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entry Apr 24 2007, 10:36 PM
Embratel registra lucro de R$ 132 mi, com aumento de 3%

* por Folha Online

A Embratel anunciou nesta terça-feira um lucro líquido de R$ 132 milhões no primeiro trimestre --um aumento de 3% em relação ao mesmo período de 2006.

Além disso, a receita líquida da empresa no primeiro trimestre cresceu 3,8%, chegando a R$ 2,11 bilhões no período.

Outro destaque, segundo a Embratel, foi a redução no custo de interconexão como percentual da receita líquida, que caiu para 38,7% no primeiro trimestre de 2007, contra 41,3% no primeiro trimestre de 2006. Além disso, o custo de serviços e produtos vendidos decresceu 2% nos três primeiros meses.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) no primeiro trimestre foi de R$ 535 milhões, um crescimento 12,9% comparado com o quatro trimestre de 2006, de R$ 474 milhões (este valor está calculado excluindo os itens não recorrentes).

A companhia também informou em seu comunicado que os investimentos totais no primeiro trimestre deste ano foram de R$ 218 milhões.

entry Apr 23 2007, 10:44 PM
Carrefour retoma liderança do varejo e indica mais concentração

* po Juliana Siqueira | Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - A compra do Atacadão pelo Carrefour anunciada nesta segunda-feira marca a retomada da liderança do varejo no Brasil pelo grupo francês e indica que o apetite de aquisições por parte dos maiores "players" --Carrefour, Pão de Açúcar e Wal-Mart-- só tende a crescer.

Quem poderia ajudar os gigantes do setor a aumentar a vantagem sobre os rivais seriam o quarto e o quinto colocados do ranking do varejo brasileiro, G.Barbosa e Zaffari, com operações concentradas nas regiões Nordeste e Sul, respectivamente. Em jogo está o comando de um mercado com vendas de 112 bilhões de reais no ano passado.

"Vamos ter no Brasil a continuidade do processo de concentração... E os três têm mostrado um apetite muito grande. A disponibilidade de recursos e o crescimento do mercado de consumo no Brasil estão despertando interesse", disse o diretor-geral da Gouvêa de Souza & MD, Marcos Gouvêa.

Ao pagar 1,12 bilhão de dólares pela rede atacadista, o Carrefour recupera o posto de liderança que havia ocupado no Brasil por quase 10 anos e perdido em 2000 para o Pão de Açúcar .

É o mais recente acordo de uma disputa que esquentou em 2004, quando o norte-americano Wal-Mart comprou o Bompreço. No ano seguinte, o grupo francês Casino fez um acordo para dividir o controle do Pão de Açúcar com a família Diniz e o Wal-Mart comprou 140 lojas do conglomerado português Sonae . Também em 2005, o fundo norte-americano Acon arrematou a rede nordestina G.Barbosa.

"(O Pão de Açúcar) deve buscar alguma coisa para não perder a posição, acho que isso vai aquecer o setor", comentou o analista Pedro Galdi, do ABN Amro Real, que não vê grandes mudanças na estratégia da rede varejista dos Diniz.

"O Pão de Açúcar já vinha com uma estratégia de reduzir preços para aumentar a competitividade desde o final do ano passado. Ninguém vai dar tiro no pé", complementou.

Para Gouvêa, da Gouvêa de Souza & MD, quem deve arcar com o custo dessa consolidação é o fornecedor, devido ao aumento do poder de barganha dos grandes grupos varejistas na hora das compras.

EXPANSÃO ORGÂNICA
Com ou sem aquisição, a estratégia de expansão orgânica das principais empresas do setor continua.

O Pão de Açúcar prevê investir 1 bilhão de reais em 2007 e abrir 30 novas lojas. O Wal-Mart vai aplicar 850 milhões de reais e quer inaugurar 28 lojas. Já o Carrefour pretende abrir de 19 a 24 supermercados e hipermercados este ano, com aporte de 600 milhões de reais.

Os grupos também devem continuar aumentando a ênfase em marcas próprias, na busca de presença nacional, nos formatos de lojas e em canais de venda.

"A concorrência em si não deve ter alteração. Já eram 'players' presentes. Não vejo isso como uma ferramenta para aumentar ainda mais a competitividade", afirmou a analista Mônica Araújo, da corretora Ativa, sobre a troca de posições no topo do ranking do varejo no país.

"A gente está vendo um pouco mais forte essa mudança na conjuntura econômica chegando nos supermercados. Esse início de ano já mostra uma tendência de crescimento mais forte das receitas, talvez isso impulsione, dê um pouco de fôlego para as aquisições", acrescentou Mônica.

Ela, contudo, minimiza a chance de uma aquisição pelo Pão de Açúcar no curto prazo. "Acho que eles ainda estão fazendo a digestão da joint-venture com a Sendas."

Em nota breve, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) afirmou que a aquisição do Atacadão pelo Carrefour "revela que o mercado de varejo de auto-serviços no Brasil está aquecido e em processo de consolidação". A entidade divulga na quarta-feira o ranking do setor referente ao ano passado.


entry Apr 22 2007, 10:45 PM
Fabricantes de TV em Manaus criticam incentivos para LG

* por Kátia Brasil | Agência Folha, Manaus

Um projeto de ampliação e atualização da produção de televisores da LG Electronics, aprovado pelo Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) em fevereiro, é o pivô da insatisfação das gigantes que produzem televisores na Zona Franca de Manaus, como Semp Toshiba, Gradiente, Philips e Samsung.

O projeto prevê a fabricação de TVs em cores com tela de plasma, buscando o novo mercado da era digital, com investimentos fixos de US$ 3,1 milhões (R$ 6,3 milhões). Mas, por enquanto, a LG, indústria coreana que é a segunda maior no setor de eletroeletrônicos de Manaus, garantiu somente os incentivos fiscais federais.

Os empresários temem que, se o governo do Amazonas aprovar o projeto de ampliação da LG, a nova unidade também seja beneficiada pela isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, estadual) superior a 85%, da qual a LG já dispõe.

"A indústria [eletroeletrônica] entende que TV de plasma é um produto diferenciado das TVs em cores e se a LG quer produzir, tem que recolher tributos e não receber mais incentivos", afirmou o presidente do Sinaees (Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado do Amazonas), Wilson Périco.

Em 2003, o governo do Amazonas alterou a concessão de incentivos do ICMS. Segundo o secretário do Planejamento, Denis Minev, 98% das indústrias da Zona Franca optaram pela nova legislação e recebem hoje 55% de isenção de ICMS.

Do setor eletroeletrônico, a LG foi a única a optar pela antiga legislação, pela qual os benefícios podem chegar a 100%, mas não contemplam isenções para novos investimentos. Os concorrentes da LG temem uma espécie de "virada de mesa" da empresa, que poderia obter as isenções por meio judicial, por exemplo.

Procurada pela reportagem, a LG informou que comentará o assunto só em 26 de abril, data em que seu projeto de ampliação será analisado pelo governo do Amazonas. A empresa não apresentava novos projetos desde 2003.

Diferença de custo
De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, com os incentivos do ICMS concedidos pela antiga legislação, a LG tem um custo de produção de televisores em cores de 15% a 20% menor do que o da concorrência.

A reação de indústrias como Philips, Toshiba, Gradiente e Samsung ocorre há duas semanas. O presidente da Philips, Paulo Zottolo, chegou a apontar a possibilidade de transferir sua fábrica da Zona Franca para outra região. Com o desequilíbrio, Zottolo diz que a LG tem grande vantagem comparativa.

Segundo o presidente do Cieam (Centro das Indústrias do Estado do Amazonas), Maurício Loureiro, a LG ganha US$ 100 milhões (R$ 203 milhões) por ano com a vantagem no ICMS. Minev, do Planejamento, descarta a possibilidade de que a LG seja beneficiada pela isenção de ICMS para produção de TV de plasma. Segundo ele, a nova lei veta a concessão do benefício para projetos de diversificação da linha de produção e fabricação de novos produtos, caso da LG.

entry Apr 21 2007, 10:48 PM
Europa recebe apoio dos Estados Unidos para controlar o euro

* por Brian Love e Paul Carrel | Reuters

BERLIM (Reuters) - Ministros das Finanças europeus receberam ajuda de Washington no sábado no momento em que renovam esforços para prevenir que a elevação do euro saia fora do controle.

Para Stephen Jen, estrategista de câmbio do banco de investimentos Morgan Stanley, é improvável, porém, que isso impeça a valorização do euro na segunda-feira. Mas a ofensiva cambial coincide com uma nova tentativa dos europeus de acalmar o ardor dos negociadores pela moeda única do bloco de países do velho continente.

Em entrevista divulgada durante a noite, o secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, disse ainda acreditar em um dólar forte, confirmando a mensagem que os europeus gostariam de levar aos operadores que seguem apostando na elevação do euro contra o dólar e o iene.

"Como eu acho que vocês sabem, eu acredito que um dólar forte é do interesse da nossa nação, e eu sou um grande partidário de as moedas estarem em um mercado competitivo e aberto", afirmou Paulson em entrevista à rede PBS dos Estados Unidos.

O comentário foi feito ao mesmo tempo em que as autoridades européias discutiam em negociações em Berlim, na sexta-feira e no sábado, que os mercados poderiam ser afetados por apostas agressivas nos mercados de câmbio.

O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, disse já ter ouvido Paulson reiterar a posição de Washington durante negociações a portas fechadas entre o G7 em 13 de abril.

A declaração de Trichet foi feita em entrevista coletiva durante os encontros em Berlim, onde algumas pessoas admitiram que o nível de apreciação do euro, embora potencialmente ruim para os exportadores, faz sentido agora que a economia da região cresce novamente de maneira saudável.

"Nós estamos em um período excelente em termos de crescimento", comentou Trichet.

O euro atingiu a cotação recorde de 162,42 ienes esta semana. A moeda européia terminou a semana perto de 1,360 dólar, muito perto do recorde histórico de 1,367 registrado em dezembro de 2004, e ficou entre 161 ienes e 162 ienes.

entry Apr 20 2007, 07:36 PM
Gávea Investimentos, de Armínio Fraga, confirma parte na compra do McDonald´s latino-americano

* por ValorOnline

SÃO PAULO - A Gávea Investimentos, fundada pelo ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, confirmou hoje que tem participação na compra dos 1,6 mil restaurantes do McDonald´s na América Latina. O negócio, anunciado hoje pela manhã, deve movimentar cerca de US$ 700 milhões.

O grupo liderado pelo investidor argentino Woods Staton, que atua como parceiro da rede há 20 anos, foi anunciado como o comprador dos restaurantes, em um acordo que prevê um programa de licenciamento de 20 anos.

" A Gávea Investimentos tem a satisfação de confirmar o nosso investimento nas operações do McDonald´s na América Latina. Nossa decisão de investimento foi baseada na qualidade e potencial inigualáveis do McDonald´s como negócio na região e na competência de gestão, experiência e liderança do Sr. Woods Staton, que vai presidir a nova entidade " , afirmou Fraga, em nota enviada diretamente de Tóquio, onde participa de reuniões de negócios.

Em teleconferência, o executivo-chefe de operações do McDonald´s, Ralph Alvarez, explicou que a operação se insere na estratégia da empresa de diminuir o peso dos restaurantes franqueados em sua estrutura. Disse que a marca é muito popular na América Latina e a parceria com o grupo liderado por Staton deve ampliar o sucesso no subcontinente, onde as taxas de crescimento da rede atingem dois dígitos.

Os restaurantes franqueados da América Latina passarão a operar como uma franquia da empresa de Staton. Esta, por sua vez, será como uma "superfranquia" junto à matriz, esclareceu o executivo. O McDonald´s continuará fornecendo a marca e o direcionamento dos negócios.

Também pela manhã, a rede apresentou seus resultados referentes ao primeiro trimestre deste ano, quando obteve lucro líquido de US$ 762 milhões, valor 22% superior ao registrado no mesmo período de 2006. Ao comentar os resultados, o presidente do McDonald ? s, Jim Skinner, afirmou que a transação a companhia capaz de crescer mais rápido e torna os negócios "até mais relevantes localmente, em uma parte do mundo que mostrou forte demanda por nossa marca " .

entry Apr 19 2007, 10:29 PM
Empresas chinesas e lusófonas discutem negócios em Maputo

* por Lusa

Maputo, April 19 (Lusa) - Mais de 500 empresas de países de língua portuguesa e da China chegaram a Maputo, capital de Moçambique, nesta quinta-feira, para discutir oportunidades de negócios e investimentos.

Os organizadores do Encontro de Empresários para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que terá duração de três dias, disseram que Moçambique lidera a lista dos participantes, com 253 companhias, seguido por China e Macau, com 40, e Portugal, com 24.

"O interesse de empreendedores chineses e lusófonos em participar deste evento é enorme, pudemos observar no período de inscrições", disse à Agência Lusa Maria Rita Freitas, do Instituto de Promoção de Exportações de Moçambique (IPEX).

Será o terceiro encontro do gênero desde que a China e os oito Estados da CPLP - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste - decidiram lançar um fórum de negócios sino-lusófono, em 2003.

A quarta edição do encontro será em Cabo Verde no final do primeiro semestre de 2008. Fonte da organização disse à Agência Lusa que o encontro será "em maio ou junho", na Cidade da Praia ou na ilha do Sal.

entry Apr 18 2007, 10:11 PM
Brasileira Dilly construirá fábrica de calçados da Nike na Argentina

* por EFE

Buenos Aires, 18 abr (EFE).- O grupo brasileiro Dilly construirá uma fábrica na Argentina para calçados da Nike com um investimento de US$ 3,5 milhões.

O Governo da província argentina de Misiones (nordeste) cedeu hoje para a Dilly um terreno de 2.800 metros quadrados na localidade de Eldorado, perto da fronteira com o Paraguai.

Segundo a Nike Argentina, a fábrica estará em funcionamento em cinco meses e terá capacidade para produzir 60.000 pares mensais de tênis, empregando 350 pessoas.

A chegada da Dilly à Argentina "responde a uma estratégia regional de fornecimento para a Nike, tanto para o mercado trabalhista como para outros países da região", informou a multinacional.

A empresa brasileira, uma das maiores fabricantes de têxteis e calçados esportivos, é fornecedora da Nike no Brasil.

entry Apr 17 2007, 11:35 PM
Ministério do Comércio Exterior vê China e Índia como aliados do Brasil

* por EFE

São Paulo, 17 abr (EFE).- O secretário do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Ivan Ramalho, afirmou hoje que o país deve olhar para a China e para a Índia "mais como aliados que como concorrentes".

Em entrevista, Ramalho afirmou que "do ponto de vista das negociações, há relações muito razoáveis com China e Índia, o que faz com que seja necessário intensificar os esforços na busca de maiores investimentos, como fez a Espanha, que por anos liderou os investimentos no Brasil".

Neste sentido, destacou o controle da inflação, a redução do risco-país, o fortalecimento do real e o aumento das exportações, da balança comercial e das reservas internacionais. Ivan Ramalho afirmou também ser importante não ter dívida com organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Após inaugurar a II Conferência Internacional "Desafios emergentes", o secretário acrescentou que "as relações do Brasil com a China e a com Índia são boas. Com a China, o Brasil já tem um comércio exterior muito grande e não precisamos tanto competir, mas atrair investimentos".

O encontro foi convocado pelo Conselho Empresarial Brasil-China e reúne entre terça e quarta-feira especialistas dos dois países, além de representantes de Índia, Estados Unidos, México e África do Sul.

O funcionário afirmou que "a China já é um dos maiores aliados comerciais do Brasil. Ela fornece muito para o nosso país e também temos uma exportação expressiva para a China hoje".

"Também temos uma relação comercial bem grande com a Índia. Não é uma relação tão expressiva como com a China, mas é ampla e se desenvolveu. Mantemos uma boa pauta na parte industrial e a Índia esteve ao lado do Brasil em negociações internacionais, pois temos pontos de vista comuns", declarou.

Em 2006, o comércio entre Brasil e China alcançou cerca de US$ 16,38 bilhões, com superávit brasileiro de US$ 410,4 milhões. A corrente comercial com a Índia ficou próxima de US$ 2,41 bilhões, com déficit para o Brasil de US$ 537,3 milhões.

"Acontece que estes números são muito expressivos quando são vistos pelo lado brasileiro, mas se vemos os números da China, nossa participação ainda é pequena, porque ela compra US$ 800 bilhões do mundo", comentou.

Segundo Ivan Ramalho, "(este) número é extraordinariamente grande, pois envolve uma quantidade de produtos enorme e isto nos faz querer ampliar nossas exportações para a China, especialmente de produtos industrializados".

"Queremos vender produtos manufaturados, pois agora vendemos matérias-primas, como soja, minerais", comentou - embora tenha reconhecido que existem setores "sensíveis" da economia brasileira, como a indústria têxtil e de brinquedos, que foram afetadas pela importação de produtos chineses.

"Acordos de restrição voluntária com a China" foram negociados. O país asiático passou a regular o número de cotas exportadas ao Brasil por iniciativa e autonomia própria, detalhou o secretário.

Os sindicatos de têxteis e de lojas de brinquedos brasileiras vêm se pronunciando contra o reconhecimento da China pelo Brasil como "economia de mercado", diferente do status de "economia de Estado" que o país asiático tem na Organização Mundial do Comércio (OMC).

entry Apr 16 2007, 09:50 PM
Vale pagará R$ 1,67 bilhão aos acionistas no dia 30 de abril

* ValorOnline

SÃO PAULO - A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informou hoje que seu Conselho de Administração aprovou o pagamento, no valor de US$ 825 milhões (ou R$ 1,669 bilhão), da primeira parcela de remuneração aos acionistas da Vale em 2007. O valor corresponde a US$ 0,341445895 (ou R$ 0,690779191) por ação em circulação.

A proposta apresentada pela diretoria da empresa para remuneração aos acionistas ao longo deste ano, divulgada no dia 23 de janeiro, estabeleceu o valor mínimo de US$ 1,650 bilhão, ou US$ 0,68289232 por ação em circulação, a ser distribuído em duas parcelas iguais nos dias 30 de abril e 31 de outubro de 2007.

Do total de R$ 1,669 bilhão da primeira parcela, R$ 621 milhões serão pagos como juros sobre o capital próprio (JCP), correspondendo a R$ 0,257284656 por ação ordinária ou preferencial. Outros R$ 1,047 bilhão serão computados como dividendos, correspondendo a R$ 0,433494536 por ação ON ou PN.

Sobre esses valores, que serão pagos no dia 30 de abril, haverá a cobrança do Imposto de Renda. A conversão de dólares para reais foi feita com base na Ptax, informada pelo Banco Central, no dia 13 de abril de 2007, de R$ 2,0231 por dólar.

Terão direito aos juros e dividendos aqueles investidores que tiverem ações da companhia no dia 16 de abril (hoje). Em relação aos detentores de American Depositary Receipts (ADRs) da companhia em Nova York, a data de referência é o dia 19 de abril (quinta-feira).

entry Apr 15 2007, 06:46 PM
Gigante de tecnologia escolhe Lisboa para seu centro europeu

* por Lusa

Lisboa, 16 Abr (Lusa) - A norte-americana Cisco Systems, líder mundial em redes informáticas, vai abrir o centro europeu de apoio a vendas em Lisboa, projeto apoiado pela Agência Portuguesa para o Investimento (API) e pelo Plano Tecnológico.

Portugal foi escolhido em detrimento da Holanda e da Irlanda devido à qualidade de infra-estruturas, as competências específicas do país e dos bons resultados da Cisco em Portugal, disse nesta segunda-feira à Agência Lusa fonte ligada ao processo.

O centro, denominado Hércules, ficará localizado em Lisboa, e em uma primeira fase mobilizará 50 técnicos especializados, número que duplicará quando o projeto estiver em plena expansão, de acordo com a mesma fonte.

O futuro centro da Cisco visa a dar apoio à rede européia da multinacional tecnológica.

Em declarações à Lusa, o coordenador do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, afirmou que esta escolha "significa o reconhecimento que Portugal está na Premiere League nas tecnologias da informação".

Os detalhes do investimento no centro vão ser apresentados na terça-feira pelo diretor-geral da Cisco Systems Portugal, Carlos Brazão, o presidente da API, Basílio Horta, e o coordenador do Plano Tecnológico.

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