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Entradas em March 2023

entry Mar 13 2023, 08:49 PM
Ministros da zona do euro defendem postura fiscal mais rígida para 2024

* por Jan Strupczewski | Reuters

BRUXELAS (Reuters) - Os ministros das Finanças da zona do euro defenderam nesta segunda-feira uma recomendação da Comissão Europeia para começar a apertar a política fiscal, eliminando de forma gradual o apoio do governo contra preços elevados de energia para empresas e famílias.

A Comissão Europeia pediu na semana passada aos governos da UE que comecem gradativamente a apertar a política fiscal, uma vez que uma esperada recessão técnica não se materializou, o mercado de trabalho está muito forte e os custos dos empréstimos estão em alta acelerada conforme o Banco Central Europeu trabalha para reduzir a inflação elevada.

"Embora a incerteza em torno das perspectivas, principalmente em relação a fatores geopolíticos e relacionados à energia, permaneça elevada, os riscos para o crescimento parecem mais equilibrados do que anteriormente", disseram os ministros em comunicado.

“Concordamos que, ao longo de 2023 a 2024, políticas fiscais prudentes devem buscar garantir a sustentabilidade da dívida no médio prazo, ao mesmo tempo em que aumentam o crescimento potencial de maneira sustentável e abordam as transições verdes e digitais e os objetivos de resiliência por meio de investimentos e reformas”, afirmaram.

"À luz das perspectivas econômicas e em um contexto de inflação elevada e condições de financiamento mais apertadas, reiteramos que não se justifica um estímulo fiscal amplo à demanda agregada", disseram.

Os ministros ressaltaram seu compromisso de coordenar melhor as políticas de apoio à economia contra os altos preços da energia, de modo a não colocar em desvantagem competitiva os países mais pobres, que não podem arcar com tantos subsídios à energia quanto os mais ricos.

"Na ausência de novos choques de preços, continuaremos a eliminar gradualmente as medidas de apoio à energia, o que também contribuiria para reduzir os déficits governamentais", afirmaram os ministros em seu comunicado.

entry Mar 12 2023, 09:00 PM
Bank of London faz proposta para comprar subsidiária britânica do SVB

* por André Marinho | Estadão

O banco de compensações Bank of London confirmou neste domingo, 12, que protocolou uma proposta para a compra da subsidiária britânica do Silicon Valley Bank (SVB), fechado na última sexta-feira (10) por reguladores americanos.

Em comunicado, a instituição informou que a oferta foi feita em parceria com um consórcio de empresas de private equity às autoridades do Reino Unido, entre elas o Tesouro, a Autoridade de Regulação Prudencial e o Banco da Inglaterra (BoE), além do Conselho de administração do SVB.

O CEO do Bank of London, Anthony Watson, defendeu que o SVB não pode quebrar e disse que a situação é uma oportunidade para diversificar o sistema bancário do país insular europeu. "Seria profundamente decepcionante se esse momento levasse a uma maior consolidação de poder entre os grandes bancos", alertou.

O Bank of London alega ser um dos poucos grandes bancos que não alavanca o próprio balanço de ativos e mantém todos os depósitos de clientes no BoE.

entry Mar 11 2023, 08:52 PM
Alternativa à arbitragem comercial da OMC ganha força com adesão do Japão

* por Reuters

O Japão tornou-se o mais recente país a aderir a um mecanismo de resolução de disputas alternativo à OMC (Organização Mundial do Comércio), disse a nação em comunicado nesta sexta-feira (10), num movimento que poderia incitar outros a seguir o exemplo.

O braço de apelação mais alto do órgão de vigilância do comércio mundial, que delibera sobre disputas comerciais, tem estado ocioso há mais de dois anos por conta de impedimentos em nomeações durante o governo do ex-presidente norte-americano Donald Trump.

Os Estados Unidos, que continuam a resistir aos pedidos insistentes para aprovar nomeações, em vez disso estão liderando discussões privadas sobre como reformular o sistema de disputas.

"Como medida provisória até que a função de solução de controvérsias seja restaurada, o governo japonês decidiu aderir à MPIA", disse o Ministério da Economia do Japão em uma declaração, referindo-se à Solução de Arbitragem de Apelação Interina Multipartidária (MPIA, na sigla em inglês).

O Japão, um usuário regular do sistema de disputas da OMC, inclusive em um caso recente com a Coreia do Sul, é o 26º membro a aderir ao acordo alternativo, de acordo com o site da MPIA. Os membros incluem a União Europeia, Canadá e Brasil.

"A adesão do Japão pode aumentar a pressão sobre os membros em potencial, como o Reino Unido e a Coreia do Sul", disse Dmitry Grozoubinksi, diretor-executivo da Plataforma Comercial de Genebra, à Reuters. Ele acrescentou que sua adesão oferecerá um caminho legal para quaisquer disputas futuras entre o Japão e a China, uma vez que ambos são membros.

A paralisia do principal tribunal de disputa da OMC significa que o lado perdedor pode apelar do resultado do tribunal inferior e cair num vácuo legal, como já aconteceu duas vezes com o Japão. Isto levou a menos casos sendo levados à OMC.

entry Mar 10 2023, 09:18 PM
UE avança em acordo para reduzir consumo de energia

* por AFP

Os Estados da UE (União Europeia) e os eurodeputados definiram, nesta sexta-feira (10), um plano para reduzir o consumo de energia no bloco em 11,7% até 2030, com atenção especial para o setor público.

A Comissão Europeia, braço Executivo do bloco, apresentou a proposta em julho de 2021 como parte de um plano ambicioso para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 55% até 2030, em comparação com 1990.

Além das metas climáticas da UE, essas medidas também desempenham um papel central na tentativa do bloco de diminuir esse consumo como forma de reduzir sua dependência de combustíveis de origem russa.

Em comunicado, o Parlamento Europeu anunciou que "será implantado um mecanismo rigoroso de monitoramento e execução para garantir que os Estados-membros respeitem suas contribuições nacionais para esta meta europeia vinculativa".

O acordo ainda terá que ser formalmente aprovado pelos representantes dos países da UE em Bruxelas.

De acordo com o projeto, cada país do bloco deve reduzir seu consumo anual de energia em cerca de 1,5% ao ano. O setor público de cada país deve reduzir seu consumo em 1,9% ao ano.

Além disso, os países do bloco terão que renovar anualmente pelo menos 3% da superfície dos prédios públicos, para melhorar sua eficiência energética e reduzir o consumo.

O acordo também prevê uma melhoria nos planos locais de calefação e refrigeração em cidades com mais de 45 mil habitantes, particularmente por meio da eliminação de combustíveis fósseis para novas infraestruturas.

Originalmente, a Comissão havia proposto uma meta de redução de 9% no consumo de energia, mas os 11,7% acordados estão significativamente abaixo dos 14,5% defendidos pelos eurodeputados.

O relator do projeto, o eurodeputado social-democrata Niels Fuglsang, comemorou que "pela primeira vez temos uma meta vinculante para o consumo de energia. É uma grande vitória, um acordo positivo para o clima".

entry Mar 10 2023, 09:17 PM
Câmara baixa do Japão aprova Ueda como próximo presidente do BC

* por Leika Kihara e Yoshifumi Takemoto | Reuters

TÓQUIO (Reuters) - A câmara baixa do Parlamento do Japão aprovou nesta quinta-feira os indicados do governo para os cargos de presidente e vices do banco central japonês, definindo uma nova liderança que terá a tarefa de orientar uma saída suave da política monetária ultrafrouxa.

A câmara alta votará as indicações na sexta-feira. A aprovação pelas duas câmaras é vista como garantida, já que a coalizão governista detém a maioria dos assentos em ambas as casas.

Com a aprovação, o candidato do governo, Kazuo Ueda, sucederá oficialmente o atual presidente do Banco do Japão, Haruhiko Kuroda, cujo segundo mandato de cinco anos termina em 8 de abril.

Os indicados aos dois cargos de vice-presidente, Shinichi Ueda e Ryozo Himino, assumirão o cargo a partir de 20 de março, sucedendo Masayoshi Amamiya e Masazumi Wakatabe.

Ueda presidirá sua primeira reunião de política monetária nos dias 27 e 28 de abril, quando o conselho produzirá novas previsões de crescimento trimestral e de preços até o ano fiscal de 2025.

Com a inflação excedendo a meta do banco central, Ueda enfrenta o desafio de acabar com a controversa política de controle de rendimento dos títulos, que atraiu críticas públicas por distorcer as funções do mercado e esmagar as margens dos bancos.

"É verdade que há vários efeitos colaterais decorrentes do estímulo. Mas a política atual do Banco do Japão é um meio necessário e apropriado para alcançar uma inflação de 2%", disse Ueda ao Parlamento no mês passado, sinalizando que não terá pressa em elevar os juros.

Ueda, no entanto, disse que tem ideias sobre como o Banco do Japão pode abandonar seu estímulo monetário massivo e está aberto à ideia de conduzir uma revisão abrangente de sua estrutura de políticas.

entry Mar 8 2023, 08:53 PM
Alemanha pretende lançar em abril plano de subsídios para cortes de emissões de carbono

* por Riham Alkousaa | Reuters

BERLIM (Reuters) - A Alemanha quer lançar em abril um programa de subsídios para setores econômicos apoiarem sua mudança para uma produção neutra para o clima, mostrou um documento nesta terça-feira, enquanto a maior economia da Europa avalia maneiras de tornar a indústria neutra em carbono até 2045.

O ministro da Economia, Robert Habeck, disse no ano passado que planejava estabelecer os chamados "contratos de proteção climática" a partir de 2023, com subsídios de 15 anos para indústrias intensivas em energia, como siderurgia, cimento e indústrias químicas, em troca da redução das emissões de carbono em suas cadeias de produção.

No programa, as empresas podem solicitar subsídios por meio de um processo de leilão, no qual mostram quanto financiamento precisam para mudar para a produção verde. As empresas com planos de baixo custo seriam as primeiras a receber os subsídios, mostrou um esboço das diretrizes de financiamento do programa.

"Para agilizar o processo, as empresas devem ser solicitadas já em abril, se possível, a manifestar interesse e fornecer informações iniciais sobre seus projetos", dizia o esboço do Ministério da Economia, acrescentando que o início da primeira rodada de licitações dependeria do avanço do plano.

O processo de leilão reduziria a burocracia e ofereceria apoio estatal para a indústria de forma rápida e eficiente, diz o esboço, acrescentando que os contratos seriam modelados em contratos de cobertura para limitar os riscos de preço.

O valor do subsídio é medido de acordo com os custos adicionais do sistema ecológico que as empresas planejam instalar em comparação com a produção convencional.

Se a produção ecológica se tornar mais barata do que a produção convencional, as empresas subsidiadas reembolsariam o Estado, diz o esboço.

entry Mar 7 2023, 08:47 PM
Reino Unido firma acordo para fortalecer cadeia de tecnologias verdes com Canadá

* por Estadão

O Reino Unido e o Canadá firmaram um acordo de cooperação mútua para o desenvolvimento de tecnologias verdes, com o intuito de tornar a pesquisa e a cadeia de alguns minerais essenciais para esse setor, como cobalto e lítio, mais resilientes, em antecipação a um aumento de demanda por essas commodities de 500%, previsto para 2040.

A ministra de Negócios e Comércio do Reino Unido, Nusrat Ghani, tornará oficial o acordo nesta segunda, ao lado do ministro canadense de Recursos Naturais, Jonathan Wilkinson, como parte da visita de cinco dias da britânica ao país norte-americano.

Durante o anúncio, Ghani também discutirá com outros membros do governo canadense o atual estado do comércio de minerais cruciais entre ambas as nações, além de participar da Cúpula Internacional de Ministros sobre Minas e do fechamento da Bolsa de Valores de Toronto, segundo o portal do governo britânico.

entry Mar 6 2023, 09:20 PM
Ações da Telecom Italia disparam com disputa por sua rede fixa

* por Elvira Pollina | Reuters
reportagem adicional | Giancarlo Navach

MILÃO (Reuters) - As ações da Telecom Italia subiram até cerca de 6% nesta segunda-feira, após o investidor estatal italiano CDP e a gestora australiana Macquarie apresentarem uma oferta conjunta pela rede fixa da empresa, entrando em disputa com a companhia norte-americana KKR.

A Telecom Italia aposta na venda da rede fixa, seu ativo mais valioso, para cortar uma dívida de 25 bilhões de euros e financiar um plano de reestruturação.

Ambas as ofertas avaliam a rede da Telecom Italia, que é a principal peça da infraestrutura de telecomunicações do país, em cerca de 18 bilhões de euros, disseram fontes familiarizadas com o assunto.

"A notícia é positiva para a Telecom Italia, pois um segundo interesse aumenta seu poder de barganha", escreveu a corretora Equita em relatório a clientes.

As ações subiram cerca de 3,14%, para 0,31 euro cada, patamar mais alto desde abril do ano passado. O papel avançou até 6,3% mais cedo.

O governo da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, disse repetidamente que deseja ter o controle da rede da Telecom Italia e, ao mesmo tempo, proteger os empregos, mas não há um consenso dentro do governo sobre como atingir esse objetivo.

Em sua proposta para a rede da Telecom Italia, a KKR, que já detém uma participação minoritária no ativo, deixou a porta aberta para envolver uma entidade estatal, mas se opõe ao CDP desempenhar esse papel devido a questões antitruste.

Ambas as propostas estão abaixo do preço de 31 bilhões de euros buscado pelo principal acionista da Telecom Italia, a Vivendi, cujo apoio é fundamental para qualquer negociação.

entry Mar 5 2023, 08:17 PM
BC da Europa quer juro alto por mais tempo

* por Estadão

O Banco Central Europeu (BCE) iniciou um processo vigoroso de alta de juros para conter a inflação, que atingiu 8,5% (anuais) em fevereiro, e provoca desaceleração da economia da região. A presidente da instituição, Christine Lagarde, manifestou recentemente que o movimento é essencial para levar o índice de preços ao consumidor novamente à meta de 2,0% e para controlar a força do mercado de trabalho, sobretudo a alta dos salários.

"O BCE não quer que, no momento em que está conseguindo baixar a inflação, os salários se tornem um fator que eleve novamente os preços de serviços e de mercadorias", comentou Marco Valli, economista-chefe para a Europa do banco UniCredit.

Apesar das boas condições do mercado de trabalho na Europa, alguns fatores impõem moderação às negociações salariais, ajudando o trabalho do BCE e aliviando a pressão desse item na inflação. A taxa de desemprego é maior do que em outras economias avançadas, como EUA e Japão, a competitividade das empresas do setor manufatureiro é muito baseada na contenção de custos e os preços de energia exercem um peso grande na produção das indústrias. Isso reduz as margens para elevação de salários, aponta Gregorio De Felice, economista-chefe do banco Intesa Sanpaolo.

Emprego
"O mercado de trabalho na Europa é apertado, mas suas condições atuais não devem gerar aumentos substanciais de salários a ponto de dificultar o trabalho do Banco Central Europeu para controlar a inflação", comentou De Felice. Ele estima que a remuneração dos trabalhadores deverá apresentar uma elevação média de 2,8% neste ano, enquanto o índice de preços ao consumidor deve ter um aumento médio de 6%.

Esse é um dos elementos que ajudam o BCE a manter ancoradas as expectativas relativas à tendência dos índices de preços ao consumidor no médio prazo.

Outro fator importante é que os sindicatos dos trabalhadores perderam poder de negociação com as empresas nas últimas duas décadas, devido a vários motivos, especialmente a mudança de empresas para o leste do continente e para países asiáticos.

Juros altos
Ainda assim, a força da política monetária restritiva na Europa - a expectativa é de que o juro, hoje em 2,5%, alcance 3,75% - deverá continuar nos próximos meses. Yvan Mamalet, economista sênior do banco Societe Generale, aponta que a taxa de desemprego tende a subir dos atuais 6,6% para 6,8% no final do ano, marca que deverá ficar estável naquele nível até o encerramento de 2024.

Para ele, as companhias devem seguir buscando contratar, num contexto de crescimento esperado de 1% do PIB do continente em 2023 e de 1,1% em 2024.

Redução do juro deve ser lenta e só começar no 3º trimestre de 2024
O Banco Central Europeu (BCE) provavelmente só iniciará o lento processo de redução dos juros no início do terceiro trimestre de 2024, para que a inflação recue e atinja 2,3% (anuais) em dezembro do próximo ano, estima Marco Valli, economista-chefe para a Europa do UniCredit. Mas, para viabilizar tal redução do índice de preços ao consumidor, o banco central com sede em Frankfurt precisará ir devagar na distensão da política monetária. Ele espera que os juros apenas baixem 0,75 ponto porcentual no segundo semestre de 2024.

entry Mar 4 2023, 08:27 PM
UE e EUA negociam tornar minerais europeus elegíveis a créditos fiscais de veículos elétricos, diz fonte

* por Andrea Shalal | Reuters
reportagem adicional | Trevor Hunnicutt
redação | David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos e a União Europeia estão trabalhando em um acordo para tornar os minerais europeus elegíveis a créditos fiscais, disse uma autoridade sênior do bloco na sexta-feira.

A Lei de Redução da Inflação dos Estados Unidos, de 430 bilhões de dólares, aprovada em agosto, exige que porcentagens crescentes de minerais para baterias venham dos Estados Unidos ou de um parceiro do Acordo de Livre Comércio.

A autoridade da UE disse que um acordo pode ser fechado já na próxima semana --a tempo de uma visita da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a Washington-- para dar "status de acordo de livre comércio" para a União Europeia.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, se recusou a dizer se um acordo de alto nível que fornece um status de livre comércio (FTA) para a União Europeia poderá ser alcançado antes da visita de von der Leyen, removendo uma fonte de irritação nas relações entre as regiões, mas destacou o desejo de Washington de manter uma forte relação de trabalho com o bloco.

"Claro, queremos garantir que haja uma boa relação de trabalho", disse ela.

Até 3.750 dólares por veículo dos créditos fiscais disponibilizados referem-se a minerais críticos para baterias, e entrará em vigor quando o Tesouro norte-americano emitir orientações, o que é esperado para este mês.

O funcionário da UE disse que é fundamental chegar a um acordo logo, dadas as medidas de algumas empresas europeias para transferir sua produção para os Estados Unidos.

"Precisamos reagir agora e, pelo menos, evitar ao máximo esses distúrbios, concedendo um status semelhante ao FTA e tendo melhor acesso quando se trata de matérias-primas e produção de baterias, por exemplo."

Ele disse que o lado norte-americano está pressionando para que o acordo seja "juridicamente vinculativo", mas será difícil tê-lo em vigor antes da visita de von de Leyen. "Acho que o compromisso de fazer isso rapidamente pode muito bem ser o resultado das discussões da próxima semana."

No entanto, o acordo será limitado, disse o funcionário. "Não estamos falando de acesso ao mercado aqui... Isso será muito reduzido e certamente não será um acordo de livre comércio da maneira clássica", disse.

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