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entry Ontem, 09:51 PM
Ações europeias caem em meio a nervosismo com corte de juros pelo BCE

* por Ankika Biswas e Johann M Cherian | Reuters

(Reuters) - As ações europeias fecharam em baixa nesta sexta-feira, com investidores cautelosos após comentários de uma autoridade do Banco Central Europeu (BCE) sobre as perspectivas para a política monetária, enquanto a Richemont registrou seu melhor dia em mais de três meses, após anunciar uma reformulação em sua administração.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,13%, a 522,94 pontos, com o setor imobiliário, que é mais sensível aos juros, entre os piores desempenhos, pressionado pelos rendimentos mais altos dos títulos da zona do euro.

Um relatório mostrou que Isabel Schnabel, membro da diretoria do BCE, defendeu cautela em relação a novas reduções nos juros após um provável primeiro corte em junho, trazendo à tona incertezas sobre as perspectivas de queda da taxa básica.

Em relação aos dados, uma leitura final da inflação da zona do euro confirmou um relatório anterior que mostrou que os preços aumentaram 2,4% em uma base anual em abril.

Os formuladores de política monetária do BCE não ofereceram clareza sobre as perspectivas de cortes nos juros após junho, enquanto autoridades do Federal Reserve não mudaram abertamente suas opiniões sobre o momento de cortar os custos de empréstimos, apesar dos recentes dados econômicos encorajadores dos Estados Unidos.

"O mercado está em uma boa posição no médio prazo. Os bancos centrais estão fazendo o que podem e ainda querem cortar este ano, mas de forma muito constante", disse Chris Beauchamp, analista-chefe de mercado da plataforma de negociação online IG.

"A preocupação é se a inflação começar a subir, portanto, é preciso ficar de olho nisso, especialmente em junho e depois."

O índice de referência conseguiu encerrar sua segunda semana consecutiva de ganhos, subindo por nove sessões seguidas até quarta-feira, conforme uma robusta temporada de balanços ofereceu um novo impulso ao sentimento otimista predominante dos investidores.

Por outro lado, o principal índice da Suíça teve desempenho superior aos seus pares, impulsionado por um avanço de 5,3% na Richemont, depois que a empresa de luxo divulgou o que analistas da Jefferies descreveram como resultados do quarto trimestre "tranquilizadoramente resilientes". Nicolas Bos foi nomeado presidente-executivo do grupo. O setor de luxo mais amplo teve alta de 1%.

Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,22%, a 8.420,26 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,18%, a 18.704,42 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,26%, a 8.167,50 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,03%, a 35.398,82 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,25%, a 11.327,70 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,48%, a 6.887,38 pontos.

entry May 16 2024, 09:22 PM
Combinação da Auren e AES cria plataforma para expandir em energia solar

* por Reuters

A combinação de negócios entre Auren e AES Brasil, em um acordo de R$ 7 bilhões, cria uma geradora de energia renovável com forte geração de caixa e portfólio equilibrado para avanços principalmente na fonte solar, além de uma empresa que terá capacidade de pagamento de dividendos recorrentes, disse nesta quinta-feira (16) o CEO da Auren.

A Auren, controlada por Votorantim e CPP Investments, anunciou na véspera um acordo para incorporação da AES Brasil, formando a terceira maior geradora de energia do país.

A capacidade de geração dos ativos combinados é de 8,8 gigawatts, com uma receita líquida de R$ 9,6 bilhões, com base em números de 2023.

Em teleconferência para comentar a transação, o CEO da Auren, Fábio Zanfelice, ressaltou as sinergias esperadas e disse que o portfólio diversificado, com usinas hidrelétricas, eólicas e solares, permite que a companhia siga crescendo com competitividade no futuro, principalmente na fonte solar.

Segundo ele, os novos ativos hídricos e eólicos agregados da AES ajudarão a companhia a acelerar sua expansão em solar, já que essas fontes equilibram a geração do portfólio nos momentos em que a solar não está produzindo.

Zanfelice também disse que, no modelo econômico da proposta à AES, não foi considerada uma renovação das concessões de usinas hidrelétricas da AES, cujos contratos vencem em 2032. A companhia trabalha com o cenário de recebimento de uma indenização residual por esses ativos ao final da concessão, mas não abriu valores.

"Vemos nesses ativos (hidrelétricos) um oportunidade, se ocorrer um leilão, como é mais provável pelo framework regulatório, operando esses ativos, temos a oportunidade de estar em posição muito melhor no momento de relicitação", explicou.

A Auren também já montou um plano para melhorar a performance das usinas da AES, com foco em aumentar a disponibilidade deles, com ações de acompanhamento e planejamento de operação e manutenção até resolução de problemas crônicos de equipamentos.

"Identificamos similaridade com problemas que já tivemos (em ativos eólicos) no passado... Desde a entrada em operação até depois, no dia a dia", disse Zanfelice.

A companhia estima com a transação a captura de sinergias corporativas da ordem de R$ 1,2 bilhão, além de sinergias operacionais e financeiras com potencial expressivo no curto prazo, acrescentou.

FINANCEIRO
Do lado financeiro, os executivos afirmaram que a incorporação da AES Brasil elevará a geração de caixa da Auren e possibilitará um pagamento recorrente de dividendos.

Essa forte geração de caixa também permitirá uma rápida desalavacagem da companhia, que terá de início um índice de 4,9 vezes a dívida líquida sobre Ebitda ajustado.

Zanfelice afirma que a expectativa é de alcançar um nível de alavancagem "ótimo" de 3 a 3,5 vezes em até três anos.

Questionados sobre o valor pago pela AES Brasil, que alcança quase R$ 7 bilhões, acima dos R$ 5,5 bilhões esperados pelo mercado na transação, Zanfelice disse que a companhia está "muito confortável" e que considera um preço justo.

Segundo o executivo, o valor de tela da ação da AES Brasil hoje reflete a situação ruim para o mercado atual de geração brasileiro, questões próprias da companhia, como o nível de performance dos ativos, entre outros.

"O pagamento que nós fizemos pela ação está muito em linha com que víamos de valor para a AES Brasil... Vamos agregar muito mais valor para os acionistas da Auren pós-transação".

A Auren também disse que já tem todo o recurso financeiro necessário para a transação com a AES, sendo que a expectativa é de concluir a operação no mês de outubro.

"Fizemos uma opção deliberada de estar 'overfunded' para fazer frente a qualquer dos cenários de desembolso", explicou o diretor financeiro da Auren, Mario Bertoncini.

A AES Corp foi assessorada na transação pelos bancos Goldman Sachs e Itaú BBA e pelo escritório Lefosse Advogados. Já a Auren contou com assessorias da Lazard e do Stocche Forbes Advogados e apoio técnico da consultoria PSR.

entry May 16 2024, 09:22 PM
Combinação da Auren e AES cria plataforma para expandir em energia solar

* por Reuters

A combinação de negócios entre Auren e AES Brasil, em um acordo de R$ 7 bilhões, cria uma geradora de energia renovável com forte geração de caixa e portfólio equilibrado para avanços principalmente na fonte solar, além de uma empresa que terá capacidade de pagamento de dividendos recorrentes, disse nesta quinta-feira (16) o CEO da Auren.

A Auren, controlada por Votorantim e CPP Investments, anunciou na véspera um acordo para incorporação da AES Brasil, formando a terceira maior geradora de energia do país.

A capacidade de geração dos ativos combinados é de 8,8 gigawatts, com uma receita líquida de R$ 9,6 bilhões, com base em números de 2023.

Em teleconferência para comentar a transação, o CEO da Auren, Fábio Zanfelice, ressaltou as sinergias esperadas e disse que o portfólio diversificado, com usinas hidrelétricas, eólicas e solares, permite que a companhia siga crescendo com competitividade no futuro, principalmente na fonte solar.

Segundo ele, os novos ativos hídricos e eólicos agregados da AES ajudarão a companhia a acelerar sua expansão em solar, já que essas fontes equilibram a geração do portfólio nos momentos em que a solar não está produzindo.

Zanfelice também disse que, no modelo econômico da proposta à AES, não foi considerada uma renovação das concessões de usinas hidrelétricas da AES, cujos contratos vencem em 2032. A companhia trabalha com o cenário de recebimento de uma indenização residual por esses ativos ao final da concessão, mas não abriu valores.

"Vemos nesses ativos (hidrelétricos) um oportunidade, se ocorrer um leilão, como é mais provável pelo framework regulatório, operando esses ativos, temos a oportunidade de estar em posição muito melhor no momento de relicitação", explicou.

A Auren também já montou um plano para melhorar a performance das usinas da AES, com foco em aumentar a disponibilidade deles, com ações de acompanhamento e planejamento de operação e manutenção até resolução de problemas crônicos de equipamentos.

"Identificamos similaridade com problemas que já tivemos (em ativos eólicos) no passado... Desde a entrada em operação até depois, no dia a dia", disse Zanfelice.

A companhia estima com a transação a captura de sinergias corporativas da ordem de R$ 1,2 bilhão, além de sinergias operacionais e financeiras com potencial expressivo no curto prazo, acrescentou.

FINANCEIRO
Do lado financeiro, os executivos afirmaram que a incorporação da AES Brasil elevará a geração de caixa da Auren e possibilitará um pagamento recorrente de dividendos.

Essa forte geração de caixa também permitirá uma rápida desalavacagem da companhia, que terá de início um índice de 4,9 vezes a dívida líquida sobre Ebitda ajustado.

Zanfelice afirma que a expectativa é de alcançar um nível de alavancagem "ótimo" de 3 a 3,5 vezes em até três anos.

Questionados sobre o valor pago pela AES Brasil, que alcança quase R$ 7 bilhões, acima dos R$ 5,5 bilhões esperados pelo mercado na transação, Zanfelice disse que a companhia está "muito confortável" e que considera um preço justo.

Segundo o executivo, o valor de tela da ação da AES Brasil hoje reflete a situação ruim para o mercado atual de geração brasileiro, questões próprias da companhia, como o nível de performance dos ativos, entre outros.

"O pagamento que nós fizemos pela ação está muito em linha com que víamos de valor para a AES Brasil... Vamos agregar muito mais valor para os acionistas da Auren pós-transação".

A Auren também disse que já tem todo o recurso financeiro necessário para a transação com a AES, sendo que a expectativa é de concluir a operação no mês de outubro.

"Fizemos uma opção deliberada de estar 'overfunded' para fazer frente a qualquer dos cenários de desembolso", explicou o diretor financeiro da Auren, Mario Bertoncini.

A AES Corp foi assessorada na transação pelos bancos Goldman Sachs e Itaú BBA e pelo escritório Lefosse Advogados. Já a Auren contou com assessorias da Lazard e do Stocche Forbes Advogados e apoio técnico da consultoria PSR.

entry May 15 2024, 08:27 PM
FMI autoriza uso de ativos de reserva para aquisição de instrumentos híbridos de bancos multilaterais

* por Andrea Shalal | Reuters

WASHINGTON (Reuters) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou nesta quarta-feira que seu conselho executivo aprovou que os membros usem seus Direitos Especiais de Saque (DES), ou ativos de reserva do FMI, para adquirir instrumentos de capital híbrido emitidos por bancos multilaterais de desenvolvimento, como o FMI e o Banco Mundial.

O Fundo disse que a decisão do conselho, tomada em 10 de maio, deve ajudar a ampliar o uso dos DES ao mesmo tempo em que aumenta sua atratividade como ativo de reserva.

Isso ocorre em um momento em que o FMI e outras instituições financeiras internacionais estão sob pressão para aumentar os recursos disponíveis para ajudar países em desenvolvimento e mercados emergentes a enfrentar os crescentes desafios globais, como as mudanças climáticas e a insegurança alimentar.

A diretoria do FMI estabeleceu um limite cumulativo de 20 bilhões de dólares para esse uso de DES a fim de lidar com possíveis riscos de liquidez, e disse que revisará o novo uso em dois anos, ou quando as contribuições dos membros ultrapassarem 13,2 bilhões de dólares, o que ocorrer primeiro.

Os membros já podem usar seus DES -- que são alocados aos membros do Fundo na proporção de suas cotas -- para liquidar obrigações, empréstimos, promessas a outros instrumentos do FMI, como o Fundo para Redução da Pobreza e Crescimento, além de transferências como garantia de obrigações financeiras, swaps, operações a termo e doações.

A nova decisão da diretoria significa que os membros do FMI podem canalizar seus DES a uma lista aprovada de 20 instituições, incluindo o Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e outros "detentores prescritos" que os utilizariam para emitir instrumentos de capital híbrido, e assim se capitalizarem.

entry May 14 2024, 09:55 PM
Nubank tem salto de 167% no lucro líquido no 1º tri, para US$ 378 milhões

* por Estadão

O Nubank anunciou nesta terça-feira, 14, lucro líquido de US$ 378,8 milhões em sua holding no primeiro trimestre deste ano, um salto de 167% em relação ao mesmo período do ano passado. As receitas do banco, que este mês superou a marca de 100 milhões de clientes no mundo, fecharam março em patamar recorde, de US$ 2,7 bilhões, crescimento de 64%, puxado pelo aumento do crédito, com o avanço de linhas como empréstimo pessoal e cartão de crédito.

O retorno anualizado sobre o patrimônio (ROE, na sigla em inglês) do banco digital saiu de 11% há um ano e fechou o primeiro trimestre em 23%, e chega a 27% se considerar o resultado ajustado, nos dois casos um dos mais altos do sistema bancário brasileiro. O BTG Pactual fechou o primeiro trimestre com 22,8%. No Itaú, o indicador consolidado ficou em 21%. No caso do banco digital, se for considerar apenas a operação do Brasil, a rentabilidade sobre o patrimônio supera 40%.

"Mesmo em um trimestre sazonalmente fraco conseguimos superar as expectativas e ter retorno sobre o capital de mais de 27%", disse o diretor financeiro do Nubank, Guilherme Lago. Os três primeiros meses do ano costumam ser marcados por maior inadimplência e perda de fôlego do consumo, por causa dos maiores gastos das pessoas de final de ano.

No Nubank, a inadimplência de curto prazo, para atrasos entre 15 a 90 dias, subiu de 4,1% do final do quarto trimestre de 2023 para 5% em março. Para atrasos acima de 90 dias subiu de 6,1% para 6,3%.

Lago observa que, além de a sazonalidade explicar a alta dos números, o Nubank aumentou sua carteira de crédito pessoal, uma linha mais arriscada e, portanto, mais rentável. Em um ano, a carteira do segmento saiu de R$ 2,4 bilhões para R$ 4,5 bilhões. Com isso, subiu de uma participação de 18% da carteira para 23% ano final do primeiro trimestre, porcentual que tende a continuar em expansão, segundo o executivo.

Para os próximos trimestres, Lago não descarta novos aumentos de inadimplência. "Esperamos que a inadimplência fique estável ou até aumente, porque empréstimo pessoal vai continuar crescendo mais rápido que cartão", disse ele. "Não estamos em um negócio de minimizar indicadores de inadimplência, estamos em um negócio de maximizar a receita ajustada pelo risco."

Crédito
A carteira total de crédito do Nubank cresceu 52% em um ano, fechando o primeiro trimestre em US$ 19,6 bilhões. O cartão de crédito continua ganhando força, observa Lago, citando que o 'roxinho' chegou a 15% de participação do mercado brasileiro, o segundo maior emissor de cartões no Brasil, atrás do Itaú.

Entre outros indicadores, o custo médio mensal de atendimento por cliente ativo ficou praticamente inalterado, em US$ 0,90. Já a receita média por cliente (Arpac, na sigla em inglês) chegou a US$ 11,4, aumento de 30% em 12 meses. Em clientes, foram adicionados 5,5 milhões de novos no primeiro trimestre.

entry May 13 2024, 09:54 PM
Em reunião, Eurogrupo reconheceu avanços realizados na queda da inflação

* Estadão

O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, afirmou nesta segunda-feira, 13, que os ministros que participaram da reunião do organismo reconheceram os avanços realizados na queda da inflação na zona do euro. Em coletiva de imprensa, a visão foi compartilhada pelo Comissário para Economia, Paolo Gentiloni, que destacou a trajetória de queda dos preços como uma boa notícia.

Além disso, o italiano citou o crescimento acima do esperado na região, e um mercado de trabalho sólido.

Gentiloni disse ainda que alguns estados membros poderão se mover por conta própria caso não haja avanço comum dentro da União Europeia em termos de mercado de capitais.

A intenção inicial era um acordo com todos os integrantes do bloco para um mercado comum, mas o comissário reconheceu que alguns países poderão "avançar juntos".

entry May 12 2024, 09:20 PM
Entidade da mídia britânica alerta a Apple sobre planos de bloquear anúncios, diz jornal

* por Reuters

O grupo jornalístico britânico NMA (News Media Association) alertou a Apple que qualquer medida para impor uma ferramenta chamada "apagador da web" para bloquear anúncios colocaria em risco a sustentabilidade financeira do jornalismo, informou o Financial Times neste domingo (12).

A Apple está se preparando para incluir um recurso de privacidade baseado em IA no navegador Safari na próxima atualização de software iOS 18 que removerá anúncios ou outro conteúdo indesejado de sites, informou o jornal.

entry May 10 2024, 08:49 PM
Reino Unido cresce 0,6% no 1º trimestre ante o anterior e sai de recessão

* por Estadão

O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido avançou 0,6% no primeiro trimestre de 2024 ante os três meses anteriores, de acordo com dados preliminares divulgados nesta sexta-feira, 10, pelo ONS, como é conhecido o órgão de estatísticas do país. O resultado foi melhor do que a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam alta de 0,3% no período.

No quarto trimestre de 2023, o Reino Unido entrou em recessão após encolher 0,3% ante o terceiro. No terceiro trimestre, houve queda de 0,1% ante o segundo.

Na comparação anual, o PIB do Reino Unido teve alta de 0,2% no primeiro trimestre, informou o ONS. Neste caso, o consenso da FactSet era de estabilidade.

entry May 9 2024, 09:39 PM
Juros devem ficar 'menos restritivos do que o mercado espera', afirma presidente do BoE

* por Estadão

O presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, espera que as taxas de juros caiam abaixo da expectativa do mercado nos próximos trimestres, e fiquem "menos restritivas do que o esperado". O líder do BC britânico disse, em coletiva após decisão que manteve as taxas inalteradas, que a política monetária deve ser flexibilizada já nos próximos trimestres, e mesmo após um "pequeno corte de juros", a política continuará restritiva.

Bailey pontuou que os choques globais que elevaram a inflação no Reino Unido agora se dissiparam, e a inflação parece caminhar para a meta já nos próximos meses.

Ainda assim, ele ressaltou que "não é hora de cortar os juros" e que, antes, é preciso analisar os próximos dados de inflação.

Também nesta quinta-feira, o presidente do BoE disse que a autoridade monetária do Reino Unido não depende, tampouco leva em conta, o momento que sua contraparte norte-americana, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), cortará juros. "Não estamos esperando o Fed cortar juros primeiro, nossa decisão depende dos dados exclusivamente."

Após deixar seu juro básico inalterado, o líder do BoE destacou que a dinâmica da inflação do Reino Unido é diferente da dos EUA, embora o mercado britânico tenha olhado muito mais para a dinâmica de juros americana do que para a local.

Enquanto isso, o dirigente do BoE Ben Broadbent reconheceu que os juros nos Estados Unidos precisam estar "mais restritivos" do que no Reino Unido.

entry May 8 2024, 08:58 PM
Nubank ultrapassa 100 milhões de clientes na América Latina

* por Paula Arend Laier | Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - O Nubank informou nesta quarta-feira que ultrapassou o número de 100 milhões de clientes no Brasil, México e Colômbia, afirmando ser a primeira plataforma bancária digital a alcançar este marco fora da Ásia.

De acordo com o comunicado à imprensa, o Nubank atende a mais de 92 milhões de clientes no Brasil, 7 milhões no México e quase 1 milhão na Colômbia.

"Em 2013, estabelecemos a meta ambiciosa de alcançar um milhão de clientes em cinco anos, o que parecia quase impossível na época", lembrou David Vélez, fundador e presidente-executivo do Nubank.

"Em uma década, ultrapassamos 100 milhões, o que é um testemunho da confiança que nossos clientes depositam em nós, e também do poder de um modelo de negócios verdadeiramente centrado no cliente."

Em 2023, o Nubank teve resultados financeiros recordes, com mais de 1 bilhão de dólares em lucro líquido e mais de 8 bilhões de dólares em receitas. A plataforma reporta seu desempenho do primeiro trimestre de 2024 em 14 de maio.

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