26 2012, 07:17 PM
G-20: proteção da zona do euro é "essencial" para reforço do FMI

* por Jan Strupcewski | Reuters

CIDADE DO MÉXICO, 26 Fev (Reuters) - O G-20 vê uma decisão da zona do euro para reforçar sua barreira de proteção como "essencial" antes de um acordo para aumentar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse uma autoridade do grupo de 20 países neste domingo, citando um esboço do comunicado das reuniões na Cidade do México.

"Os países da zona do euro vão reavaliar a força de seus mecanismos de apoio em março. Isso dará um insumo essencial em nossa atual consideração para mobilizar recursos ao FMI", disse a autoridade, citando o esboço.

"Estamos revendo opções para garantir que os recursos para o FMI possam ser mobilizados de maneira oportuna."

Outra autoridade do G-20 disse que houve debate sobre o texto, com os países europeus pressionando para o comunicado dizer que a decisão da zona do euro é "importante", em vez de "essencial".

entry Feb 25 2012, 06:13 PM
Japão só decidirá sobre contribuição do FMI após ação da Europa

* por Tetsushi Kajimoto

CIDADE DO MÉXICO, 25 Fev (Reuters) - O Japão vai considerar como pode contribuir para melhorar os recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI), o que permitiria ajudar países europeus com problemas financeiros, após ver o que a Europa vai fazer para ajudar a si mesma, disse o ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, neste sábado.

Azumi disse que o Japão quer ver o fim dos problemas da Europa no início da primavera no hemisfério norte, pois isso ajudaria a economia mundial a mostrar mais crescimento.

Falando em uma reunião dos chefes financeiros do G20, Azumi disse que trocará ideias sobre a possível contribuição do Japão ao FMI em conversas com o secretário de Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, e com a chefe do Fundo, Christine Lagarde.


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