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entry Feb 5 2012, 07:18 PM
Cargill aposta em produção de 520 mi toneladas de cana no Brasil

* por David Brough | Reuters

Um importante gerente da Cargill disse neste domingo que concorda com as previsões recentes de que a produção de cana de açúcar do Brasil na temporada 2012/2013 ficará em 520 milhões de toneladas.

"Estamos provavelmente em um território similar (a 520 milhões de toneladas)", disse Bas van Goor, gerente geral de açúcar branco da Cargill, à Reuters durante a conferência de açúcar Kingsman.

Analistas da Sucden Brazil e Macquarie Brazil disseram à Reuters na semana passada esperar que a produção brasileira de cana seja de 520 milhões de toneladas na temporada 2012/2013, após 493 milhões em 2011/2012.

entry Feb 4 2012, 07:23 PM
Trabalho remoto é bom para você e para o planeta

* por CanalExecutivo

As relações de trabalho caminham cada vez mais para modelos que valorizam a sustentabilidade do planeta e a satisfação do funcionário. É o que mostra o estudo da BSP – Business School São Paulo “O trabalho flexível nas empresas” sobre esse processo de transformação, que é impulsionado, principalmente, pelas tecnologias da informação.

De acordo com a pesquisa, dentre os 75 trabalhadores remotos, um total de 77% tem consciência de que o trabalho a distância contribui para a redução da poluição, 61% acredita que ajuda na qualidade de vida das pessoas, além de 46% crer ser uma forma de trabalho sustentável. Em proporção menor foram citadas como possível contribuição do trabalho remoto questões de grande interesse para as empresas como redução de absenteísmo, com 32%; redução da supervisão presencial, 25%; retenção de talentos, 24%; dedicação do profissional, 24%; inclusão social, 24%; e aumento da produtividade (22%).

Dados que poderiam ser considerados como negativos para a adoção do trabalho remoto foram menos citados. Apenas 19% dos respondentes consideram que esse tipo de trabalho dificulta o controle do funcionário ou que limita a vida social (13%) ou ainda marginaliza o colaborador (11%).

Uma em cada três empresas que utiliza o trabalho remoto apresenta indicadores de satisfação, como melhoria na qualidade de vida, ganho de tempo, flexibilidade, melhorias na saúde, diminuição do stress e valorização pela confiança depositada. Para Alvaro Mello é apenas uma questão de tempo e adaptação das empresas aos novos tempos.

“Há por parte das companhias uma consciência crescente da necessidade de se criar condições de trabalho que prezem pelo meio ambiente e pela qualidade de vida. Além disso, a prática do trabalho flexível tem se mostrado uma ótima ferramenta para o rendimento e a produtividade do trabalho”, afirma.

Conhecimento e aplicação do trabalho remoto
Para o coordenador do estudo, o tema deve ganhar ainda mais relevância com a alteração do artigo 6º da Consolidação de Leis do Trabalho (CLT), sancionada no final do ano passado pela presidente Dilma Roussef. Pela nova lei, não há distinção para os colaboradores que adotam o trabalho a distância ou o escritório do empregador.

Se considerarmos a base total de respondentes (150), praticamente a metade adotou alguma modalidade de trabalho flexível nos últimos 12 meses. São pessoas que trabalharam regularmente durante parte do expediente longe do seu local de trabalho, com acesso remoto a empresa. Entre as empresas que adotaram, a prática é verificada em maior proporção, com 62%, nas empresas com 20 a 40 funcionários. Já nas organizações com mais de 500 funcionários, que não possuem trabalhadores remotos, representam a maioria, com 59%.

No universo de 75 trabalhadores remotos, as principais funções exercidas foram técnicas (56%), comercial/vendas (47%), administrativas (44%) e atendimento ao cliente (31%). Ao mesmo tempo, algumas dessas atividades foram consideradas como não adequadas para o trabalho remoto como administrativas (40%), atendimento ao cliente (25%) e funções técnicas (19%).
Entre as tecnologias adotadas, tanto para o trabalho tradicional como para o remoto, as mais utilizadas são a internet com 81%, para os que atuam fisicamente no escritório e 79% no caso dos teletrabalhadores, seguido do e-mail/ webmail, 67% e 82% respectivamente; VOIP com 69% e 67%; smartphone com 56% e 51% e banco de dados com 46 e 57%.

Cultura Corporativa
O estudo da BSP revela que a preocupação em gerenciar as tarefas, uma das barreiras para a adoção das modalidades flexíveis de trabalho, não se mostrou diferente em relação ao modelo tradicional. As formas de gerenciamento dos funcionários e do processo de avaliação, com 95% e 94% respectivamente, parecem ser os mesmos para quem adota o trabalho a distância, também considerando a base de 75 respondentes.

A questão da segurança da informação também preocupa. Mas o que se verificou é que apenas uma em cada quatro empresas puniu ou desligou funcionários por uso indevido de internet, e uma em cada cinco por uso indevido de informação da empresa.

“Os dados mostram que a adoção de alguma modalidade de trabalho flexível pelas empresas parece apenas ser questão de maior difusão, conhecimento do tema e maior clareza nas questões culturais dos gestores”, explica Mello.

A utilização do trabalho remoto ocorre em função de dois principais fatores: por estratégia da organização e necessidade dos profissionais, ambos com 45%. Foi verificado que pouco mais de um quarto das empresas fornece os recursos necessários (instalações, mobiliário e telefonia) para o trabalho flexível. E metade da amostra dos 75 respondentes declarou que os recursos são tanto da empresa quanto do próprio trabalhador. Assim, quase um terço dos que trabalham remotamente usam recursos próprios.

Quando questionados sobre o conhecimento do tema, o termo teletrabalho foi considerado o menos adequado citado por apenas 9% dos 150 entrevistados. Já o trabalho remoto, com 34%, ou trabalho flexível, com 20%, parecem ser as formas mais adequadas para gerar o conhecimento sobre o tema, ou até mesmo o trabalho a distância.

Futuro
De acordo com o professor da BSP, a tendência de crescimento da modalidade do trabalho remoto nos próximos meses é alta. “Para 52% das empresas que utilizam alguma prática de trabalho flexível a modalidade deve se expandir”, ressalta o coordenador do estudo.

Segundo ele, a adoção ainda sofre com o problema cultural das empresas e dos gestores no que se refere ao controle do trabalho e o despreparo do trabalhador. “Por outro lado, constatamos que a grande maioria das empresas reconhece que a produtividade do trabalhador é igual ou maior no trabalho a distância”, conclui.

Pesquisa
O levantamento consultou 236 empresas de diversos segmentos e tamanhos, que mostrou, entre outros, o nível de conhecimento do tema, os modelos adotados e as principais vantagens e barreiras do trabalho flexível. Ao total, foram 150 respondentes, e desse número, 75 são de profissionais que aderem à modalidade.

O estudo foi realizado, entre maio e outubro de 2011, pelo Centro de Estudos de Teletrabalho e Alternativas de Trabalho Flexível (Cetel) da BSP, coordenado pelo Professor Alvaro Mello, também presidente da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividade (Sobratt).

entry Feb 3 2012, 06:13 PM
Governo espanhol aprova reforma bancária e ajuda às regiões

* por AFP

MADRI, 3 Fev 2012 (AFP) -O governo espanhol aprovou nesta sexta-feira uma reforma do setor bancário - para sanear seus ativos imobiliários problemáticos - e uma ajuda às regiões para permitir o pagamento a seus provedores, abordando assim dois pontos débeis da economia do país.

Tanto os bancos como as 17 comunidades autônomas espanholas se encontram em uma situação financeira delicada desde o estouro da bolha imobiliária de 2008.

Os primeiros têm 176 bilhões de euros em ativos imobiliários problemáticos - créditos que podem não ser reembolsados, edifícios e terrenos confiscados - e as segundas, que não frearam o gasto a tempo com a crise, carregam uma dívida recorde.

A ideia desta reforma é obrigar os bancos a se protegerem em tempos de crise, incitando-os a fusões com outros estabelecimentos e a aumentar suas provisões para compensar a depreciação dos ativos imobiliários.

Os ativos imobiliários, considerados "problemáticos" - já que seu valor é incerto -, somaram, segundo o Banco da Espanha, 176 bilhões de euros em junho de 2011, uma cifra que seguramente aumentou desde então.

Para cobrir as eventuais perdas na hora de vender estes ativos, os bancos deixaram de lado uma terceira parte desta soma, mas as autoridades consideram-na insuficiente.

O ministro de Economia, Luis de Guindos, cifrou em 50 bilhões de euros as novas provisões para sanear totalmente o setor.

O ministro pediu aos bancos para que utilizem para isso seus lucros, o que as instituições já começaram a fazer.

O Banco Santander, por exemplo, número um da zona do euro por capitalização, apresentou forte queda de seu lucro líquido no quarto trimestre de 2011, após ter realizado importantes gastos para proteger seus ativos imobiliários de maior risco, segundo cifras publicadas na terça-feira.

O lucro líquido do banco subiu 47 milhões de euros (quase 62 milhões de euros), uma queda de 98% com relação aos 2,101 bilhões de euros (2,770 bilhões de dólares) publicados no mesmo período de 2010. A cifra é bastante inferior às expectativas dos analistas, sendo que o consenso citado pelo DowJones Newswires havia previsto 1,7 bilhão de euros.

entry Feb 2 2012, 09:16 PM
Chefe do FMI para América Latina pede que região se prepare para o pior

* por AFP

Washington, 2 Fev 2012 (AFP) -A América Latina deve esperar o melhor, mas se preparar para o pior, em meio à crise da dívida europeia, aconselhou nesta quinta-feira o responsável do Fundo Monetário Internacional (FMI), Nicolás Eyzaguirre, em um blog.

"É preciso desejar o melhor, mas se preparar para o pior", escreveu Eyzaguirre no blog "Diálogo a Fundo".

"A perspectiva para a região depende da ação política na Europa", enfatizou Eyzaguirre.

"As autoridades (na Europa) devem intensificar seus esforços para conter a crise, e pôr fim ao aumento das variáveis de risco dos bônus soberanos e à seca de crédito bancário, que ameaçam a economia mundial em 2012", acrescentou.

"Esses esforços deveriam ser apoiados com políticas adequadas no mundo avançado e emergente", explicou.

O FMI revisou para baixo, há duas semanas, o crescimento mundial em 2012, a 3,3%, e o da América Latina de 4% para 3,6%, em um contexto de desaceleração e de risco elevado de descontrole financeiro na Zona Euro.

Diante deste panorama, Eyzaguirre aconselhou reconstituir reservas fiscais e estar dispostos a flexibilizar a política monetária.

"Estas políticas darão à América Latina e ao Caribe a melhor proteção contra as crescentes incertezas mundiais", explicou.

entry Feb 1 2012, 06:40 PM
Portugal volta a diminuir os juros em emissão de dívida a curto prazo

* por EFE

Lisboa, 1 fev (EFE).- Portugal voltou a melhorar seu resultado em um leilão de dívida a curto prazo de 1,5 bilhões de euros a uma taxa de juros menor, apesar do aumento da pressão que exercem os mercados sobre o país.

Concretamente, os investidores compraram bônus a três meses no valor de 750 milhões de euros em troca de uma rentabilidade de 4,07%, quase três décimos a menos que no último leilão, há apenas duas semanas.

O Tesouro português também colocou outros 750 milhões de euros em títulos com vencimento a seis meses com um juros de 4,46%, uma taxa três décimos inferior à registrada na emissão de 18 de janeiro.

Os dados deste último leilão demonstram que os investidores confiam que o país cumprirá com seus compromissos financeiros a curto prazo, enquanto ao mesmo tempo aumentam suas dúvidas sobre o que ocorrerá a longo prazo.

A demanda nas operações desceu com relação à registrada há 15 dias, apesar de a oferta ter sido praticamente triplicada.

Os juros obtidos nesta quarta-feira para sua linha a três meses representam a menor taxa registrada desde 20 de abril de 2011 (4,05%), que foi o primeiro leilão de dívida de Portugal após seguir os passos da Grécia e Irlanda e solicitar o resgate financeiro da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional.

No entanto, a rentabilidade é significativamente mais elevada do que era antes da crise, no início de 2010, quando pela dívida a três e seis meses os juros eram inferiores a 1%.

Foi justamente o progressivo encarecimento de seu acesso a financiamento através deste tipo de emissões que levou Portugal a pedir ajuda externa no ano passado.

Desde então, o país apenas pode leiloar dívida a curto prazo, enquanto a longo prazo é utilizado como referência os dados registrados no mercado secundário, onde os investidores compram e vendem os títulos adquiridos em emissões como a desta quarta-feira.

Neste mercado secundário, os bônus portugueses a dez, cinco e dois anos renovaram mais uma vez esta semana seus máximos históricos até superar 17, 22 e 21% de juros, respectivamente, níveis tão altos como os que a Grécia apresentava há apenas cinco meses.

O bônus alemão a dez anos, valor com o qual é comparado o restante dos países europeus, ronda atualmente 1,8% de juros.

Embora desde a segunda-feira tenham descido quase um ponto, as elevadas taxas exigidas pelos investidores para comprar os bônus portugueses a dez, cinco e dois anos - consideradas inatingíveis pelos analistas - revelam que a incerteza persiste e complicam o objetivo de Portugal de retornar ao mercado para emitir dívida a longo prazo durante 2013.

Este temor fez disparar as especulações sobre a possibilidade de que o país necessite de um segundo resgate para cumprir com seus compromissos financeiros, possibilidade rejeitada várias vezes por seu Governo, que afirma que não pedirá nem mais tempo nem mais dinheiro.

entry Jan 31 2012, 05:57 PM
Grécia sinaliza que perdão da dívida pode superar 70%

* por EFE

Atenas, 31 jan (EFE).- O ministro das Finanças e vice-primeiro-ministro da Grécia, Evangelos Venizelos, insinuou nesta terça-feira que o perdão da dívida do país em mãos privadas (206 bilhões de euros) pode superar 70%, superior aos 50% pactuados na cúpula europeia de outubro passado.

"Há uma séria discussão baseada em novos fatos. Falamos de um PSI (sigla pela qual se conhece o plano de perdão) muito maior que o original", afirmou Evangelos e acrescentou que os investidores deverão assumir "perdas maiores que 70% do valor presente líquido" de seus bônus.

Em princípio, em outubro se tinha pactuado um perdão de aproximadamente 100 bilhões de euros, o que equivale a cerca de 50%, mas, dado a piora da situação na Grécia, imersa na recessão, se considera a necessidade de um perdão ainda maior para cumprir a meta de reduzir a dívida (atualmente superior a 160% de seu PIB) para 120% até o ano de 2020.

No entanto, o ministro grego afirmou que as negociações com o Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa os interesses dos grandes bancos credores de aproximadamente metade da dívida grega em mãos privadas, estão "a um passo" de serem concluídas, restando apenas "formalidades" para finalizar o acordo de troca de bônus.

"Infelizmente, o tempo está acabando para nós. Até 13 de fevereiro, devemos começar formalmente o processo de troca de bônus para evitar os vencimentos de março", disse Evangelos, em entrevista coletiva, referindo-se ao desembolso de 14,4 bilhões de euros em títulos que a Grécia terá de pagar no dia 20 de março.

Para honrar este pagamento, a Grécia precisa receber uma nova injeção de créditos da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). O país prevê acertar ainda nesta semana um acordo com essas duas instituições para o novo empréstimo, cujo valor pactuado em outubro era de 130 bilhões de euros, mas que, segundo algumas fontes, será elevado para 145 bilhões de euros.

O ministro explicou também que, durante a cúpula em Bruxelas, tanto ele como o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, mantiveram várias reuniões com o governador do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, mas não quis confirmar nem desmentir a participação desta instituição no acordo de perdão da dívida grega.

Os investidores privados exigem que o BCE, maior credor da dívida grega, também participe do acordo para que o perdão seja mais efetivo.

entry Jan 30 2012, 10:53 PM
Brasil Foods autoriza contratação de R$ 2,5 bi junto ao BNDES

* por Reuters | São Paulo

O Conselho de Administração da Brasil Foods autorizou a contratação do limite de crédito rotativo de R$ 2,52 bilhões aprovado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), informou a empresa nesta segunda-feira.

Segundo ata de reunião realizada no dia 27 de janeiro, "o contrato de limite de crédito irá amparar os diversos projetos de expansão orgânica da BRF. Os desembolsos dependerão de enquadramento e aprovação específica do BNDES e ocorrerão gradualmente".

"Os desembolsos dependerão de enquadramento e aprovação específica do BNDES e ocorrerão gradualmente", observou a BRF em comunicado.

Após o órgão antitruste do Brasil aprovar a incorporação da Sadia em julho de 2011, a empresa informou que retomaria investimentos, muitos deles suspensos em função do longo processo no Cade. Desde o final do ano passado, a BRF já vinha sinalizando com esta estratégia de recorrer ao BNDES.

Os investimentos previstos são em aumento de capacidade produtiva, incluindo Lucas do Rio Verde (MT), Uberlândia (MG) e em outras unidades, informaram executivos da companhia na ocasião.

A BRF é a maior exportadora mundial de aves e segunda no ranking de vendas globais de carnes.

A companhia anunciou no ano passado investimentos de R$ 2 bilhões até 2015, quando a BRF prevê dobrar o faturamento para R$ 50 bilhões.

entry Jan 29 2012, 07:19 PM
Empresa de vendas virtuais mira ações em redes sociais

* por Helton Simões Gomes
colaboração para a Folha

A desenvolvedora de tecnologia para o e-commerce VTEX adquiriu parte da americana The Fan Machine, especializada em sorteios e concursos no Facebook.

O negócio faz parte do plano de expansão da brasileira, rumo à América Latina e visando uma convergência maior entre e-commerce e ações em mídias sociais, segundo Mariano Gomide de Faria, presidente da VTEX.

Atendendo 150 clientes, como Nokia, Walmart e Drogaria Araújo, foi comercializado cerca de R$ 1,5 bilhão nos sites que rodam nas plataformas da empresa.

A VTEX não revela o valor da negociação, mas espera dobrar o faturamento para R$ 28 milhões neste ano.

A primeira parte do plano focará a ampliação da base de clientes. Em fevereiro, abrirá o escritório da Argentina, que poderá atender o Chile. Entre junho e julho, a empresa vai para a Colômbia.

A segunda parte será voltada para integrar comércio virtual às redes sociais e aumentar a captação de novos consumidores. "Nossa aposta é que o marketing pode migrar dos canais tradicionais, como o Google, para uma captura dentro do Facebook."

A Fan é a única Preferred Development Consultant (Consultora Preferida de Desenvolvimento) do Facebook para a América Latina.

O concurso na página do Facebook da concessionária SGA Toyota, de Niterói, no ar na noite de sexta, é um exemplo da ferramenta da Fan.

A promoção instigava motoristas a contar histórias interessantes sobre o carro. Os que recebessem mais "curtir" ganhavam um bônus de R$ 1.000 para comprar acessórios da marca. Também já utilizaram a Samsung, o jornal argentino "Clarín" e a Unicef.

A sinergia entre as plataforma não foi criada. Mas, para Faria, pode ser assim: um consumidor topa divulgar um produto para um grupo de pessoas em seu Facebook; se conseguir, recebe desconto na loja virtual da empresa.

A VTEX tem até R$ 12 milhões para comprar duas empresas neste ano e planeja parcerias com universidades para desenvolver algoritmos de sugestão de compra.

entry Jan 28 2012, 06:26 PM
Nova reunião sobre renegociação da dívida grega acaba sem acordo

* por AFP

ATENAS, 28 Jan 2012 (AFP) -O governo grego voltou a se reunir neste sábado com representantes do Instituto Internacional de Finanças (IIF) para tentar acordar uma renegociação da dívida grega, assim como com representantes dos credores públicos antes da reunião europeia de segunda-feira em Bruxelas.

O primeiro-ministro, Lucas Papademos, e o ministro de Finanças, Evangelos Venizelos, se reuniram na sede do governo com o principal representante do IIF, Charles Dallara, e seu segundo, Jean Lemierre, mas não fizeram nenhuma declaração sobre o encontro, que durou uma hora e média.

Segundo uma fonte governamental, Venizelos se reuniu em seguida com representantes da Troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional), seus credores públicos. Este encontro não havia sido anunciado.

As negociações devem culminar em novas medidas de rigor e de liberalização econômica impostas pela Troika para desbloquear um segundo plano de ajuda à Grécia, no valor de 130 bilhões de euros, aprovado pela zona do euro em outubro.

Segundo a agência de imprensa ANA, as discussões atuais se concentram em um rebaixamento dos salários no setor privado.

Antes das reuniões deste sábado, uma fonte do Ministério das Finanças grego declarou que foram feitos "progressos importantes", mas reconheceu que ainda há muito trabalho por fazer.

O governo grego negocia um perdão de ao menos 100 bilhões de euros da dívida em mãos de seus credores privados, que somam 206 bilhões de euros de uma dívida total que supera os 350 bilhões (160% de seu PIB).

A UE e o Fundo Monetário Internacional (FMI) já disseram que a redução da dívida pública grega a 120% do PIB até 2020 é a condição indispensável para desbloquear a ajuda. A Grécia, por sua vez, precisa desses fundos para cumprir o pagamento no dia 20 de março de um vencimento da dívida de 14,5 bilhões de euros.

O governo de Atenas espera apresentar um acordo na reunião europeia desta segunda-feira para poder firmar um pacto definitivo sobre a reestruturação de sua dívida antes de 13 de fevereiro.

entry Jan 27 2012, 09:16 PM
Em Davos, autoridades europeias mostram otimismo sobre futuro da Zona do Euro

* por InfoMoney

SÃO PAULO - Líderes europeus mostraram otimismo em relação ao futuro da Zona do Euro, nesta sexta-feira (27), em Davos, onde está sendo realizado o Forúm Econômico Mundial. Os ministros de Finanças do continente mostraram-se contentes em relação ao pacto fiscal a ser assinado no continente.

"Estamos melhorando a estrutura econômica da Europa", disse Olli Rehn, comissário de assuntos econômicos e monetários da União Europeia. Para Luis de Guindos Jurado, monstro de Economia e Competitividade da Espanha, o interessante é restaurar a confiança na estrutura institucional do continente. "Nós devemos evitar os problemas que tivemos no passado", disse Jurado.

Contudo, eles afirmaram que há descordância em relação às medidas necessárias para resolver a crise, inclusive na formulação de formas para evitar que o pânico se alastre em uma eventual saída de controle. Em relação aos títulos conjuntos, há uma dificuldade pois primeiro é preciso criar uma estrutura de união fiscal, lembrou Wolfgang Schauble, ministro das Finanças da Alemanha.

Otimismo em relação a Grécia
Em relação à Grécia, o clima também é de otimismo. Schauble e Rehn afirmaram que um acordo para reestruturar a dívida grega é muito provável de ser concordado em breve. A situação também é positiva para a Espanha e Itália.

Para combater a crise, François Baroin, ministro de economia francês, destacou a iniciativa do BCE (Banco Central Europeu) de prover fundos ilimitados para as instituições financeiras europeias. "As tensões no sistema bancário europeu foram reduzidas significantemente com isso, um passo importante para a confiança retornar", disse Baroin.

Isso não é a solução, destacou Jurado. "Liquidez não é a cura, é uma mão de ajuda. Temos que colocar as casas em ordem, temos de focar o crescimento da economia e emprego", afirmou o espanhol.

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