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entry Sep 11 2009, 09:54 PM
Usiminas investe R$ 650 milhões para fazer aço do pré-sal

* por Reuters

A Usiminas anunciou nesta sexta-feira que está instalando na usina de Ipatinga, em Minas Gerais, uma tecnologia que vai possibilitar a produção de aços mais resistentes para atender as necessidades dos equipamentos de exploração no pré-sal.

O investimento será da ordem de R$ 650 milhões.

O anúncio acontece no mesmo dia em que a Petrobras divulgou que vai iniciar a licitação de 28 sondas de perfuração em águas profundas que terão de ser construídas em estaleiros brasileiros. O primeiro pacote terá nove sondas.

Segundo a Usiminas, a nova tecnologia, utilizada no Japão por sua controladora Nippon Steel, ampliará o atendimento da empresa aos segmentos naval, de plataformas offshore e de tubos de grande diâmetro.

Denominada de "Resfriamento Acelerado de Chapas Grossas", a tecnologia possibilita a produção de chapas grossas com alta resistência, ideais para uso nesses setores, explicou a Usiminas em nota.

A previsão da siderúrgica é de que o equipamento entre em operação no terceiro trimestre de 2010, com capacidade de produção de 300 mil a 500 mil toneladas por ano. A prioridade será o atendimento ao mercado interno.

Além da Usiminas, apenas a ArcelorMittal, por meio da sua subsidiária Arcelor Tubarão, fornece chapas grossas no Brasil para a indústria naval, segundo informou o IABr (Instituto Aço Brasil).

entry Sep 10 2009, 06:37 PM
Economia da Alemanha está longe de voltar a crescer, diz BC alemão

* por Efe | Frankfurt | Folha Online

A Alemanha, embora em situação melhor que a de outros países da zona do euro, ainda está longe de voltar a crescer e só poderá recuperar em 2013 o nível do PIB (Produto Interno Bruto) que tinha em 2008, disse nesta quinta-feira o presidente do Bundesbank (banco central alemão), Axel Weber.

"Ainda não está claro se a Alemanha superará ou não a barreira dos 3% de deficit fixado no Tratado de Maastricht", mas será preciso esperar até 2013 para que o PIB volte ao nível de 2008, afirmou Weber, em um simpósio econômico na cidade de Plön, no Estado federado de Schleswig-Holstein.

Ele acrescentou que, para voltar ao nível de endividamento de 2008, o país pode levar entre dez e 20 anos, pois a dívida alemã crescerá de forma acentuada nos próximos anos.

Na terça-feira (8), a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que o PIB do país deve registrar contração de entre 5,5% e 6% em 2009. "Estamos na pior crise econômica que a República Federal da Alemanha sofreu em seus 60 anos de história. Neste ano teremos um crescimento negativo de entre 5,5% e 6%", destacou, em pronunciamento no Parlamento.

A economia alemã teve crescimento modesto no segundo trimestre deste ano, de 0,3%, na comparação com o primeiro. O resultado, no entanto, colocou fim a uma sequência de quatro trimestres de desempenho negativo. A expansão foi apoiada pelo aumento do consumo privado e estatal, assim como pelos investimentos no setor da construção e pelo superavit exportador.

Apesar dos números positivos, a situação da economia é hoje pior que há um ano, já que em comparação com o mesmo período de 2008 o PIB retrocedeu 7,1%.

entry Sep 9 2009, 07:19 PM
Camex aplica sobretaxa a calçados importados da China

* por Agência Brasil

O conselho de governo da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu aplicar direito antidumping provisório, por até seis meses, nas importações brasileiras de calçados da China, a ser recolhido sob a forma de alíquota específica fixa de US$ 12,47, por par. A resolução foi publicada hoje (9) do Diário Oficial da União.

O direito antidumping é um acréscimo de valor de natureza compulsória e não tributária aplicado às importações com a finalidade exclusiva de neutralizar prejuízos à indústria nacional. É usado para combater o dumping, a comercialização de produtos por preços abaixo dos preços de mercado.

As medidas antidumping funcionam por meio da aplicação de alíquotas específicas - fixadas em dólares norte-americanos e convertidas em moeda nacional - ou sobre o valor aduaneiro da mercadeoria em base CIF (custo, seguro e frete), no Brasil, ou ainda por meio da aplicação de ambas.

Foram excluídos da aplicação do direito antidumping provisório as sandálias praianas de borracha; as alparcatas; os calçados concebidos para a prática de atividade esportiva, munidos ou preparados para receber tachas, grampos, presilhas, travessas ou dispositivos, inclusive os calçados específicos e exclusivos para patinagem, luta, boxe e ciclismo; as pantufas; as sapatilhas; os calçados descartáveis; os anti-estáticos (para uso em instalações fabris); os calçados para bebês, com 100% da parte superior de matérias têxteis; e os calçados com 100% da parte superior e 100% da sola exterior de matérias têxteis.

De acordo com a portaria, o cálculo do direito antidumping provisório, aplicado por razões de interesse nacional, considera a elevação do Imposto de Importação para os produtos abrangidos pela medida, no período de investigação, de forma a evitar ônus excessivo à população de menor poder aquisitivo.

Outra resolução Camex, também publicada hoje, determina a aplicação de direito antidumping definitivo, por até cinco anos, no valor de US$ 0,75 por quilo, sobre as importações de pneus para automóveis de passageiros, das séries 65 e 70, aros 13 e 14, originários da China.

entry Sep 8 2009, 07:28 PM
Empresa norte-americana construirá maior central solar do mundo na China

* por AFP

WASHINGTON, EUA, 8 Set 2009 (AFP) - A fabricante norte-americana de painéis solares First Solar assinou nesta terça-feira um acordo para construir a maior central de produção de energia solar do mundo na China.

O grupo construirá uma central com capacidade de dois gigawatts em Ordos, na Mongólia-Interior (norte da China), segundo um acordo assinado em sua sede de Tempe (Arizona, sudoeste dos EUA) com representantes das autoridades chinesas.

O custo do projeto, que deverá durar uma década, não foi revelado.

entry Sep 7 2009, 06:41 PM
Setor luso do calçado prepara plano de promoção no exterior

* por Lusa

Porto, 7 set (Lusa) - A nova imagem institucional da indústria portuguesa de calçado e a estratégia de promoção externa para os próximos anos são apresentadas nesta terça-feira no âmbito da aposta do setor em "se afirmar internacionalmente como um produtor de excelência".

"Impunha-se que este novo estádio de desenvolvimento do setor fosse acompanhado pela redefinição da sua imagem institucional e por uma forte campanha de promoção no exterior", refere a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado (APICCAPS) em comunicado.

Da responsabilidade da associação, as novas imagem setorial e estratégia de promoção do setor foram desenvolvidas em colaboração com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), com o apoio do Programa Compete.

Segundo salienta a APICCAPS, nos últimos 10 anos a indústria portuguesa de calçado "evoluiu de forma notória", conseguindo "migrar a produção para segmentos de cada vez maior valor acrescentado e afirmar-se internacionalmente como um produtor de calçado de excelência, que alia a tradição e o saber acumulado às tecnologias de ponta".

"O setor apostou igualmente nos fatores imateriais da competitividade", realça, afirmando que o "design, moda, qualidade, inovação, marca e diferenciação passaram a constituir argumentos competitivos cada vez mais preciosos para uma indústria que exporta mais de 90% da sua produção".

Em 2008, as exportações portuguesas de calçado somaram 1,348 bilhão de euros, mais 2,15% do que no ano anterior e em alta pelo terceiro ano consecutivo.

Segundo dados da APICCAPS, desde 2005 as vendas do sector para o exterior cresceram mais de 10%, o que faz de Portugal "um dos principais exportadores à escala mundial" nesta indústria.

Atualmente, a indústria portuguesa de calçado representa cinco por cento da produção, sete por cento das exportações e 17% do emprego a nível europeu.

As 1.151 empresas registradas em Portugal em 2007 davam emprego a perto de 34 mil pessoas, produzindo 76,2 milhões de pares de sapatos por ano, 69,6 milhões dos quais para exportação (91,4%).

entry Sep 7 2009, 06:38 PM
Bolívia busca novos mercados para gás devido a queda na demanda no Brasil

* por EFE

La Paz, 4 set (EFE).- A queda na demanda de gás natural boliviano no mercado brasileiro, e agora também no argentino, levou as autoridades de Energia do país a buscarem novos mercados na região, para acomodar os recursos excedentes.

Os envios de gás boliviano ao Brasil este ano tiveram e baixos, entre os 24 e 30 milhões de metros cúbicos diários, o que resultou em uma queda na produção interna de combustíveis líquidos.

Segundo o vice-presidente de Operações da estatal petrolífera YPFB, José Luis Gutiérrez, a produção de gás no país caiu de 42 para 35 milhões de metros cúbicos diários, dos quais fica um excedente de 7 milhões, com a queda na demanda dos mercados externos.

Diante deste panorama, a Bolívia está estudando a possibilidade de modificar o contrato com o Brasil, para negociar um menor envio de gás, e, além disso, buscar mercados no estado de Mato Grosso, além de Uruguai e Chile.

O ex-ministro de Hidrocarbonetos Álvaro Ríos disse hoje à Agência Efe que a "grande" alternativa para a Bolívia é o mercado argentino, apesar da necessidade de assinar "um contrato sério" para sua consolidação, que estabeleça montantes máximos e mínimos para o envio de gás.

Ríos não sugeriu uma troca no atual contrato com o Brasil.

Para o ex-superintendente de Hidrocarbonetos Hugo de la Fuente, a solução a curto prazo para acomodar os excedentes de gás é aumentar a capacidade de consumo no mercado interno e atender a demanda insatisfeita no ocidente do país.

De la Fuente acrescentou que deveria ser feita uma análise da construção de uma planta de regasificação no oceano Pacífico, para chegar a outros mercados fora da América do Sul.

entry Sep 5 2009, 08:30 PM
Diretor do FMI diz que BCs ajudaram a evitar 'catástrofe'

* por Lusa

Londres, 5 set (Lusa) - O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, afirmou que os bancos centrais ajudaram a evitar, nos últimos meses, uma "possível catástrofe" econômica global.

No final da reunião realizada em Londres pelos ministros de Economia e das Finanças e pelos presidentes dos bancos centrais do G20 (grupo com as maiores economias do mundo), Strauss-Kahn disse que o mundo ainda "não está fora da crise", mas reconheceu que é possível "ver o final do túnel".

O principal dirigente do FMI destacou o fato de ainda haver problemas sociais a atender, especialmente ao nível do desemprego, que continuará a aumentar durante alguns meses.

Strauss-Kahn considerou que as medidas iniciadas pelo G20 ainda precisam de um tempo para que possam ter resultados.

O diretor-geral do FMI elogiou a reunião de Londres, especialmente devido ao alto nível de consenso alcançado entre as delegações, apesar de ter admitido que o acordo não foi a 100%.

"Estou impressionado com o nível de consenso", disse o diretor-geral, lembrando os temores de que, após a cúpula de abril, em Londres - na qual participaram os chefes de Estado e de Governo do G20 - o nível de consenso pudesse ir desaparecendo com o tempo, e destacou que "não foi o caso".

"Esta foi a primeira vez que tivemos uma enorme cooperação entre todos os países", salientou Strauss-Kahn.

Outros assuntos abordados, segundo o diretor do FMI, foram a regulação do sistema financeiro e os bônus recebidos pelos banqueiros. Além disso, indicou que o trabalho da instituição nesta crise foi o de facilitar análise da situação e também o de ter um papel de assessoria sobre políticas econômicas, além permitir a concessão de maiores facilidades aos países emergentes.

entry Sep 4 2009, 06:55 PM
Trocas entre Brasil e Portugal caem 37% desde janeiro

* por Lusa

Brasília, 4 set (Lusa) - O comércio entre o Brasil e Portugal, de janeiro a agosto, caiu 37%, face ao mesmo período de 2008, para US$ 1,04 bilhão, de acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

As exportações brasileiras para Portugal sofreram uma queda de 33,4%, para US$ 834 milhões, enquanto as importações caíram ainda mais, recuando 48,5%, para US$ 215,8 milhões.

Os principais produtos brasileiros vendidos em Portugal são petróleo, soja e laminados de ferro e aço. Nas importações, o destaque são azeite, vinhos, bacalhau e moldes.

No total, a balança comercial brasileira registrou um superávit, entre janeiro e agosto, de US$ 19,96 bilhões, um crescimento de 17,9% em relação ao mesmo período do ano passado, porque, com a crise, houve uma forte redução das importações.

As vendas acumuladas no período somam US$ 97,93 milhões, com uma redução de 25% na comparação com o mesmo intervalo de 2008, enquanto que as importações caíram 31,5% para, US$ 77,9 bilhões.

Economistas de entidades bancárias privadas preveem que o Brasil fechará o ano com um superávit na balança comercial de US$ 24 bilhões, muito próximo aos US$ 24,7 bilhões registrados em 2008.

entry Sep 3 2009, 06:42 PM
Países africanos podem iniciar produção de álcool com ajuda do Brasil

* por Cirilo Junior | Folha Online | Rio

A FGV (Fundação Getúlio Vargas) prepara estudo para viabilizar a produção de álcool por países africanos. O projeto será entregue em 2010 aos governos de Guiné Bissau e Senegal, e deverá contemplar a adoção de mistura de álcool na gasolina, a exemplo do que é feito no Brasil.

O diretor executivo da FGV Projetos, Cesar Cunha Campos, explicou que o objetivo é que esses países se tornem produtores, e não compradores do álcool brasileiro. Ele ressaltou que é saudável o desenvolvimento de novos mercados produtores.

"Precisamos de mais países produzindo. O mais importante é exportamos tecnologia de produção", afirmou, lembrando que estudos nesta mesma linha já foram entregues a outros países, como República Dominicana, El Salvador, Haiti e Guatemala.

Para o especialista, do ponto de vista da exportação, é interessante o Brasil ficar atento à expansão do mercado europeu, cuja demanda por álcool deverá crescer até 280% em 2020, totalizando 19 bilhões de litros.

"Isso abre uma janela para o mercado brasileiro", observou Campos, que participou do "Seminário Internacional Biocombustíveis e Energia Nuclear: As Melhores Fontes Energéticas para o Desenvolvimento Sustentável", promovido pela FGV.

Ele salientou o forte incremento do mercado francês, que registra crescimento de 6,9%, ante elevação de 2,2% do mercado europeu. De janeiro e abril deste ano, A França consumiu 1,39 bilhões de litros, diante de uma produção de 1,62 bilhões de litros, chegando à autossuficiência, e ultrapassando a Suécia no posto de maior vendedora europeia do produto.

"Isso abre uma janela para o mercado brasileiro", contou o consultor Caio Carvalho.

O executivo destacou ainda o crescimento de 6,9% do mercado francês de etanol, contra a alta de 2,2% do mercado europeu. Entre janeiro e abril deste ano, o país consumiu 1,39 bilhões de litros e produziram 1,62 bilhões de litros, passando ao posto de autosuficiente e ultrapassando a Suécia no posto de maior vendedora europeia do produto.

entry Sep 2 2009, 07:59 PM
Banco central dos EUA vê recessão perto do fim

* por Folha Online

O Fed (Federal Reserve, o BC americano) avaliou, na reunião de política monetária de agosto, que a recessão nos Estados Unidos, iniciada em dezembro de 2007, está "perto do fim", segundo a ata da reunião, divulgada nesta quarta-feira.

"Nas discussões sobre a situação e o cenário econômicos, os participantes concordaram que os dados recentes e as evidências reforçaram a confiança em que o declínio na atividade econômica está terminando e o crescimento deve recomeçar no segundo semestre", diz o documento.

Na semana passada, o governo americano apresentou os dados revisados sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do país referentes ao segundo trimestre, que confirmaram a retração de 1%, registrada já na primeira estimativa, divulgada em julho. O dado, embora negativo, surpreendeu e superou a previsão do mercado, de queda revisada de 1,4% no período. No primeiro trimestre deste ano, a economia americana registrou contração de 6,4%.

No documento divulgado hoje, o Fed destacou que as expectativas para o segundo semestre do ano e para os próximos anos não tiveram mudanças significativas, mas que agora os membros do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto, na sigla em inglês, equivalente ao Copom no Brasil) veem "riscos menores de baixa".

"Não obstante, a maioria dos participantes viu uma recuperação provavelmente durante o segundo semestre deste ano, e todos ainda a veem como vulnerável a choques", diz a ata. "As condições do mercado de trabalho permanecem fracas e contatos no meio empresarial indicam que as empresas serão cautelosas nas recontratações quando a demanda se recuperar."

A ata ainda ressalta que, "embora dados recentes indiquem que o ritmo no qual o emprego vinha declinando tenha diminuído, as perdas de postos de trabalho ainda são consideráveis". Pesquisa divulgada hoje pela consultoria Challenger Gray & Christmas reforça essa avaliação: os anúncios de cortes de empregos em agosto caíram 21% em relação a julho.

Além disso, a consultoria ADP Employer Services informou que o setor privado da economia americana perdeu 298 mil postos de trabalho em agosto, menor número de vagas fechadas no país desde setembro do ano passado. "Apesar dos recentes indicadores de que a economia como um todo está se estabilizando, o emprego deve ainda declinar por muitos meses, embora a uma taxa menor", informou a ADP, em um comunicado.

Consumo e imóveis
O Fed ressalta ainda o processo de estabilização nos gastos dos consumidores e na atividade de muitos mercados imobiliários pelo país.

Os gastos dos consumidores americanos ainda precisam ganhar força para dar uma contribuição maior à recuperação da economia americana: na divulgação do PIB, o governo mostrou que esses gastos caíram de 1% no trimestre passado, resultado pior que o do primeiro, quando houve um aumento de 0,6%.

Em julho, no entanto, houve um aumento, embora pequeno, de 0,2%, marcando o terceiro avanço consecutivo.

Já o mercado imobiliário tem apresentado dados positivos nas últimas semanas. Ontem, a NAR (Associação Nacional de Corretores de Imóveis, na sigla em inglês) informou que as vendas pendentes de casas nos Estados Unidos cresceram 3,2% em julho, marcando a sexta alta consecutiva nessa modalidade de vendas, chegando ao maior nível em dois anos.

Na semana passada, o Departamento do Comércio informou que as vendas de casas novas no país tiveram um aumento de 9,6% em julho, para uma taxa anualizada de 433 mil unidades --a maior desde setembro do ano passado-- e o índice de preços de imóveis Standard & Poor's/Case-Shiller, um dos principais do mercado imobiliário americano, mostrou uma alta de 2,9% nos preços dos imóveis residenciais no país no trimestre passado, o primeiro avanço na comparação entre trimestres consecutivos desde 2006.

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