Economia brasileira é a 66ª mais competitiva, aponta estudo * por UOLOnline Lisboa, 26 Set (Lusa) - O Brasil perdeu nove posições e ficou em 66º lugar no ranking dos países mais competitivos do mundo deste ano, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial e divulgado nesta terça-feira. Considerando América Latina e Caribe, a economia brasileira ficou em 5º lugar. Enquanto a Suíça liderou a lista deste ano, Angola, que aparece pela primeira vez no ranking, foi considerado o país de economia menos competitiva, no 125º e último lugar. A organização, sediada em Genebra, realiza o estudo da competitividade global todos os anos, a partir de dados de domínio público, de resultados de pesquisas de opinião com executivos de todo o mundo e de outras informações de maiores vantagens e desvantagens competitivas de cada país. Depois de subir três posições, a Suíça roubou o posto dos Estados Unidos e foi o destaque deste ano, seguida pela Finalândia e pela Suécia, que avançou quatro posições em relação ao ano passado e fixou-se no 3º lugar. Os EUA caíram cinco lugares, passando primeira para a sexta posição. No mesmo sentido, a Alemanha e a França, as duas maiores economias da zona do euro, também perderam competitividade relativa, sendo que a primeira caiu dois lugares, para o 8º, e a segunda perdeu 6 posições, para 18º. Portugal caiu três lugares nesta edição de 2006-2007, passando para a 34ª posição. A inclusão de Barbados na lista deste ano, que entrou na 31ª posição, e a evolução da Tunísia, que subiu 7 lugares, para o 30º, contribuíram para a piora portuguesa. Angola, Moçambique e Timor As posições de Moçambique e do Timor Leste na lista da competitividade global pioraram este ano, influenciadas pela estréia de Burkina Faso, Zâmbia, Mauritânia, Lesoto e Nepal no ranking. Moçambique passou do 112º para 121º lugar, seguido pelo Timor Leste, que se classificou na 122ª posição, depois de ter ocupado a 113ª na lista do ano passado. Apesar do último lugar da lista em termos globais, a posição de Angola melhora quando são considerados itens como a qualidade e eficiência das instituições ou a existência de infra-estruturas, passando a ocupar os 111º e 113 lugares, respectivamente. A eficiência dos mercados, a prontidão tecnológica e a inovação são também critérios nos quais a posição angolana melhora ligeiramente, para o 120ª e 121ª lugares. A saúde e a educação, tanto a nível primário como superior, são os pontos mais fracos de Angola, segundo o relatório.
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